Capítulo Um
Duke Bana, presidente da Trojans MC, observou como Holly Crock se
inclinou sobre a mesa servindo seu filho. Ela inclinou-se apenas o suficiente
para ele ter uma boa visão de seus grandes seios. Ao contrário das garotas que
pertenciam ao clube, Holly era natural. Holly tinha uma bunda gostosa
também. Todo o clube estava reunido em frente a sede para comemorar o
quatro de julho. As “Senhoras” estavam todas preparadas, as famílias estavam
em seu melhor comportamento, e todos eles foram cercados por seus filhos.
Seu filho, Matthew, tinha quatorze anos, e era um pouco terrível quando ele
queria, tal como o seu velho. Olhando através do jardim, viu a mãe de
Matthew, sua ex-mulher, flertando escandalosamente com Pike, seu vicepresidente. Do olhar no rosto de Pike, ele estava envergonhado e irritado com
a mulher. Julie não tinha a menor ideia de que o clube estava desgostoso com
ela. Ela fodeu todos que quisessem tê-la. Duke não podia acreditar que ele se
casou com a cadela ou transou com ela, mas depois de olhar para seu filho,
sabia que não mudaria nada. Ele amava o seu menino, o que não era
realmente pouco. Matthew estava crescendo muito rápido. Não demoraria
muito que ele fosse atrás de um lugar no clube.
Trojans MC era um grupo de motoqueiros duros. Duke tinha ganhado
seu lugar como presidente após o pai de Holly, Russ, renunciar. Ele lutou
contra os homens que exigiram que ele provasse a si mesmo, fodendo as
mulheres que se alinharam para ele, ganhando o seu respeito e confiança ao
longo dos anos que tinha sido parte do clube. O Trojans estava em seu sangue.
Duke amava o clube, os homens, a vida inteira. Ele não mudaria nada, mas ele
mudaria o flagrante desrespeito de Holly Crook a ele.
Agarrando sua cerveja, ele a observava enquanto ela se movia para baixo
da linha de crianças, servindo-os com legumes. Ela tinha sido uma daquelas
crianças uma vez. Lembrou-se de seu crescimento, passando uma grande
quantidade de tempo no clube com Russ. Ela estava perto de sua família e
raramente passava uma semana sem visitá-los, seja no clube ou na casa de
seus pais. Duke estava em sua casa quando ela fez uma visita. Ela nunca
tentou puxá-lo para uma conversa. Na verdade, ela tinha uma maneira de
evitá-lo. Holly tinha ficado debaixo de sua pele, mesmo sem tentar, porra.
Ela tinha vinte e um anos de idade, muito jovem para ele que tinha
trinta e nove. Ele não devia estar interessado nela, mas ele não conseguia
parar de olha-la. Sempre que ela estava no recinto, ele se animava e não
apenas o seu pau. Ela tinha longos cabelos loiros. Ele passou muito tempo se
perguntando em como os fios de seda seriam, quando envolvidos em torno de
seu punho quando ele se chocasse com ela por trás. Duke amava seu sexo
quente e sujo. Algo em seu intestino lhe disse que Holly poderia encarar sua
maneira de fazer sexo. Quando ela finalmente olhasse para ele, e ela tinha os
mais brilhantes olhos azuis que ele já tinha visto. Eles nunca deixavam nada
escapar e poderiam ser confundidos com o frio morto da Antártica. Holly não
daria nada de si mesma. Duke teve que trabalhar duro para obter um Olá
dela.
Sua figura não era magra também. Holly tinha uma bunda grande e
agradável, seios grandes e coxas que eram grossas, e grandes o suficiente para
agarrar um homem. Ela era uma mulher cheia, completamente o oposto da
metade das mulheres que ele comia. Julie, sua ex-esposa, era uma mulher
magra, com peitos que ele havia comprado como presente para si mesmo. Ele
tinha odiado foder Julie. Ela era tão pequena e esbelta, houve momentos em
que ele realmente acreditava que ele estava transando com um homem. Os
seios foram um presente, só assim ele poderia começar a pegar e sentir algo.
– Você tem que colocar sua cadela para fora. Ela realmente acha que ela
é algo especial.
Pike disse, tomando um assento.
─ Além disso, se Russ vê a sua língua de fora para Holly, ele vai chutar o
seu traseiro. Ele pode não ser mais o presidente, mas ninguém toca sua filha.
Raoul, um dos outros irmãos do clube, havia tocado. Depois que ele
tinha tirado sua virgindade na noite do baile, Raoul tinha voltado para o clube
para se gabar de sua conquista. Raoul era o mais jovem dos irmãos, com 25
anos de idade. Nenhum dos irmãos tinha apreciado o seu completo
desrespeito com Holly. Todos eles se revezaram para ensinar-lhe um pouco de
respeito, Russ incluído. Holly não esteve em torno do clube por um longo
tempo depois disso, sempre dando desculpas para não participar de todos os
eventos do clube. Mas Russ tinha falado com ela, e ela lentamente começou a
fazer uma aparição uma vez ou outra. Duke tinha sentido sua falta, o que o fez
perceber o quanto ele tinha desfrutado em apenas vê-la. Ele nunca fez
qualquer outra coisa fora olha-la.
A ausência dela foi sentida, por ele e também por todo o clube.
Virando-se para olhar para Pike, Duke sorriu.
─Eu sou o presidente agora. Seria uma honra para ela ser minha
mulher.
Pike cuspiu sua cerveja a riu. Eles ganharam um pouco de atenção dos
irmãos. Vendo que Duke não estava interessado em se juntar a nenhum deles,
nenhum dos irmãos fez seu caminho em direção a eles.
Música tocava por todo o clube, que havia sido aberto para o evento. Um
casal da cidade estava entre eles. Eles eram amigos do clube e sempre foram
convidados a participar.
─Foda-me, Duke. Ela não é como qualquer das outras mulheres aqui.
Desde que Raoul a fodeu, ela tem sido mais reservada do que nunca. Além
disso, eu acho que ela está vendo um cara na cidade.
Duke ficou tenso, olhando para Holly. Ele não fez sua atração por ela
conhecida. Só Pike, seu melhor amigo, sabia sobre isso. Pike estava lá quando
ele tinha matado o namorado de Julie. Há três anos, Duke recebeu um
telefonema da escola perguntando se ele iria passar e pegar Matthew. Tinham
passado seis horas, e a escola não tinha sido capaz de entrar em contato com
ninguém. Os únicos números que Matthew lembrava eram a sua casa e o
número clube.
Puto, Duke tinha chegado a Matthew e ido para casa apenas para
descobrir Julie em sua cama, transando com o carteiro. Ele tinha visto o fim
do casamento, que tinha durado tempo demais, levando ao fim o carteiro, e
Julie fora na bunda dela. Ela ainda vinha em torno do clube, mas ele só a
permitiu por causa de Matthew.
─O que você sabe?
─Nada, mas agora eu sei com certeza você está farejando Holly.
─Você sabia de qualquer maneira ─ disse Duke. Ele tentou esconder o
seu interesse na beleza loira. Ela era mais jovem do que ele, mas ela tinha um
coração de ouro.
─Não, eu sabia que você pensava que ela era bonita e queria transar com
ela. Querer e realmente ter são duas coisas bem diferentes.
─Eu não disse que eu vou fazer nada sobre isso ─ disse Duke.
Pike riu.
─Sim, você disse.
Ele olhou através do composto para Holly. Ela tinha deixado as crianças
para comer e estava conversando com Mary, sua amiga que raramente
visitava o clube. O último rumor que Duke tinha ouvido era que Mary tinha
uma coisa por Pike. Foda-se, o seu clube estava se transformando em um
pátio da escola enchendo-se com fofocas e rumores. Ele precisa mudar isso.
─Aconteça o que acontecer, Raoul não vai ficar perto dela. ─ Ele não
teria esse filho da puta magoando-a novamente.
─É o seu funeral quando Russ ficar perto de você. Ele é protetor com
sua filha.
Duke não ia dar a Russ chance de machucá-lo. Ele já tinha planos em
movimento, alguns os irmãos nem sequer conheciam.
****
─Duke está olhando para você de novo ─ disse Mary, colocando o último
prato de biscoitos para baixo no suporte.
Holly soltou uma respiração, empurrando um pouco de seu cabelo loiro
para fora do caminho. Ela puxou todo o seu cabelo em um rabo de cavalo
usando o elástico que ela sempre mantinha em seu pulso.
─Eu vou precisar cortar em breve.
─Você vem dizendo isso por todo ano passado. Sua mãe tem tido o
cuidado com as pontas duplas. Você nunca estará recebendo o seu corte de
cabelo. ─ Mary puxou uma mecha que tinha escapado.
─Saia.
Holly golpeou a mão, rindo quando Mary mostrou a língua. Elas tinham
sido melhores amigas por um longo tempo, desde o berçário. Ambas tinham
sido ‘diferentes’, sempre, já que o restante das crianças se conheciam de
outros grupos de brincadeiras ou sendo vizinhos, nem ela nem Mary foram
parte disso. Holly foi uma criança MC enquanto os pais de Mary eram pobres.
Elas eram grudadas em tudo. O pai de Holly não se importava de Mary passar
muito tempo com ela. Ficaram fora de problemas e foram as amigas mais
próximas. Mary sabia tudo, inclusive a noite desastrosa gasta com Raoul.
─Vejo que você está evitando o ponto de Duke olhando para você.
─Você tem estado em torno de fofocas por muito tempo.
─Hey, eu trabalho na lanchonete. Eu não posso fechar meus ouvidos
exatamente. Todo mundo fala lá.
Balançando a cabeça, Holly pegou a bandeja de cupcakes. Cada bolo
tinha uma pequena bandeira no topo. Ela e Maria tinham passado o dia
inteiro assando para as celebrações.
─Você é tão fofoqueira.
─Ei, você não diria, mas Jéssica, a cadela de ensino médio, está grávida
e não é de Nate ─ disse Mary, mordendo um pedaço de cenoura.
Jessica e Nate, a líder de torcida e o famoso jogador, estavam no mesmo
ano em que elas estavam na escola.
─Você vai acabar ficando louca com tanta fofoca. Temos que tirá-la da
lanchonete.
Holly levou os cupcakes até as crianças. A maioria delas tinha comido
os legumes que ela lhes deu. Seus olhos se iluminaram quando os fogos de
artifício começaram ao cair da noite. Quando todos tinham pego um cupcake,
ela respirou fundo e fez seu caminho para os homens, oferecendo-lhes um
cupcake.
Raoul ficou com Bertie e Floss, conversando e bebendo.
─Cupcake? ─ perguntou ela, obrigando-se a olhar para Raoul.
Ela não tinha nenhum vínculo com o homem além de repulsa. Ele
pensou que era algum grande garanhão, mas para ela, ele era um idiota
completo e total. Nunca julgue um livro pela capa, e ela não iria julgar alguém
por sua aparência uma vez mais.
─Olá bebe. Como você está?─ Perguntou Raoul.
Ela foi embora sem responder. Era pior do que um idiota, um bastardo
total, talvez ainda pior. Que tipo de homem fode, toma sua virgindade, depois
vai para o clube e conversa com todos sobre isso? Seu próprio pai sabia o que
eles tinham feito antes do fim de semana ter acabado. Ele esteve tão
decepcionado com ela. Holly tinha visto a emoção em seus olhos, e não havia
como fugir disso. Foi difícil, e ainda era difícil estar em torno de Raoul
enquanto seu pai estava presente. Se ela tivesse uma arma, ela mataria o filho
da puta.
Holly passou por cada pequeno grupo até que ela não teve escolha a não
ser ir para a mesa principal, onde Duke e seu pai estavam sentados. Ela foi
para seu pai primeiro.
─Ei, querida ─ disse ele, puxando-a para um abraço, uma vez que ele
pegou a bandeja das mãos. ─ Como vai você, animal de estimação?
─Eu estou bem, papai. Cupcake?
─Foram estes feitos especialmente por você e Mary?
─É claro. Nós nunca serviríamos nada de fora.
─Vocês duas precisam abrir sua própria padaria. Ambas, trabalhadoras
duras e talentosas, e estes valem a pena pagar.
─ Seu pai pegou um bolo da bandeja, e mordeu. ─Mm, delicioso.
Ela corou como sempre fazia quando ela recebia um elogio. Seus pais
estavam sempre prestando-lhe elogios. Mesmo quando ela estava crescendo
eles sempre tinham algo a dizer sobre ela.
─Pare seu rubor. Você merece. ─ Ele beijou sua bochecha. ─Vocês
meninos não pensam assim?
Ao redor da mesa houve murmúrios de concordância.
Pegando a bandeja ela fez seu caminho ao redor da mesa, entregando a
todos um cupcake. Houve apenas um deixado pelo tempo que ela teve de
Duke.
─Cupcake? ─ Ela perguntou, olhando para o bolo solitário.
─Você quer?
Ela voltou a olhar para ele. Duke era o completo oposto dela em tudo.
Onde ela tinha cabelo loiro, o seu era negro. Seus olhos eram azuis, os dele
eram de um castanho escuro. Ela lambeu os lábios repentinamente secos,
desejando que ela estivesse em qualquer lugar, mas não ao lado dele
esperando por ele para pegar um cupcake. Houve momentos em que ela
percebeu a sua atenção sobre ela. Ela não sabia o que fazer sobre isso. Será
que ela deveria fazer algo a respeito ou apenas deixá-lo? Ele a deixava
confusa.
─Não. Eu tive bolinhos o bastante.
Ela não precisa de nada mais para fazer sua bunda maior. Holly não se
importava com suas curvas, e sua mãe havia lhe ensinado em uma idade
jovem a não estar constrangida por seu corpo. Considerando que os pais dela
fizeram parte de um dos MCs mais fortes ao redor, a levaram a ter moral e se
preocupar com os outros. Alguns MCs não eram tão atenciosos com os outros.
Duke levou o cupcake da bandeja.
─É bom ver você por aqui.
Holly estava em torno do clube regularmente, mas ela estava tentando
dar um passo para trás por algum tempo. Ela não queria se tornar uma MC ou
uma “Senhora”. Ao contrário de sua mãe, que adorava ser uma “Senhora”,
Holly odiava o termo. Ela se recusou a tornar-se parte da vida dos homens.
Em vez disso, ela começou a namorar o deputado, que era uns bons dez anos
mais velho do que ela, mas ele a tratava bem. Ele deu-lhe flores, que foi um
toque agradável. A outra grande coisa sobre Phil era ele não falava
constantemente sobre o clube. Ela tinha sido surpreendida em seu primeiro
encontro. Holly só tinha dito a Mary sobre seu encontro com Phil. Se seu pai
travasse o vento de seu namoro com alguém, ele sempre lhes dava seus avisos.
A última coisa que ela queria era Phil perto de seu pai e do clube.
─É melhor eu levar isso para a cozinha.
Ela o odiava focando nela. Duke poderia ter qualquer mulher que ele
queria, e não tinha nenhuma mulher que ele queria. Holly ouviu as putas do
clube falando. Ela não era uma idiota sobre o que acontecia na sede do clube,
mesmo que seu pai tentasse mantê-lo dela. Raoul tinha a certeza que ela sabia
que cada pequeno detalhe do que acontecia na cede do clube.
Holly não estava interessada em tornar-se uma outra prostituta para o
clube, nem ela queria se tornar uma esposa.
Ela passou Mary no caminho em direção à cozinha.
─Você está bem?
─Eu estou bem.
Ela ofereceu-lhe um sorriso amigo, desaparecendo no lado de dentro.
Ela colocou a bandeja na mesa ao lado do monte de bolos que ela e Mary
tinham preparado. Havia o suficiente para alimentar um pequeno exército.
No clube não levaria cinco minutos para acabarem.
Pressionando a palma da mão contra a cabeça, Holly deixou escapar um
pequeno suspiro.
─Está tudo bem. Completamente bem. Está tudo bem.
─Quem você está tentando convencer?
Ela pulou, virando-se para encontrar Duke na cozinha. Como ele tinha
chegado lá sem ela ouvir? A porta se fechou atrás dele.
─O Quê?
─Isso de está tudo bem. Quem você está tentando convencer?
Ele ficou com uma das mãos no bolso, a outra com a palma para cima,
apontando para ela.
─Ninguém.
Ela olhou para o chão.
Nenhum dos dois falou durante vários segundos. Holly voltou seu olhar
para ele, olhando para ela.
Seu coração disparou, e ela não podia controlar o que estava
acontecendo com ela. Mamilos brotando, calor derramando de sua boceta
enquanto ela ficou imediatamente atraída e despertada pelo homem à sua
frente. O tipo errado de homem. Este era o homem que tinha assumido o
lugar de seu pai. Ela não queria ter nada a ver com ele, mas seu corpo estava
exigindo sua atenção. Holly não sabia o que fazer para detê-lo.
Capítulo Dois
Holly podia estar lutando com sua atração em direção a ele, mas Duke
não tinha problema em deixá-la saber o que ele queria. Esta foi à primeira vez
em meses, que ele tinha a encontrado sozinho. Aproximando-se para dentro
do cômodo, ele fez com que a porta da cozinha estivesse trancada. Ninguém ia
perturbá-los, especialmente com Pike em pé na porta. Nesta fase do jogo com
Holly, ele precisava dela estar relaxada antes de ele mesmo considerar dar o
próximo passo.
Ela não se afastou dele. A mesa estava logo atrás dela, mas isso não a
impediria de se afastar. Ele se aproximou o suficiente dela, para que ela
pudesse chegar e afastá-lo se quisesse.
─Olá, Holly.
─O que você quer, Duke?
Ele gostava de seu nome em seus lábios. Havia algo quente sobre ouvir o
seu nome vir daqueles lábios cheios e tentadores. Ele amava seus lábios. Toda
vez que ele olhava para eles ele não poderia deixar de ver seu pênis deslizando
entre eles. Ela ficaria bem com seu pau em sua boca, saboreando seu gosto.
Estendendo a mão, ele correu a ponta do seu polegar ao longo de seu lábio
inferior. Holly engoliu em seco mas não se afastou.
Esta mulher diante dele era inocente demais para seu próprio bem. Ela
devia correr muito longe dele. Mas ele a encontraria. Duke sempre a
encontraria. A partir do momento que ele assumiu os Trojans viu Holly em
uma luz totalmente nova. Ela era uma mulher bonita. Muitos homens não
gostavam de um corpo cheio, mas ele adorava. Ele tinha levado o seu quinhão
de mulheres esbeltas que eram pele e ossos. Julie, sua ex-esposa, era uma
dessas mulheres. Ele também teve que lidar com as mulheres dizendo-lhe
para parar, porque ele estava machucando-as. Duke gostava de agarrar sua
mulher. Não havia nada melhor do que se agarrar a mulher dele e dando-lhe
as batidas que ela precisava. Holly parecia que poderia levar a sua força. Não
só ela poderia levar a sua força, ela o deixaria com sua marca.
─Você não tem ideia do que eu quero fazer a estes lábios, não é?
Ele olhou para os lábios pressionando o polegar entre eles. Ela não fez
nada, apenas olhou para ele. Quando ele estava prestes a retirar-se, ele fez
uma pausa enquanto a ponta da sua língua deslizava sobre o polegar,
provando-o.
Havia um brilho nos olhos dilatados. Seus mamilos pressionados contra
a fina camisa que ela usava, implorando para ele tocar, ele ia ter um acidente
vascular cerebral.
Ela respirou fundo várias vezes fazendo as mamas dela subir e descer.
Deslizando seus dedos longe de sua boca, ele acariciou em torno de seu
pescoço, tocando-lhe o pulso, que estava batendo rapidamente. Holly foi
afetada pela sua presença. Sua completa indiferença era uma mentira. Duke
viu-o quando ele olhou para ela.
Segurando seu rosto com as duas mãos, ele inclinou a cabeça para trás
para olhar em seus olhos. Ele esperou por ela para negar-lhe, e mais uma vez
ela não fez. Duke deslizou sua mão direita longe de seu queixo, para sua
clavícula. Olhando em seus olhos, ele deslizou para baixo até que ele circulou
seu mamilo duro.
─Duke?
─Diga-me para parar. ─ Ele levantou uma sobrancelha esperando por
ela para dizer-lhe para parar.
─O que você está fazendo?─, Perguntou ela.
─Você acha que pode correr e se esconder de mim?
Ele segurou o peito na palma da mão, deslizando o dedo sobre o mamilo
duro. Suas respirações profundas transformando-se em curtas enquanto ele
continuou a tocá-la. Duke inclinou-se perto de escovar seus lábios contra seu
ouvido.
─Namorar o deputado e fingir que não pertence ao clube.
Ela virou a cabeça para trás.
─Como você sabe que eu estava namorando?
Ele sorriu.
─Baby, eu não ganhei o meu status por ser lento. Eu sei que tudo o que
acontece, incluindo o fato de o deputado ter te comprado flores. Ele tratou-lhe
agradável?
Holly assentiu com a cabeça.
Se Phil não tivesse ele teria visitado o bastardo. O Sherife e vice estavam
em seu bolso, tomando seu dinheiro arduamente ganho para ficar fora de sua
merda de negócios.
Um desses negocios era saber exatamente onde Holly foi em todos os
momentos. Sua necessidade se transformou em uma obsessão.
─Será que ele beijou você?
Ele quebraria a porra das pernas do bastardo se ele a tocasse. Duke
sabia que havia algo acontecendo com Phil. Ele não sabia o que era, mas ele ia
descobrir. Namorar Holly, a filha de Russ, veio com uma porrada de suspeita,
especialmente se eles eram a lei.
─Não.
Fechando essa pequena distância entre eles, ele apertou-se contra ela.
Ele não estava usando uma jaqueta, e nenhum deles estava usando roupas
que poderiam dificultar para eles se sentirem um contra o outro. Chegando ao
seu redor, ele a segurou firme quando ele empurrou seu pênis contra seu
estômago. Ele estava tão duro e pronto para foder. Duke sabia que ele ia estar
dentro de Holly e logo. Ele esperou o tempo suficiente para reclamá-la e
mostrar a Russ o respeito. Duke não ia esperar mais.
Não demoraria muito para que alguém visse a joia que ela era.
─Qualquer outra pessoa, além de Raoul?
Ela engasgou, tentando empurrar de volta. Ele não iria deixá-la jogada.
─Responda-me.
─Não.
Fechando os lábios nos dela, Duke deu o primeiro beijo em seus lábios.
Ele não desistiu de seu toque, deslizando a língua em sua boca. Holly ainda
permaneceu dentro de seus braços. Ela não fez nada por tanto tempo. Ele
afundou os dedos em seus cabelos, agarrando no comprimento, inclinando a
cabeça para se aproximar dela.
Seus dedos começaram em sua cintura, deslizando até o peito. Duke
esperava que ela afastasse-o. Em vez disso, ela agarrou-lhe com um pouco
mais de força, os dedos de aperto em sua camisa quando agarrou seu cabelo
com força.
Duke rompeu com o beijo, vendo que seus lábios já estavam vermelhos e
inchados. Empurrando a bandeja ele a colocou sobre a mesa longe dele, então
a pegou e colocou-a na borda. Ela soltou um pequeno grito, rindo enquanto
ele a colocou em cima da mesa.
─Você está obtendo uma hérnia de disco ou algo assim─ disse ela.
Em resposta, Duke tomou posse de seus lábios, aprofundando o beijo.
Ele se colocou entre suas coxas abertas, pressionando a palma da mão contra
sua virilha. Ela suspirou, puxando para trás dele. Será que ele tinha ido longe
demais? Duke não se importava. Ele tomou seu tempo, deu a ela a chance de
estar pronta. Se Pike sabia o que estava acontecendo dentro de sua cabeça,
Holly tinha que estar atenta.
Houve uma batida na porta interrompendo seu momento. Duke estava
prestes a falar com Holly, mas em vez disso ele olhou por cima do ombro em
direção ao som.
─O quê?
Seu pênis estava muito duro, pressionando contra seu zíper.
─Desculpe incomodá-lo, Duke. Matthew está procurando por você ─
disse Pike.
Isso era tudo o que levou para Holly começar a empurrá-lo para longe,
ficando mais firme a cada empurrão.
─Fique longe de mim ─ disse ela, sussurrando as palavras entre os
dentes.
Duke rosnou. Ele estava irritado por ter sido interrompido. Voltando-se,
ele a olhava deslizar fora da mesa olhando para ele. Ela parecia totalmente
adorável quando ela estava com raiva.
─Vá e encontre Matthew. Isso foi um erro completo.
Colocando um braço em volta da cintura dela, ele deslizou para baixo
para prender o rabo duro.
─Baby, o único erro que aconteceu agora é o fato de que eu tive que
parar, porra.
Ela apertou as mãos contra seu peito para afastá-lo. Duke era maior e
mais forte do que ela.
─Continue tentando, baby. Você não vai ser a única no controle. Eu sou.
─Tire suas mãos de mim, Duke.
Ele olhou para ela.
─Não acho engraçado a porra de você fingir que você não me quer,
Holly. Seus mamilos estão duros, e eu aposto que sua boceta está encharcada,
implorando por meu pau.
─Você é bruto.
─Não, eu estou fodendo honesto. Diga-me que você não está ligada.
Quando ela foi para abrir a boca, ele colocou a sua própria sobre a dela,
silenciando-a.
─É melhor estar preparada para provar uma boceta seca, Holly ─ disse
ele, quebrando o beijo.
Ele permaneceu em silêncio, enquanto esperava por ela para disputar a
sua afirmação. Ele pegou a mão dela, pressionando a palma da mão contra
seu pênis.
─Este, Holly, não é mais. Não deixe o clube. Nós vamos ter uma
conversa.
Duke deu um passo para longe dela, indo em direção à porta.
─Nada está acontecendo entre nós. Um beijo não significa nada.
Girando de volta, ele caminhou em direção a ela. Em três passos fáceis,
ele ficou na frente dela. Ele não deu a ela uma chance de escapar. Virando-a
em seus braços assim que ela estava de costas para a sua frente, ele deslizou
as mãos dentro das calças jeans que ela usava. Moveu-se passando o elástico
da calcinha para o lado, afundando os dedos por sua fenda cremosa. Duke
gemeu quando sentiu que ela estava nua ao toque. Ele não estava esperando
sua mulher fosse completamente nua, talvez um pequeno pedaço de cachos,
mas não nua.
─Eu vou lamber esta bela boceta, Holly. ─ Ele esfregou o dedo ao redor
do clitóris liso antes de mergulhar para baixo para cravar os dedos dentro de
sua boceta doce. ─Foda-se, querida, você está mais úmida do que eu
imaginava. ─ Duke gemeu quando ele deslizou dois dedos dentro dela com
facilidade. Ela gritou, empurrando os dedos. ─Você pode tentar e fingir o que
quiser Holly. Eu sei a verdade, e isso não é o fim.
─Você precisa ir e lidar com seu filho.
Bombeando os dois dedos em seu núcleo, ele fez seu gemido antes que
ele se retirasse. Com seu olhar sobre ele, ele trouxe os dedos molhados para
sua boca, e com ela focada nele, ele lambeu o creme dela.
─Você tem um gosto doce pra caralho.
─Seu filho?
Ela não parecia certa sobre ele deixando-a sozinha.
─Isso ainda não acabou, Holly. Nós vamos terminar essa conversa.
Ele a soltou em seguida, saiu da cozinha completamente. Duke sorriu
enquanto se dirigia para Matthew. O gosto de Holly ainda estava em sua
língua. Certamente não foi superficial. Na verdade, ele tinha apenas
começado.
****
Holly pressionou a palma da mão em seu coração. Que diabos tinha
acontecido? Ela não podia acreditar que tinha acabado com o dedo de Duke
nela, e ainda não havia outra explicação para o que diabos aconteceu.
Por que você não o afastou?
Por que você não disse a ele para parar?
Não havia nenhuma razão em sua mente. No momento em que ele
chegou perto dela todas as suas outras funções desligaram. Era como se ela
não estivesse sozinha. Mary entrou na cozinha com sua própria bandeja de
cupcakes.
─Ei. Você está bem?
Ela estava bem? Ela não sabia.
─Eu estou bem.
─Duke saiu daqui com um sorriso. Quer me deixar saber o que está
acontecendo?
─Não.
Ela enfiou o cabelo atrás da orelha. Suas mãos tremiam. Ele tinha
despertado seu corpo e saído. O que diabos ela estava fazendo? Não havia
uma chance de ela levar para casa qualquer um dos homens de dentro do
clube. Ela ainda se esforçava para olhar para seu pai depois que ela esteve
com Raoul.
─Alguma coisa aconteceu, e você tem que me dizer. Eu vivo através de
você.
Mary ainda era virgem. Ambas concordaram em perder a virgindade
juntas. Holly falhou em manter a sua palavra quando Raoul colocou seu
charme. Ela realmente achava que ele era real, e, na verdade, ele era um falso
maior do que qualquer um que ela já conheceu.
─Nada não.
Estava cheia de calor suas bochechas, e não importa o quanto Mary
implorou, de nenhuma maneira Holly teve coragem de dizer o que realmente
aconteceu.
─Ok, então só me diga que algo aconteceu.
─Deus, quantos anos você tem, doze? Sim, alguma coisa aconteceu, mas
eu não estou dizendo a você o quê.
─A partir do olhar de frustração em seu rosto, eu diria que era algo sujo.
Holly se forçou a trabalhar colocando a próxima camada de biscoitos no
tabuleiro. Ela não olhava para a amiga.
Quando a bandeja foi preenchida ela olhou para cima quando Mary
colocou a mão em seu ombro.
─Tenha cuidado, Holly. Eu te amo como uma irmã. Eu odiaria vê-la
ferida.
Mary mostrava muita emoção. Qualquer um que tomasse tempo para
conhecê-la saberia que ela era uma mulher querida que não tinha tido uma
grande vida. Seus pais não puderam dar a mínima para ela. Ela trabalhava
como garçonete quando ela não estava em seu apartamento experimentando
novas receitas. Mary e Holly tiveram uma forte amizade que tinha se
construído ao longo dos anos, e elas eram leais uma a outra. Elas também
tinham um grande amor por alimentos e panificação.
─Eu não vou deixar nada acontecer.
─Você tem certeza? Você parece mais atraída do que quando estava com
Raoul.
Holly franziu o nariz.
─Deus, eu odeio esse homem.
─Ele é um perdedor, Hols. Não se preocupe, eu vou ter certeza que ele
sofra.
Ela começou a rir da ameaça de Mary.
─Você não poderia machucar uma mosca.
─Eu poderia tentar forte. Ele machucou a minha menina.
Envolvendo seus braços ao redor da cintura de Mary, ela riu.
─Amo você, Mary.
─Amo você também. Agora, vamos começar a distribuir, antes de
começarem a comer uns aos outros.
─Você anda assistindo muitos filmes.
Mary deu de ombros. Juntas, elas sairam. Em vez de passar os cupcakes,
Holly colocou a bandeja no centro da mesa, afastando-se enquanto as mãos
começaram a tomar os cupcakes. Sua mãe, Sheila, veio para ficar ao lado dela.
─Você fez bem hoje, querida. Seu pai está orgulhoso.
Balançando a cabeça, Holly apoiou a cabeça no ombro de sua mãe. Seu
olhar atravessou o jardim do clube para ver Duke e Julie discutindo. Ela olhou
para Matthew para vê-lo disparar olhares desejosos na pequena quadra que
seu pai tinha construído quando sua mãe estava esperando um menino. Um
problema tinha feito sua mãe perder seu irmão bebê e também parou Sheila
de ter mais filhos. Isso havia afetado os pais dela, e ela tinha certeza de que
seu pai tinha encontrado conforto nas putas disponíveis no clube, mas isso foi
há alguns anos.
Sheila nunca conversou sobre isso com ela. Negócios do clube, incluindo
relacionamentos, ficavam dentro do clube. Sua mãe não iria dizer a sua filha
sobre o que aconteceu. Desde o aborto, os pais dela não tinha realmente sido
os mesmos. Ela sabia que Russ amava sua mãe, mas havia tristeza em seus
olhos quando ele baixava a guarda. A única coisa que os mantinha juntos era
o seu amor um pelo outro.
─Querida, eu quero falar com você sobre algo.
─Pode esperar? Eu só quero ir e ver alguém.
Ela afastou seu olhar de Sheila para fazer o seu caminho em direção a
Matthew.
─Tudo bem?
─Sim, baby. Continue.
Ela sorriu para a mãe, em seguida, fez seu caminho através do jardim do
clube em direção ao tribunal. Apoiando-se contra a cerca, ela olhou para
Matthew enquanto ele manteve-se atirando a bola e desaparecendo.
A distância ouviu Duke discutir com Julie.
─Você é uma vagabunda de merda. Seu filho está aqui, e você está
tentando escolher homens para foder.
─Eu não sou sua cadela mais.
─Graças a Deus por isso, porra.
─Hey ─ disse Holly, movendo-se em direção ao menino. Ele tinha
quatorze anos de idade, e ele parecia uma versão mais jovem de seu pai. Não
havia sinal de Julie no menino, o que era uma bênção. Mesmo Sheila não
aguentava Julie.
─Hey─ disse Matthew, rolando a bola entre as mãos.
─Você está bem?
─Eu não preciso de qualquer pena!
Ele olhou para ela, mostrando-lhe a raiva latente sob a superfície.
Segurando as mãos em sinal de rendição, ela recuou um passo.
─Whoa, eu não estou mostrando-lhe qualquer pena, mas eu percebi
como você falhou para atirar a bola no aro, você precisa treinar.
─Que porra você poderia ter a dizer?
Levantando uma sobrancelha, Holly olhou ao seu redor. Ninguém
estava prestando-lhes qualquer atenção. Aproximando, ela pegou a bola das
mãos de Matthew.
─Oh, eu não acho que o pequeno Duke viu isso vindo.
Ela começou a quicar a bola na frente dela. Matthew fez uma careta
para ela. Agarrando a bola, ela girou em seu pé, desviando seu ataque e
aproximando-se do aro.
─Sorte─ disse Matthew. ─Aposto que você não pode obtê-lo através do
aro.
─Ok.─ Ela enfrentou o aro, quicou a bola duas vezes, e jogou. Holly
saltou para cima e para baixo, gritando quando a bola passou limpa através
do aro.
─Sorte de principiante.
─Você não é um pouco jovem para ser tão cínico?
Matthew jogou a bola para ela. Ela pegou com facilidade.
─Atire novamente.
Inclinando a cabeça para o lado, ela revirou os olhos, atirando a bola em
linha reta através do aro uma segunda vez. Matthew estava junto ao aro
olhando muito chocado. Ela caminhou até ele, curvando-se para pegar a bola.
Inclinando-se perto, ela empurrou a bola contra o peito dele, e Matthew
agarrou.
─Você não é o único garoto que cresceu com um pai sendo o presidente.
Ela fez com que o olhar de Matthew caisse sobre ela. Seu olhar focado
em seu peito. Ótimo, tal pai, tal filho. Movendo-se para que ela não estivesse
mais inclinada para ele conseguir um olhar de seus peitos, Holly chamou sua
atenção em seu rosto neste momento.
─Pare de ser um covarde. Seus pais podem brigar, mas não é culpa sua.
─Você passou um monte de tempo treinando tiros nos aros?
─Querido, eu vivi nesta quadra. Fiz Mary tão louca, mesmo que ela
possa disparar tiros quase tão bons quanto eu posso. Não deixe que eles
afetem você, Matthew. Você é apenas um garoto. Pare de ser cínico, e se você
amaldiçoar para mim de novo, eu vou ter certeza que você sabe o que significa
ser punido.
─Você vai me bater?
─Não, querido, não, há mais do que bater para uma punição. Limpeza
de banheiros, pá e merda de cachorro, ou o pior, lavando os pratos, e há um
monte de pratos.
O horror em seu rosto a fez rir.
─Eu não vou amaldiçoar você.
─Bom.─ Ela bateu a bola, de pé, e fazendo o seu caminho em direção a
Mary.
Duke parou antes que ela pudesse sair. Holly tinha estado tão focada no
garoto que ela não tinha ouvido ele parar de discutir com sua ex.
─O quê?─ Perguntou ela, esperando que ele dissesse alguma merda
sobre o que rolou na cozinha.
─Obrigado.
─Pelo que?
─Conversar com Matthew.
─Você tem que parar de brigar com sua mãe na sua frente. Há muita
raiva dentro dele.
Ela olhou para onde ele tocou o braço dela. Holly odiava o jeito que ela
foi facilmente afetada por seu toque. Ela não deveria gostar seu toque.
A sensação à lembrou de seus dedos dentro dela, e sua respiração ficou
presa enquanto ela olhava para ele. Pelo olhar em seus olhos, ela sabia que ele
estava pensando sobre o que tinha acontecido na cozinha.
─Ele é um bom garoto.
─Mas ele ainda é uma criança, Duke. Não vai demorar muito até que ele
esteja culpando-se pelo seu divórcio.
─Não manter as coxas fechadas para um pau é o que obteve o divórcio.
Ele a puxou para perto dele, e Holly colocou a mão em seu peito.
─Deixe-me ir.
Ela olhou para as mesas para ver se eles tinham chamado a atenção de
alguém. Ninguém lhes prestou qualquer atenção. Mary estava de pé no
balanço, e ela viu que Pike estava tentando falar com ela.
─Você não quer que ninguém saiba sobre nós?
─Não há nenhum nós.
Voltando o olhar para ele, Holly engasgou quando ele pousou a palma
da mão contra o pescoço dela. As pontas de seus dedos roçou-lhe o pulso, que
bateu com o seu toque. Tudo e todos se afastaram quando ela olhou para
Duke, esperando por ele para fazer o próximo movimento. Ele não fez nada
quando ele olhou para ela, além de acariciar seu pescoço.
Lambendo os lábios, Holly engasgou quando ele chegou mais perto. Sua
respiração se espalhando em seu rosto.
─Há, Holly. Você quer manter isso em segredo, então tudo bem, mas
você não vai fugir de mim.
─Por que agora?
Ela estava namorando Phil por um par de semanas. Em todo o tempo
que tinha estado no clube, Duke nunca havia demonstrado qualquer interesse
nela. Claro, ela sabia que ele olhou para ela, muito, mas ele não tinha
mostrado nenhum outro sinal.
─Você está pronta agora.
─Você é mais velho do que eu.
─Você se importa?
Mordendo o lábio inferior, Holly estava tentada a mentir.
─Responda-me, Holly.
─Não, eu não me importo.
Ela não teve coragem de mentir para ele.
─Bom. Vou nos manter em segredo por enquanto, mas é melhor não
pensar em correr de mim ou se esconder.
Ela puxou o braço. Duke tocou seu braço o tempo suficiente para que ela
soubesse que ele era o único no controle das coisas hoje.
Holly não lhe respondeu. Qual era o ponto? Duke foi acostumado as
pessoas curvando-se diante dele, dando-lhe o que ele queria. O clube falava
muito sobre como ele era na cama. Ela não estava interessada em se tornar
outra de uma longa fila de mulheres.
Um par de semanas atrás, ela disse a sua mãe que ela estava ficando fora
da vida do clube. Sheila pedira-lhe para vir para as celebrações de hoje. Ela
não quis, mas quando sua mãe começou a implorar, Holly não poderia negarlhe.
Phil não era parte do clube. Ela tinha visto o que o clube havia feito para
o casamento de seus pais e vários outros casais. Os homens enganando, as
“Senhoras” se machucando, e as prostitutas do clube começaram a pensar que
elas eram algo especial. Holly não viveria a vida de não saber se seu homem
estava transando com outra pessoa. Seu maior erro foi trepar com Raoul. Ela
não faria outro, incluindo Duke. Ele seria um grande erro. Uma vez que ela se
apaixonasse por ele, realmente não havia como voltar atrás.
Capítulo Três
─Diaz quer este negócio. Os mexicanos estão se aproximando, e se não
agirmos agora, vamos estar fodidos─ disse Raoul.
Duke estava sentado na igreja ouvindo Raoul falar sobre o mais recente
acordo de drogas. Ele odiava as drogas, mas elas trouxeram uma porrada de
dinheiro e mantiveram os mexicanos em suas costas e fora de sua cidade, Vale
Valley.
Olhando para o Russ, ele sabia que o outro homem tinha feito de tudo
para manter o clube seguro. Estar com os mexicanos deu-lhes algum nível de
proteção. Eles podem lidar sozinhos contra a maioria dos ataques, mas as
pessoas não gostam de assumir os seus associados.
─Este é o seu negócio agora, Duke.
Passando a mão pelo rosto, ele bateu com os dedos no tampo da mesa.
Esta foi a parte de ser o presidente que ele odiava. Ele tinha que ter a palavra
final que poderia colocar todos eles em risco. A última coisa que ele queria era
a morte de um irmão em sua consciência.
─Configure o encontro. Eu quero-o fora da cidade, território neutro.
Diaz tem que estar lá.
Raoul concordou.
─Eu vou configurá-lo.
─Eu não quero ninguém em nossa cidade arriscando suas famílias.
Duke olhou para cada homem. Os que não tinham famílias ainda
sabiam que era importante mantê-las seguras. Quando os trojanos
retaliavam, nunca tiveram sua vingança nas famílias. Gangs, clubes de rua,
maus clubes, eram a norma agora em seu mundo. A segurança das famílias
não foi sempre uma garantia.
─Alguém tem um problema de merda com a gente continuar nossas
corridas de drogas?
Ninguém disse uma palavra. Todos eles tinham um bom lucro com a
execução de drogas e armas. Duke não gostava de correr as armas. Era muito
mais perigoso do que as drogas, ou pelo menos para ele, era.
Esta reunião tinha estado muito atrasada. Três dias se passaram desde o
quatro de julho, e tinha sido muito tempo desde que tinha visto Holly pela
última vez. O clube tinha exigido a sua atenção, mas ele ia colocar Daisy, um
dos sócios do clube, para a sua proteção. Daisy iria ficar fora da vista de modo
que Holly não o visse. Daisy era um cara, mas tinha ficado tão malditamente
bêbado uma noite, que ele tinha conseguido uma tatuagem nas costas de uma
margarida grande. Desde aquele dia, ele tinha sido conhecido como Daisy.
Qualquer um que tentou assumir o filho da puta aprendeu seu erro. Daisy
estava na igreja, como estavam todos os seus homens, por isso o detalhe da
proteção havia sido cancelado para a hora da reunião.
─Alguém tem alguma coisa para trazer para a mesa?
Russ se inclinou para frente.
─Eu quero saber o que você está fazendo farejando em Holly.
Duke olhou para o pai de Holly, o presidente anterior dos trojanos. Ele
tinha uma porrada de respeito para com o homem. Russ tinha sido um grande
presidente e quando ele deixou o cargo foi difícil para Duque assumir a
liderança, mas ele fez isso para levar os trojanos na direção que Russ tinha.
─Não é da sua conta.
─É o meu negócio quando a minha menina chama-me e me pergunta
por que ela está sendo seguida por um idiota que ostenta as insígnias do
nosso clube.─ A insígnia era de um cavalo com duas Glocks apontando para o
outro. Do lado de fora da insígnia, “Trojans” foi através da parte superior com
“MC” na parte inferior.
Ele olhou para Daisy, sorrindo.
─Você me disse que ela não tinha a menor ideia que você estava
rastreando-a.
─Minha filha não é uma idiota. Ela viveu toda a sua vida com os homens
em sua cauda para a proteção. Nunca subestime Holly. Ela vai chutar o seu
traseiro.
─Proteção de Holly é a minha preocupação.
─Ela é minha filha. Minha única filha, Duke. Exijo respeito ou você paga
o preço. Presidente ou não, eu cuido da minha família.─ Russ olhou para
Raoul. ─Eu quase perdi a causa daquele idiota. Eu não vou correr o risco de
perdê-la, porque você tem uma necessidade de provar um ponto.
Apertando as mãos sobre a mesa, Duke se inclinou para perto e olhar
para Russ. Suas palmas sendo sobre a mesa era um sinal de que ele não estava
pegando sua arma para mostrar a Russ quem era o chefe. Erguendo a cabeça
para Russ mostrou que ele não estava apoiando essa porra.
─Eu não estou brincando com Holly.
─Então o que diabos você vai fazer?
Todos os homens estavam olhando para ele, esperando. Eles se
preocupavam com Holly, mas cabia a ele o que ele fez de Holly. Se ele a
tomasse como uma prostituta do clube, ela se tornaria um jogo justo. Eles
todos dariam a ela o respeito que ela ganhou e porque ela era filha de Russ,
mas seria para ela o que ela fez. Se ele a tomasse como sua esposa, todos eles
saberiam que não deviam tocá-la.
─Ela não quer que ninguém saiba. Nada aconteceu, e que a única razão
pela qual eu estou dizendo a você, Russ, é respeito mútuo. Holly será minha.
─E quanto a Julie? Essa puta de merda vai machucar minha menina se
tiver a oportunidade.
─Deixe-a para mim. Ninguém vai machucar Holly, e posso prometer
que não vou estar dirigindo-a longe do clube.
─Boa sorte com isso. Holly está fazendo tudo que pode para sair. Sua
mãe está tentando falar com ela, mas, até agora, ela não está ouvindo.
Duke balançou a cabeça.
─Eu não quero nenhum de vocês fazendo um som de porra do que foi
discutido aqui. Você faz, e você está fora. Se igreja não puder ser confiável,
então você não pode ser confiável para manter as coisas tranquilas.
Cada homem murmurou o seu acordo.
─Demitido.
Ele bateu o martelo para baixo chamando um fim para a reunião. Como
todas às vezes antes, Duque permaneceu em sua cadeira enquanto todos
fizeram o seu caminho para fora da sala. Russ ficou para trás apenas como
Duke sabia que ele faria.
─O que, Russ?
─Holly tem sido parte do clube toda a sua vida. Eu nunca escondi nada
dela. Ela sabe a maioria do que acontece.
─Engraçado, ela sabe como tomamos uma esposa é?
─Não. Como eu disse, ela sabe mais do que se passa, mas não tudo. Eu
espero que você me mantenha fora disso o que você decidir.─ Russ fez o seu
caminho em direção à porta. ─Não transforme-a em uma prostituta do clube.
Isso é tudo o que eu peço. Pai para pai e essas merdas. Eu sei que você tem
um filho, mas pense nisso.
Duke olhou para o homem mais velho.
─O clube é seu, e eu não estou pedindo a você como um membro do
clube. Eu estou pedindo a você como um pai. Não transforme a minha menina
em uma prostituta.
─Você e eu sabemos que Holly não tem o que é preciso para ser uma
prostituta.
Isso era tudo o que ele ia dizer sobre o assunto. Ele observou Russ sair
da sala. Sentando, Duke correu um dedo sobre o lábio inferior. Ele manteve a
distância de Holly, permitindo a ela a chance de acabar com qualquer merda
que estava acontecendo em sua cabeça sobre Raoul.
Agarrando as chaves, ele fez o seu caminho para fora do escritório para a
porta principal. Uma das últimas putas do clube foi deslizando para cima e
para baixo do pau de poly dance que os meninos tinham insistido em ter. Pike
sentou bebendo uma cerveja, assistindo a loira falsa quanto ela lhe deu o seu
melhor sorriso.
Duke saiu do clube em direção a sua moto, que foi acorrentada ao poste
de metal perto de sua frente mecânica. Duke fez questão de empregar vários
propectos que sabiam como trabalhar carros e motos. Ninguém, além dele
mesmo mexeu sua própria moto.
─Sinto muito, cara─ disse Daisy, chegando para ficar ao lado dele.
─Sem problemas. Eu deveria saber, conhecendo Holly, que ela saberia
que você estava seguindo-a.
─Ela não me deu qualquer merda.
─Não se preocupe com isso. Hoje é seu dia de folga?
─Sim.
─E quanto a Mary?
As duas mulheres viviam juntas em um apartamento modesto perto do
centro da cidade. Ele estava longe o suficiente do clube que se alguém já
precisasse dela, eles teriam que chegar a ela. A última vez que verifiquei a
mulher não poderia dirigir. Russ vive a um par de quilômetros em um
pequeno condomínio afastado da área do clube. Muitos dos meninos tinham
casas ao redor do Vale que estavam apenas a uma curta distância da sede do
clube. Duke tinha comprado uma casa de rancho velha, e quando ele não
estava no clube ou lidando com seu filho e ex, ele estava restaurando-a de
volta à sua antiga glória. Ele adorava sujar as mãos e ficar preso em um
projeto. Por tanto tempo quanto ele podia se lembrar, ele sempre gostou de
criar coisas com as mãos. Ele tinha sido o único a fazer a tabela com as
insígnias do clube nele. Ninguém no clube sabia quem criou a mesa, apenas
ele e Russ.
─Ela está trabalhando dois turnos no restaurante. Mac tem seu trabalho
duro. Ele está tentando entrar em suas calças, para que ela vá ajudá-lo a fazer
o jantar.
Mac Reynolds era dono da lanchonete local. Ele estava na casa dos
trinta e tinha assumido a partir de seus pais. Não era segredo que Mary era
um inferno de uma cozinheira. Todos os seus pratos faziam sucesso. O clube
adorava tê-la ao redor apenas pela sua comida. Duke perguntou-se o que Pike
achava do interesse de Mac.
─Será que ela mostra qualquer sinal de querer alguma coisa a ver com
ele?
─Não da última vez que verifiquei. Ela manteve a distância. Nem sequer
foi a um encontro.
Duke fez uma careta.
─Como diabos você sabe disso?
─Eu estava na lanchonete em um guichê perto de Holly e Mary. Elas
estavam conversando, discutindo sobre a falta de uma vida social de Mary.
Holly se preocupava com sua amiga. Ele teria que ter uma palavra com
Pike. Se o filho da puta não agisse logo ele teria um vice presidente chateado,
e isso não era algo que ele queria. Pike puto não era uma visão que qualquer
um queria viver para ver. Era mortal, perigoso e fodido. Pessoas morreram
quando Pike ficou chateado.
─Pike vai ficar puto se alguma coisa acontecer com Mary.
Daisy levantou as mãos.
─Eu sou apenas o mensageiro, e você tem que amar o clube.
─Obrigado.─ Ele apertou a mão de Daisy. ─Quando é que você vai obter
o sua tatoo removida?
─Retirar a minha tinta? Eu amo a margarida. Me dá uma vantagem.
Rindo, Duke subiu em sua moto, ligando o motor. Ele adorava a
sensação de vibração da máquina embaixo dele.
─Divirta-se.
Ele ia ter um monte de diversão.
****
─Merda, ouch, foda, açúcar quente. Ouch.─ Holly deixou cair a colher
de pau em cima do balcão com um barulho. Correndo à torneira, ela
mergulhou os dedos na água morna. Ela estava trabalhando com alguns
toffee, mas até agora tudo que ela tentou fazer era uma bagunça. Não havia
uma chance de ela fazer qualquer coração bonito ou até mesmo algumas
folhas.
─Toffee estúpido.
Ela puxou a mão para fora da água e viu que as pontas de seus dedos
estavam vermelhas. Voltando aos desenhos na bandeja, ela rabiscou a receita
que ela estava trabalhando com Mary. O som do toque da campainha teve sua
carranca. Holly verificou o relógio para ver que não estava em qualquer lugar
perto de dez horas quando Mary saía do trabalho. Foi-lhe dado um dia de
folga, e ela estava passando o tempo experimentando novas receitas. Ela não
conseguia pensar em uma maneira melhor de passar o seu dia. A manhã tinha
sido um pesadelo de limpar a bagunça de ontem à noite. Mary queria
trabalhar em uma receita de bolo de abacaxi que tinha um gosto forte. Cada
receita que tinham tentado tinha sido um fracasso.
A campainha tocou mais uma vez.
─Estou chegando.
Olhando para ela, farinha cobria sua camisa, que também tinha
manchas de gordura da manteiga que ela usou, Holly deu de ombros. Ela não
ia apressar-se e mudar. Era, provavelmente, o homem da entrega. Ela
prendeu o cabelo em cima da cabeça dela para mantê-lo fora de seu caminho
enquanto ela trabalhava a sua magia.
Ao abrir a porta sem olhar pelo olho mágico, ela parou quando viu Duke
na sua porta.
─O que você está fazendo aqui?─ Faziam três dias desde seu pequeno
beijo na cozinha.
Nada sobre aquele beijo era pequeno.
─É hora que eu esteja por aqui.
─Isso é sobre Daisy?─ Ela parou-o de entrar por pisar na brecha e
mantendo a porta perto de seu lado. A única maneira que ele estava entrando
em seu apartamento era se ele forçasse seu caminho para dentro. Ela morava
no segundo andar, mas o edifício não era tão seguro. Qualquer um podia
entrar e sair quando quisesse. Ele não precisava de sua permissão para
obstruir seu caminho para dentro.
─Não.
─Quem o colocou na minha bunda?
─Eu fiz.
Não havia nenhum remorso em seus olhos ou em sua postura.
─Por quê?
─Minha mulher fica protegida em todos os momentos.
─Eu não sou sua mulher. Por que você continua dizendo isso?
Ele chegou mais perto. Ela agarrou a porta um pouco mais apertado.
Holly não era páreo para a força se ele decidisse tomar o que ele queria e
movê-la de lado.
─Você é minha mulher, Holly. Minha mulher tem proteção.
─Julie não tem.─ Ela trouxe propositalmente a sua ex. Julie era uma
pessoa horrível. Holly não podia suportá-la.
─Ela é uma prostituta. Ela não é minha preocupação.
─Ela é a mãe de seu filho.
Duke começou a rir.
─Baby, ela nunca foi uma mãe para Matthew.
Ele deslizou a mão na cintura dela. Seu toque a fez parar enquanto ela
olhava para ele. O que ela poderia dizer a ele? Julie não era uma mãe para
Matthew. Holly sabia que ela tinha sido pega transando com outro homem na
sua cama.
─Agora, você pode deixar-me para dentro, onde podemos ter alguma
privacidade ou podemos fazer tudo isso para qualquer um ver. Podemos
mantê-lo em campo aberto para que todos saibam que sou eu aqui.
Retirando-se do seu toque, ela se afastou da porta da frente. Ela se
virou, voltando para a cozinha. Holly tinha certeza que ela ouviu um gemido
atrás dela. Quando ela olhou para trás, ela viu seu olhar em sua bunda. Ela
usava um par de shorts que iam até os joelhos, mas eles eram do tipo que
moldava à forma da sua bunda.
─Pervertido─ disse ela. Seu olhar deu-lhe uma emoção que ela não
queria ter.
Pare de pensar sobre ele. Ele não é importante.
Ela soltou um pequeno gemido de sua própria garganta quando viu o
toffee tinha esfriado. Ele ia ser uma cadela para esfregar fora. Pegando os
desastres que deveriam ser um toffee ela jogou-os no lixo com o papel vegetal.
Colocando a panela na pia, ela ligou a água quente para colocá-la de molho.
Todo o tempo que ela estava trabalhando, ela estava consciente dele em sua
pequena cozinha. Seu apartamento era pequeno e modesto. Ela e Mary não
poderiam pagar algo maior. Russ se ofereceu para levá-la a um lugar maior, já
pago, mas não teria havido nenhuma chance de conseguir Mary para viver
com ela. Mary não aceitaria qualquer caridade e preferiu ganhar seu sustento,
em vez de tê-lo entregue a ela em um prato.
Secando as mãos, Holly estava prestes a virar quando Duke colocou as
mãos em ambos os lados do balcão da cozinha prendendo-a. Ele era maior do
que ela. Se ela inclina-se a cabeça para trás estaria em seu peito.
─Você gosta de eu ser um pervertido. Eu me lembro de uma certa boceta
cremosa.
Ela fechou os olhos, tentando lutar contra a excitação brotando, ele era
inspirador. Holly não queria dar para a necessidade que ele estava criando.
─Por que você está aqui?
─Já se passaram três dias.
─Então?
─Eu dei-lhe tempo suficiente para lidar com o pensamento de nós. Eu
não consigo segurar por mais tempo.─ Seus lábios se aninharam em seu
pescoço.
Holly não conseguia segurar o gemido enquanto ele lambia o pulso
batendo contra seu pescoço. Abrindo os olhos, ela olhou para fora da janela
da cozinha. Ela não viu nada na frente dela. Agarrando o balcão firmemente
ela lançou um gemido quando uma de suas mãos pousou em seu estômago
arredondado.
─Mary está voltando para casa em breve.
─Não, ela não está. Você está sozinha na maior parte do dia. Mary faz
turnos duplos no restaurante. Você sabe que eu poderia resolver isso.
─Ela gosta de trabalhar no restaurante.
─Será que ela gosta de Mac babando em cima dela?─ Perguntou.
─Ele é um cara legal.─ Mac não forçava a barra com Mary. O cara só
tinha feito o seu desejo de ser mais que amigo conhecido.
─Mary pertence a Pick.
─Mary não pertence a ninguém, assim como eu não faço.
─É aí que você está errada, baby. Você pertence a mim.─ A mão que
tinha estado descansando em seu estômago mudou-se para sua boceta através
de seu shorts. ─Este boceta é toda minha.
Ele esfregou os dedos pelos seus shorts, pressionando contra seu
clitóris.
─Eu acredito que eu deixei você insatisfeita a última vez em que
estivemos juntos.
Ela gemeu quando ele parou de tocá-la. A mão que havia tocado
intimamente através do seu short, agora tocou-lhe o rosto. Ele virou-se para
que ela não tivesse escolha, apenas olhá-lo. ─Eu vou cuidar dessa necessidade
agora, baby.
Holly devia afastá-lo.
─Dê-me aqueles lábios.
Duke sempre a intrigou durante o tempo que ela conseguia se lembrar.
Mesmo quando ele era casado com Julie, havia algo nele. Holly não o
entendeu. Ele tocou-lhe, e ela pegou fogo ao seu toque.
Ele se inclinou para frente, e Holly não podia resistir. No momento em
que seus lábios estavam nos dela, ela estava queimando de desejo. Depois que
ele tinha trabalhado-a em direção a um orgasmo e parado, ela chegou em casa
e tentou encontrar a libertação pela sua própria mão. Ela falhou. Não importa
o quanto ela tocou a si mesma, ela não teve coragem de gozar.
Três dias e ela estava insatisfeita, mas Duke beijou-a uma vez e foi isso.
Ela estava morrendo por mais.
Sua língua passou ao longo de seu lábio inferior. Abrindo sua boca, ela
tocou a língua com a sua. Ela provou o café em seus lábios, mas não o ranço
de cigarros. Duke fumava? Ela não sabia nem se ela se importa. Estendendo a
mão, ela afundou os dedos em seus cabelos, puxando-o mais profundo. Ele
deslizou sua língua profundamente em sua boca, encontrando cada canto. Ela
imaginou que com seu pênis seria o mesmo, transando com ela duro.
Gemendo, ela virou-se em seus braços e passou as mãos por baixo da
sua pele. Ela empurrou a jaqueta de seu corpo quando Duke agarrou a bunda
dela. Não havia nenhuma maneira que ela pudesse conter a necessidade por
mais tempo. Três dias de frustração, três dias de ser negada, e Holly já não se
prendia em qualquer sentido. Ela precisava dele para apagar o fogo que ele
tinha construído.
Ele virou as costas para a mesa. Com um só golpe de sua mão, ele enviou
a farinha, o açúcar, livros de culinária, colheres, e um par de taças de metal
que derramam no chão. Ela não se importava. Mais tarde, ela iria limpar a
bagunça. A única coisa que ela poderia focar agora era Duke. Ele levantou-a e
colocou-a em cima da mesa. Rasgando seu cinto, Holly engasgou quando ele
apertou em seu peito, forçando-a a deitar-se. Suas mãos deslizaram para
baixo em seu peito, circulando seus mamilos quando ele deslizou para baixo
em seu short.
Ela levantou-se em seus cotovelos e viu quando ele facilmente abriu o
botão de seu short.
─Eu sou o único responsável. Eu sou o único no controle. Não você,
baby. Eu.─ Ele andou entre suas pernas abertas, segurando ambos os lados de
sua bermuda. Ela olhou-o nos olhos, como ele trabalhou o material por suas
pernas. Os shorts eram brancos, e ela tinha escolhido roupas íntimas que não
iriam mostrar-se completamente. Ela usava uma tanga de renda branca e um
sutiã para corresponder.
─Foda-se, baby.─ Sua mão cobriu sua boceta. Esfregou-a através das
calcinhas. Apertando suas mãos, ela gritou, choramingando quando ele
separou os lábios de seu sexo. A calcinha deslizou para o lado ligeiramente
tocando seu clitóris.
Duke passou as mãos para cima e para baixo em suas coxas.
─O sua boceta nua me faz tão duro, baby.
Ela odiava ter que lidar com pelos pubianos e por isso manteve-se
depilada. Holly também gostava da sensação de estar nua, e o toque de suas
calcinhas e roupas trabalhavam nela.
Ele trabalhou a camisa indo sobre os seios. Duke não tirou o sutiã, mas
ele puxou os copos para baixo, de modo que seus seios caissem livremente
para fora.
Mantendo o olhar fixo nele, ela mordeu o lábio quando ele puxou a
camisa sobre a cabeça. Seu corpo estava coberto de tinta. Ela o tinha visto
sem camisa antes. Em sua volta, ele usava a insígnia do clube. Os membros
que receberam ─Trojans MC─ com tinta para as costas não tinha intenção de
sair. Duke, ele não ia a lugar nenhum. Ele fazia parte do clube para ficar. Era
a sua vida, como o ar que respirava. O clube era o que ele precisava para viver.
Seu coração batia forte dentro do peito. Lembrou-se de um verão, quando ela
tinha dezessete anos. Sua mãe lhe tinha enviado para o clube para estudar
quando eles tinham decoradores para remodelar a nova cozinha. Mary estava
trabalhando e não podia passar o dia com ela. Holly tinha passado o dia no sol
com seus livros abertos no chão em torno dela. Inclinando-se contra uma
árvore os caras tinham deixado-a sozinha. Tinha estado quente, e os caras
tinham decidido ter um jogo de basquete. Ela ficou olhando como todos os
homens tiraram suas camisas, jogando.
Duke tinha olhado em sua direção. Ela tinha sido incapaz de desviar o
olhar, puxando os joelhos até o peito, enquanto olhava de volta. Ele tinha
dado a ela um sorriso antes de continuar. Ele não poderia ter sorrido por mais
de um par de minutos, mas ela sentiu o olhar por um longo tempo. Sua vagina
tinha ficado lisa. Ele era mais velho do que ela, e ele ainda não tinha parado a
atração.
Suas mãos se moveram para o cinto, e em poucos segundos ele estava
trabalhando seu jeans para baixo em suas coxas.
Excitação, dura e grossa a agarrou, apertando as coisas profundamente
em seu estômago.
─Você toma pílula?
Isso ia acontecer.
Capítulo Quatro
Duke acariciou seu pênis, olhando para seu corpo nu. Ele não podia
esperar o tempo suficiente para pegar um preservativo nem podia esperar
para leva-los para o quarto. Três dias ele tinha estado sem ela. Fazia mais de
um ano desde que ele tinha tomado qualquer boceta no clube. No momento
em que ele percebeu que ia ter Holly como sua esposa, ele tinha parado de
bater todas as outras bocetas. Ele sabia que ela não iria gostar dele ter estado
trepando. A única pessoa que tinha estado com ela era Raoul. Após o
incidente, sem ordens de Russ, ele manteve um olho nela. Os homens e os
rapazes que tinham sido invisíveis em torno dela e tinham conseguido um
aviso dele. Ele não compartilhava de forma alguma.
─Sim, eu estou tomando pílula.
Em um puxão rasgou a calcinha branca de seu corpo. Ele empurrou-as
no bolso de seu jeans. Elas eram o seu troféu para hoje. A visão de sua boceta
nua era quase a sua ruína. Trinta e nove anos e ele estava pronto para gozar à
vista de sua boceta. Os lábios de seu sexo foram abertos, revelando seu clitóris
inchado. Creme cobriu a fenda revestida de seus lábios. Correndo o dedo
através de sua boceta, ele circulou o cerne, antes de deslizar para baixo a
pressão em seu interior.
Ela gritou.
─Porra, baby. Eu tenho que ter um gosto disso.
Ele colocou seus pés na borda da mesa, abrindo suas coxas um pouco
mais. Indo de joelhos, ele abriu sua boceta com os dedos. Em poucos
segundos ele chupava seu clitóris em sua boca.
Ela gritou, arqueando-se para fora da mesa. Pressionando a palma da
mão contra seu estômago, ele a obrigou a ficar parada. Ele era mais forte do
que ela. Com a mão em seu estômago, ele a manteve imóvel quando ele
arrebatou sua boceta. Passando rapidamente a língua sobre seu clitóris, ele
circulou pela raiz dura antes de deslizar para baixo para mergulhar em seu
apertado centro quente. Ela estava tão gostosa e molhada. Ele não chupava a
boceta das mulheres, especialmente não das prostitutas do clube. Duke não
queria correr o risco de lamber o sêmen de outro cara. Holly era pura. Fazia
anos desde que ela tinha estado com Raoul, e ela não tinha estado com mais
ninguém. Uma grande onda de posse venceu. Holly ia ser toda sua. Ele não
teve uma mulher que não tinha sido fodida por vários homens antes.
Segurando seus quadris, ele segurou-a no lugar quando ele fodeu ela várias
vezes com a língua.
─Porra, Duke─ disse ela, gemendo.
Ele adorava ouvir seus gritos prazer. Duke soltou seus quadris, para
mover-se e pressionar dois dedos em sua boceta. Ela tentou empurrar para
baixo em seus dedos. Trabalhou-os dentro dela, mais difícil. Quando eles
foram revestidos em seu creme, ele retirou-os para baixo para o buraco
enrugado de seu ânus. Ela ficou tensa embaixo dele.
─Será que o meu bebê já foi fodido na bunda?
Ela gemeu.
─Bem?
─Não.
─Então você vai ter uma surpresa, porque eu vou foder essa bunda
gostosa.
─Não é errado?
─Não, querida. Você vai adorar a sensação da porra do meu pau na sua
bunda.─ Ele acariciou seu buraco enrugado, retardando suas carícias então
ela começou a implorar seu toque mais do que qualquer outra coisa. Ela
começou a relaxar. Ele continuou lambendo seu clitóris alternando com sua
boceta com a língua. Quando ela estava completamente relaxada, ele
pressionou a ponta de seu dedo em seu rabo quente. Os músculos tensos o
mantiveram fora.
Ele não ia negar o que ele queria, e ele queria que ela se abrisse para ele
como uma flor no verão.
─Duke.
─Deixe-me entrar, Holly. Confie em mim.
Ela choramingou.
Pressionando o dedo para seu ânus, o anel apertado de músculos ainda
manteve fora.
─Empurre para fora ─ disse ele.
Ela fez o que ele pediu, e ele penetrou o dedo em sua bunda. Holly ficou
tensa e tentou se afastar dele. Levantando-se, ele manteve uma mão em seu
estômago enquanto ele trabalhava seu dedo dentro de sua bunda.
─Sinta-me.
Quando ela não tentou se afastar dele, mudou a mão em sua barriga
para baixo para provocá-la no clitóris. Deu-lhe o duplo prazer de tocar seu
clitóris, bem como provocando sua bunda. Com o tempo, ele a teria
implorando para tomar o seu pau. Até o momento certo, ele iria levá-la
usando seu toque. Toda vez que ela tentou esquecê-lo, Duke estava
determinado a dar-lhe um pequeno lembrete de quem ele era.
─Por Favor.
─Você precisa gozar?
─Sim.
─Então me peça.
─Por favor, Duke, eu preciso gozar. Deixe-me gozar.
Ele sorriu. Passando os dedos para sua boceta, ele pressionou dois dedos
dentro dela enquanto ele trabalhava seu clitóris com o polegar. Duke olhou
nos olhos dela e viu como ela se desfez sob seu toque. Ele a manteve no limite
de modo que ele não demorou muito para tê-la gozando.
Ela gritou, arqueando-se, empurrando contra seu toque. Ele tirou os
dedos para fora de sua bunda, pegando a toalha do chão para limpar os dedos
antes de tocá-la ainda mais.
Quando ela desceu do seu orgasmo, ele esfregou a ponta do seu pênis
através de sua fenda. O sua cabeça estava revestida em sua pré-ejaculação. Ele
estava tão ligado que ele temia que ele viria dentro dela com algumas
estocadas fáceis. Duke sabia como fazer algumas estocadas boas.
Ele olhou para onde seu pênis separava dos lábios de sua boceta. Duke
não era um homem pequeno. Ele era grande, e ele sabia que o primeiro
impulso podia machucá-la. Trazê-la ao orgasmo antes de transar com ela
tinha sido a única ideia para ele. Se ele transasse com ela agora, ele estava
indo para machucá-la, e feri-la mal.
Ela era pequena em relação a ele, e sua boceta era incrivelmente
apertada.
Envolvendo seus dedos ao redor da base de seu pênis, ele guiou a ponta
para sua entrada. Ele não podia olhar para qualquer outro lugar. Seu creme
estava vazando fora dela fazendo sua penetração fácil. Rangendo os dentes,
ele empurrou a cabeça de seu pênis dentro dela. Com apenas a ponta do seu
pênis dentro de sua vagina, ele sentiu o quão apertado que ela ia ser.
Lentamente, centímetro por centímetro, ele trabalhou seu caminho em sua
boceta.
Holly gritou. Olhando para cima, viu seus olhos estavam arregalados
quando ela olhou para ele.
─Você está me machucando─ disse ela, tremendo.
Alcançando entre eles com seu olhar sobre ela, ele acariciou seu clitóris.
Ela soltou um suspiro, e seus olhos estavam dilatados.
─Você é grande.
─Eu sei, Baby. Você vai se acostumar com o meu tamanho.
Ele ia passar o resto de sua vida transando com ela para que ela se
acostumasse com a sensação dele. Acariciando seu clitóris com uma mão, ele
usou a outra para acariciar seu corpo. Ele deslizou seus dedos até seu
estômago trêmulo, para circundar seus mamilos. Ela era uma mulher tão
sensível. Duke tinha notado sua resposta quando ele tocou seu pescoço,
acariciou seu corpo ou roçou contra ela.
Ela começou a empurrar para cima para encontrar seu pênis. Ele
esperou até que ela fosse a pessoa que trabalhasse em seu pau em sua boceta
apertada. Duke era um homem paciente, e em poucos minutos ele foi
recompensado por ela implorando-lhe para se mover.
─Por favor, Duke.
─Você quer que eu te foda?
─Sim, por favor, eu preciso de você.
Voltando as mãos para seus quadris, ele bateu dentro dela até o fim.
Holly arqueou-se, gritando como ele foi para o punho dentro dela. Ele atingiu
o topo do colo do útero, e que ela tinha tomado todo o seu pênis. Duke
apertou seus braços em seus quadris, querendo marcar sua pele para que cada
vez que ela visse, ela soubesse a quem ela pertencia.
Ele não queria que ela o esquecesse. Duke destinava-se a preencher sua
boceta, reivindicar sua bunda, e deixar a sua marca em seu corpo.
Saindo de sua boceta, ele observou seu pênis, liso com seu creme,
reaparecer. A visão era tão gostosa que tinha suas bolas apertadas. Cerrando
os dentes, ele bateu dentro dela, rosnando quando sua boceta apertou em
torno dele. Sua vagina se agitava em torno de seu comprimento, espremendo
a vida fora dele.
─O sua boceta é apertada para caralho.
Ela gemeu, envolvendo suas pernas em volta de sua cintura e puxou-o.
─Mais forte─ disse ela.
Duke não a questionaria. Apertando os dedos em seus quadris para que
eles ficassem brancos do aperto, ele colidiu com ela. O balcão começou a se
mover com a força de seus golpes. Irritado, ele saiu dela, e agarrou uma
cadeira. Em movimentos rápidos ele a puxou para o seu colo e estava de volta
dentro dela enquanto ela o montou. As mãos dela foram para seus ombros.
─Eu vou te foder na sede do clube na tabela da igreja.
─Eu não sou autorizada lá ─ disse ela, movendo-se para cima e para
baixo em seu comprimento.
Ele segurou sua bunda dessa vez, apertando a carne. Duke usou sua
força para guiá-la ao longo de seu comprimento. Ela se sentou sobre ele em
golpes duros que tiveram os dois gritando de prazer.
─Você vai ser como a minha mulher.
Ela apertou a mão na sua boca.
─Pare de falar.
Ele sorriu, assumindo o controle, e transando com ela usando o seu
corpo para o seu prazer.
─Você não está no controle aqui, Holly. Eu estou.
Duke não se reteve, mostrando-lhe a força, e fazendo-a assumir a
totalidade de seu pênis. Ela engasgou, mordeu o lábio, e parecia totalmente
fora de controle enquanto a fodia. Viu suas mamas rejeitadas e forçou seus
quadris para cima.
Ela alcançou entre eles para acariciar seu clitóris. Cerrando os dentes,
Duke teve seu orgasmo enquanto ela teve o seu. Ela gozou com alguns golpes,
e Duke seguiu derramando seu sémen profundamente em seu ventre.
Quando acabou, ela caiu em cima dele, pressionando a cabeça em seu
ombro. Ele passou as mãos para cima e para baixo suas costas.
─Eu não vou ser a sua esposa.
─Você vai.
Não havia uma chance no inferno que ele estava deixando-a escapar.
****
Holly saiu de seu colo e, sem olhar para ele, ela fez seu caminho em
direção a seu chuveiro. O apartamento era modesto mas os quartos eram um
pouco mais luxuoso, e ela e Mary tinham banheiros separados. Quando elas
saíram à caça de um apartamento, poderiam ter escolhido um com uma
cozinha e sala maior, mas ambas queriam seus próprios banheiros para que
elas tivessem mais espaço para a higiene. Havia apenas um chuveiro, vaso
sanitário e pia dentro do cômodo. Holly preferia assim. Ela prefere não dividir
o banheiro com ninguém. Desde tenra idade ela gostava de seu próprio
banheiro. Isso provavelmente veio de um tropeço para o banheiro enquanto
seus pais fodiam na porra do chuveiro.
Nada gritou privacidade mais do que ver o pau de seu pai, em lugares
que ela preferia não ver.
Ligando a água, ela entrou debaixo do chuveiro, desejando um pouco de
sanidade sobre o que aconteceu.
Puta merda, eu apenas dei uma trepada com Duke Bana, presidente da
Trojans MC.
Ela esfregou as mãos sobre o rosto, esperando que fosse um sonho
horrível.
Não era um sonho. Sua vagina doía de seu pau duro. Duke não era um
homem pequeno, e ela sabia que todas as fofocas sobre seu pau era verdade.
Holly pressionou a cabeça contra a parede, e a água pulverizada pelas costas.
Sua bunda doia um pouco de seu dedo, mas ele tinha conseguido uma
resposta dela lá também. Ela não tinha sido capaz de parar de responder ao
seu toque.
Duke definiu a chama da necessidade queimando dentro dela em um
inferno. Ela não poderia colocá-lo para fora.
A porta do banheiro se abriu, e, em seguida, a porta para o chuveiro
também.
─Você não vai embora? ─ Perguntou ela.
Ela meio que esperava que ele fugisse e se gabasse por ter transado com
ela, como Raoul tinha feito.
─Por que eu iria embora?
Ele chegou ao seu redor, e ela o viu pegar o sabonete. Suas mãos eram
grandes, duas vezes o tamanho das dela. Duke foi o primeiro homem a fazê-la
sentir-se pequena em sua presença. Foi legal. Com ele em suas costas ela se
sentia … Delicada.
Sua mãe tinha dito a ela para nunca mais se preocupar com a sua
dimensão. Ela sempre gostou de sua comida, e sua mãe era uma boa
cozinheira como era sua avó. Ambos Russ e Sheila tinham crescido no estilo
de vida do clube como um membro. Russ foi o primeiro homem em sua
família que levou o martelo. Os pais de Sheila, seus avós, tinham sido
simplesmente membros leais.
─Você não deveria ter algum trabalho no clube a fazer? ─ Perguntou ela.
Ela não teve coragem de enfrentá-lo. Seu sêmen escorria no interior de
sua coxa. Holly gemeu. Ela não tinha pensado em perguntar-lhe se ele estava
limpo.
─Todo o trabalho do clube foi feito antes de eu vir para cá.
Ela saltou quando suas mãos foram para seus braços correndo para
cima e para baixo. Elas estavam cobertas de sabão enquanto a lavava.
─Eu não vou te machucar.
Ela fechou os olhos.
─Você conseguiu o que queria. Por que você não corre e diz ao clube
sobre isso? Aposto que eles vão ter uma boa risada sobre como você me pegou
e fodeu sem muito trabalho.
Suas mãos apertaram seus braços. Holly gritou quando seu aperto
tornou-se dolorido. Ele girou rápido e apertou-a contra a parede. Duke
agarrou suas mãos, prendendo-as acima de sua cabeça, e ele segurou seu
queixo. Não havia nenhum lugar para ela correr.
─Vamos deixar uma coisa bem clara, baby, eu não sou e nunca vou ser
como o fodido Raoul. Eu não beijo e digo, merda! O que acontece entre nós,
permanece entre nós. ─ Seu corpo estava corado contra ela. Mesmo flácido
ela estava ciente do comprimento de seu pênis contra seu estômago. ─Eu não
corro para o clube, nem uso mulheres. Se eu quisesse o clube para saber quem
eu fodia, eu diria a eles em linha reta. Eu não iria desrespeitar você, fazendo
merda embaraçosa para você. Deixe-me esclarecer uma coisa. Nós somos um
segredo, apenas porque você não quer que ninguém saiba que tive uma visão
do creme de sua boceta.
─Eu odeio você.
Ela cuspiu as palavras. Holly o odiava, mas ela se odiou ainda mais. O
poder que ele exercia sobre ela a assustava. Ela não queria ser fácil, mas ele
estava certo. Bastou um olhar dele e ela estava pronta.
─Não, querida. ─ A mão em seu queixo desceu por seu corpo até sua
boceta. Ele fodia dois dedos em sua boceta, e ela fechou os olhos gemendo.
─Você não me odeia. Você me quer, e é isso que você odeia. Você foi ferida
por um membro do clube antes, e você está com medo. Eu não vou te
machucar. Minha porra está dentro de sua vagina, e é aí que ela vai ficar. Você
não vai a encontros com qualquer outro homem, e outro pênis jamais vai
saber como você é apertada, você me entende?
─Você não é o meu chefe.
Sua voz não soava forte o suficiente até para si mesma. A maneira como
ele jogou com seu corpo era como se ela fosse seu próprio brinquedo pessoal.
Ela não era um brinquedo.
─Diga-me de novo, baby, mas desta vez tenha certeza que eu posso
acreditar que você.
Seu polegar esfregava sobre o clitóris sensível, tornando qualquer
argumento que ela tinha antes, inexistente.
─Você sabe que você é minha. Você é minha faz tempo porra! Nós dois
sabemos que você não queria ter passado a noite com Raoul.
Ela engasgou, tentando empurrar para fora de sua espera. O que
aconteceu na noite com Raoul não era nenhum de seus negócios, e ela disselhe.
─Quando eu descobri eu queria destruí-lo. Você não era a minha
menina nem minha filha, mas eu queria rasgar a porra da sua cabeça.
Ela deveria estar muito contente com o que ele disse?
Lambendo os lábios secos, ela virou a cabeça o suficiente para que ela
pudesse ver seu rosto. Suas mãos continuaram a segurá-la no lugar e provocar
seu corpo. Ela nunca tinha sido tão aberta com ninguém, nem mesmo Raoul.
Naquela noite, ela tinha perdido sua virgindade e tinha sido um desastre da
mais alta ordem. Ela odiava-o, e escolheu esquecê-lo se pudesse.
─Eu já te surpreendi.
─Raoul é seu irmão. Ele é parte do clube.
Enquanto ela era apenas uma filha, nada de especial. Ela não adicionou
a última parte.
─Você é especial. Você simplesmente não percebe o quão especial você
é, caralho.
Ele moveu a mão pelo corpo dela, acariciando seu mamilo enquanto ele
segurou seu rosto. Seu toque aumentou sua excitação.
─Nós mantemos este segredo só porque você quer, baby. Eu não. Eu
quero você, e eu quero que o mundo inteiro saiba a quem você pertence.
─Isso é demais.
─Não, querida. Não é o suficiente para o que eu quero fazer com você.
Eu posso lidar com segredo, enquanto você se acostumar com a ideia de estar
comigo. Em breve o clube e as pessoas saberão sobre nós e você vai estar ao
meu lado como minha mulher.
─E quanto a Julie?
Ela não resistiu e trouxe a sua ex. Não havia uma única comparação
entre ela e Julie. Holly, se importava muito sobre todos. Ela adorava cuidar da
família e estar lá quando eles precisam. Ela aprendeu de sua mãe esse
respeito. Julie não se preocupava com nada nem ninguém, além de si mesma.
A outra mulher levou egoísta para um nível totalmente novo.
Uma grande parte do tempo Holly ficou revoltada pelas coisas que ela
ouviu falar sobre Julie. Matthew, o filho dela, não precisava dela em sua vida.
Ela era uma má influência e só serviu como um lembrete para machucá-lo.
─Julie é um pedaço de merda que não recebe nada. A única razão pela
qual ela está no meu clube é por causa de Matthew. Você nunca precisa se
preocupar com ela.
Ele apertou um minúsculo, beijo vibrando contra seus lábios. Seu
coração disparou com o contato.
─Se eu sou sua e eu não posso ter um outro homem, então nem você
pode.
─Baby, eu nunca estive em um pau. ─ Ele riu.
─Não há mais bocetas, no clube ou fora dele. Eu não compartilho.
Ela não iria passar o dia se preocupando se o seu homem era fiel a ela.
Holly se recusou a comprometer-se com um adúltero.
─Eu posso lidar com isso com uma condição.
─Você não pode ter condições com isso.
─Estamos em segredo e você não quer que eu vá para outra boceta,
então só há uma solução.
Ela estava respirando mais difícil quando ele colocou os dedos mais
profundo em seu núcleo. Holly lutou para se concentrar enquanto ele a levou
para a beira da felicidade, apenas brincando com ela para o que viria a seguir.
Ele era o responsável, não ela. Ela amava o jeito que ele assumiu o comando.
Ele a fez acreditar que nada poderia separá-los.
─O que é?
─Você. Eu gosto de sexo e fodo muito. Quando eu quero, você vem para
mim. Eu chamo, mando um texto, ou apareço, e você leva o meu pau de
qualquer maneira que eu queira. ─ Ele sorriu. ─ Eu vejo que você gosta. Você
está desintegrando contra meus dedos.
Holly mordeu o lábio tentando conter os gemidos.
─Eu quero ouvir aqueles gemidos doces, Holly. É melhor você ter
certeza que eu posso ouvir cada coisa do caralho.
Ele beliscou seu clitóris, e ela soltou o grito que estava segurando.
─O que você diz, Holly? Eu vou ser seu e você vai me dar acesso
exclusivo a este corpo. Se eu quero que você venha para o clube, você vai vir,
sem perguntas. Eu chamo da minha casa para tirar meu pau, você vai fazê-lo.
─Sim ─ ela disse, gritando seu acordo. Holly faria qualquer coisa, desde
que ele não parasse de tocar seu corpo. Seu toque estava deixando-a louca.
─Boa garota. Agora, goza para mim.
Ele acariciou dentro de sua vagina enquanto ele jogou com seu clitóris
duas vezes. Ela explodiu em um orgasmo quente abrasador que a deixou
tremendo. Se não tivesse sido por Duke segurando-a, ela teria desmoronado
no chuveiro. Quando sua sanidade voltou algum tempo depois e ela estava
pegando a bagunça na cozinha depois de Duke sair, Holly abaixou a cabeça.
O que diabos ela concordou?
Capítulo Cinco
Um dia depois, Duke ficou sacudindo seu telefone para trás e para frente
em sua mão enquanto ouvia Diaz quebrar o acordo com os mexicanos. Os
trojanos acordaram em transportar a coca a partir da costa em direção Vegas,
um cara conhecido como Ned Walker iria lidar com a distribuição. O negócio
parecia arrumado, e eles ganham cerca de três milhões no ano. Foi uma boa
soma, uma soma perigosa.
─Ned Walker é responsável por isso.
─Eu sei exatamente quem Ned Walker é, Diaz. Eu não sou um idiota de
merda. Eu sei o que acontece com os outros clubes e os seus negócios. Eu fico
de fora de merda que não é minha preocupação.
Duke conhecia Ned, ele bebia como um velho louco. Ele tinha um
monte de respeito para o homem que dirigia os Fighters Vegas. Eles eram um
grupo significativo de bastardos. Era difícil de acreditar, por vezes, que um
homem tão foda poderia produzir uma menina tão doce. Duke lembrou da
reunião com Eva há muito tempo antes que ela saísse da cidade.
─Todo mundo sabe que o Skulls lida com essa merda. Que diabos está
acontecendo?
Russ e Pike situaram-se em suas costas enquanto ele estava sentado
com Diaz. Eles estavam em um armazém abandonado fora do Vale Valley.
Esse era um território neutro para eles. Sua arma, junto com as outras armas,
foram colocadas sobre uma mesa a poucos metros de distância. Isso mostrou
a porra da confiança por Diaz e da tripulação que ele manteve. Diaz não era
nem parte de um MC ou uma organização. Ele era o chefe de uma gangue de
rua conhecida como a equipe de Diaz, nada mais. Duke não dava a mínima
para o que o garoto fazia desde que ele não trouxesse merda para a cidade.
─Os crânios lidam com a Walker. Do presidente do clube a Tiny, sua
filha.
─Eu sei o que está acontecendo. Eu não estou aqui para fofoca como
adolescentes caralho.
─Tudo bem, me desculpe. Os crânios têm lidado com uma grande
quantidade de calor dos últimos dois anos. Walker disse aos mexicanos para
obter novos distribuidores. Skulls estão querendo sair faz tempo.
Duke não poderia culpá-los. Essa merda com Gonzalez foi desagradável
do caralho.
─Qual é o detalhe de proteção?
─Eles têm vários contatos na polícia local e praticamente qualquer lugar
que importa. Eles vão manter o calor fora de suas costas enquanto você
transfere a coca. A proteção contra uma possível intervenção virá de si mesmo
e seus meninos. ─ Diaz cabeceou para Pike e Russ. ─Também vamos estar de
olho em você para sua proteção.
─Eu não preciso de você.
─Este é um monte de coca, um monte de dinheiro a ser feito. Eu tenho
um acordo com Walker também. Nós vamos estar lá para ajudar a repelir
qualquer ataque. Eu não estou aqui para levar o negócio de você. Eu estou
aqui para garantir que essa merda vai passar. ─ A equipe de Diaz ajudou a
levar a coca para os moradores de sua cidade. ─ Controle a merda, controle
as pessoas, nada de ruim acontece.
─Eu vou precisar votá-lo com a minha equipe.
─Não tenha pressa. Você tem três dias. O primeiro embarque acontece
uma semana a partir de sexta-feira.
Concordando, Duke ficou de pé, apertando a mão de Diaz. Ele puxou
próximo ao filho da puta para que somente eles pudessem ouvir o que ele
estava prestes a dizer.
─Você fode comigo sobre isso, se qualquer um dos meus meninos
morrer, ou se foder minha cidade, eu vou te matar.
─Vamos ver.
─Quando eu digo que irei matá-lo eu vou ter certeza de que você está
vivo quando eu começar a remover partes do corpo, Diaz. Não foda isso.
Diaz concordou. Duke respeitou o merdinha quando ele não mostrou
nenhum sinal de ter medo. Um homem sem medo era uma pessoa perigosa.
Eles trabalharam com Diaz muito tempo ou, pelo menos, Raoul tinha.
─Eu vou ouvir de você em breve.
Todos eles pegaram suas armas, se retirando do armazém em que cada
um se enfrentou. Ninguém virou as costas para o inimigo. Diaz não era do
clube. Ele fazia parte de toda uma nova tripulação. Uma vez fora, Duke olhou
para o sol radiante. Estava quente, seriamente quente, e tudo o que ele queria
fazer era afundar em uma bela boceta quente. Tão quente como a de Holly.
Ela exigiu que ele fosse fiel, e ela foi muito clara sobre isso. Duke não ia
trapacear. Ele tinha sido fiel a Julie até ele a pegou fodendo algum outro
idiota.
Enquanto esperava o divórcio se concretizar, ele tinha fodido qualquer
coisa que andou. Ele e Julie tinham terminado. Quando eles ainda eram um
casal, ele olhou para bocetas, mas ele com certeza não as fodeu.
─O que você acha do negócio? ─ Perguntou Duke, tirando um cigarro.
Ele não chamaria Holly para estar no seu lugar com seu pai no alcance da voz.
Duke tinha muito mais respeito por Holly e Russ.
─Soa como um bom negócio ─ disse Pike.
─Um negócio perigoso. Nós estamos puxando coca com o lucro por nós
mesmos fora dos livros, você sabe que é dez vezes esse valor.
─O dinheiro que eu não dou a mínima. Nós dividimos da mesma forma,
e você sabe a pontuação, não há compras precipitadas ou qualquer merda que
vai aparecer em qualquer porra de radar. ─Duke levou muito para inalar o
cigarro. ─Merda com The Skulls é real. Discussão diz que eles estão se
retirando por um tempo.
─Não posso culpá-los ─ disse Russ. ─Eles passaram o suficiente.
Qualquer coisa que você decidir eu estou a bordo. Eu não sou o presidente
mais, mas é por isso que eu escolhi você, Duke. Você sabe manter um olho em
outros clubes e tomar a decisão certa para os trojanos.
─Eu vou fazer o meu melhor.
Russ montou sua motocicleta.
─Eu tenho que voltar. Vejo-o de volta na sede do clube.
Duke assistiu o homem mais velho sair. Abrindo rapidamente seu
telefone ele discou o número de Holly. Ele tinha conseguido seu número de
celular de sua mãe com a desculpa que era para emergências. Ela respondeu
no quinto toque.
─Olá ─ disse ela.
─Esteja na minha casa em duas horas.
─Duke? Como você conseguiu esse número? ─ Perguntou ela. No fundo
ele ouviu as crianças pequenas que ela atendia na creche local fazendo todo
tipo de ruído.
─Eu tenho os meus caminhos. Minha casa, em duas horas, sem
calcinha.
Ele fechou o telefone não dando-lhe outra escolha a não ser obedecer. Se
não o fizesse, ele estava indo para a bunda dela.
─Cara, você tem que ter passado rapidamente o telefone para trás e para
a frente como se fosse uma tábua de salvação maldita. Você está querendo
chamar Holly durante todo o dia─ disse Pike.
─Respire uma palavra desta aos meninos…
Pike levantou a mão.
─Eu não vou dizer merda a ninguém. Você tem o respeito, mas ela sabe
que todos os meninos sabem?
─Não. Para ela, nós somos um segredo.
─E, assim como o filho da puta que você é, você está usando-o para sua
vantagem.
─Holly, não é como um monte de mulheres que eu conheço. Ela vai
correr na primeira oportunidade que ela tiver. O que ela não percebe é que eu
sou um maldito bom partido.
Pike riu.
─Ela está em um momento de choque.
─E quanto a Mary? Você ouviu falar sobre Mac no restaurante?
Seu amigo fez uma pausa, deu uma longa tragada do cigarro antes de
falar.
─Mac sabe o seu lugar e que ele pode fazer e não fazer.
─Você o mandou fazer um movimento em sua mulher?
─Eu disse a ele para dar a Mary uma chance como uma possível parceira
na lanchonete. Se ela quer que haja mais com ele, tudo bem. Quando for a
hora certa, ela vai ser minha. Até então, eu quero que ela nunca tenha um
arrependimento de um momento que seja.
─Ok, isso não soa como você.
─Não é, mas eu não tenho outra escolha.
─Por que não?
─Quando eu tiver Mary, ela não estará fugindo de mim. Eu não dou a
mínima para o que ela diz. Mary vai ser minha e todos os seus pesares
significarão uma merda.
Pike montou sua motocicleta, rodou a chave na ignição. Duke assistiu-o,
sabendo que Pike falou a verdade. Ele tinha sido o único que fez com que
Mary tivesse um encontro para o baile. Quando o pai de Mary tornou-se um
pouco fresco com as mãos, atingindo-a, machucando-a, tinha sido Pike a dar
o aviso. De longe, Pike tinha se preocupado com Mary. Duke ainda acreditava
que o único a pagar por seu trabalho era Pike. O restaurante não precisava de
mais pessoal como garçonete, mas Pike fez com que isso acontecesse.
─O que você vai fazer se ela se apaixonar por Mac?
─Ela não vai. Eu tenho a certeza disso. Mac sabe o que fazer.
Jogando o cigarro no chão, Duke montou sua motocicleta, na sequência
de Pike fora do armazém. Ele sabia que os irmãos votariam no negócio para ir
em frente. Todos eles tinham um bom estoque de dinheiro para a
aposentadoria. Duke tinha colocado um pouco do seu em um fundo fiduciário
para Matthew. O fundo fiduciário estava em nome de seu avô, que morreu
mais de dez anos atrás. Desde então, Duke tinha estado acrescentando à
conta, apenas o suficiente para mostrar que ele queria o melhor para seu
filho. O outro dinheiro ele mantinha escondido em um cofre em sua casa na
fazenda. Ele não sabia como os outros homens tratavam com o seu dinheiro,
mas nada tinha voltado com eles para o luxo.
Quando eles entraram em Vale Valley, ambos se separaram, Pike indo
para o clube e Duke em direção a sua casa. Ele tinha um encontro, e ele queria
se arrumar antes de ela chegar. Matthew ainda estava na escola, e ele tinha
toda a tarde para foder sua mulher.
****
Holly pagou o taxista algum dinheiro e saiu. Ela não tinha uma licença, e
caminhar estava fora de questão. Telefonar para o pai dela seria um grande
erro, o pior erro de sua vida.
Puxando uma respiração, ela viu a entrada para a casa a poucos metros
de distância. Duke vivia em uma fazenda privada com um grande portão de
aço para manter todos fora. Ela puxou o cabelo em um rabo de cavalo
apertado, e ela começou a brincar com ele enquanto caminhava. Seus nervos
aumentavam a cada passo que dava. Estourando uma respiração, ela olhou
para a esquerda e para a direita, com a expectativa de ver o pai assistindo.
Siga adiante.
Seu turno havia terminado 30 minutos atrás. Ele sabia? Ele teria
esperado que ela deixasse seu trabalho para chegar a ele? Em sua bolsa ela
colocou a calcinha que ele exigiu que ela não vestisse. Os jeans que ela usava
esfregaram contra sua virilha enquanto ela caminhava, deixando-a louca.
O que você está fazendo?
Ela abriu a porta e fez seu caminho para dentro. Ela respirou fundo
várias vezes, enquanto ela continuava a andar. Mary não sabia o que estava
acontecendo entre ela e Duke. Quando Mary tinha finalmente conseguido
voltar para seu apartamento na noite passada, Holly tinha aperfeiçoado o
toffee, e mentiu sobre não ter visitantes. Ela odiava mentir para a amiga.
Em poucos minutos, ela ficou na entrada da casa de Duke. Percorrendo
os cinco degraus, ela caminhou até a porta e bateu.
Antes que ela terminasse, Duke abriu a porta. Ele não estava usando
uma camisa quando ele uniu o braço em volta da cintura dela, arrastando-a
para dentro. Ela engasgou. Duke bateu com a porta fechada, pressionando-a
contra a parede. Sua mão pousou entre suas coxas.
─Onde esta sua calcinha?─ Perguntou.
─Na minha mochila.
Que ela tinha deixado cair.
Ele abriu o botão da calça jeans, deslizando a mão dentro de sua vagina.
Ela gritou enquanto ele gemia. ─Você já está molhada para mim.─ Ele
mergulhou dois dedos dentro dela enquanto passava o polegar em seu clitóris.
Ela começou a trabalhar sua boceta em seus dedos quando ele se
retirou. Holly observou-o lamber seu creme fora de seus dedos.
─Tire o jeans.
Suas mãos tremiam enquanto ela trabalhava o material para baixo suas
coxas.
─Mantenha as botas e saia do jeans.
Holly se contorceu para fora, e quando ela terminou, ela empurrou-os
para longe dela. Duke estendeu a mão, agarrando sua bunda dura. ─Vire-se e
agarre seus tornozelos.
Ela franziu a testa, mas obedeceu. Inclinando-se para frente, ela agarrou
seus tornozelos, odiando como isso fez ela se abrir. Ele veria o quão grande a
bunda dela realmente era, e ela odiava isso.
Acalme-se.
─Todo o dia eu estive pensando sobre estar dentro de você. Gostaria de
saber se você estaria tão molhada como eu imaginava.
Ela gemeu, fechando os olhos.
O som de seu zíper e o tilintar de sua fivela de metal eram facilmente
ouvidos no hall de entrada da casa. Seu coração disparou enquanto o cinto
parecia acariciar sobre as bochechas de sua bunda.
Ele abriu as bochechas de sua bunda grande, e ela abriu os olhos para
ver o piso de madeira na frente dela. Ele estava brilhando de uma limpeza
recente. Ela nunca tinha estado no rancho de Duke. Sua primeira
oportunidade de estar em seu espaço e ela não poderia mesmo fazê-lo após o
hall de entrada.
─Você está pensando em mim?
Duke deslizou um dedo em sua vagina enquanto ele falava.
Quando ela não respondeu, ele deu um tapa na face direita de seu
traseiro.
─Sim ─ disse ela, ofegando no choque súbito de dor que ele criou.
─Quando eu falo, eu espero uma resposta de você.
─Sim, eu estive pensando sobre você.
Na noite passada, ela estava pensando sobre ele antes que ela fosse
dormir. Então, quando ela acordou, ela ainda estava pensando nele. Ela não
tinha sido capaz de parar de pensar nele ou o que ele estava fazendo com ela.
─Quando você está comigo, não haverá mentiras, Holly. Eu espero que
você me responda honestamente, e instantaneamente.
Ela assentiu com a cabeça. Este homem superou todas as suas
expectativas. Holly não sabia como qualquer mulher poderia ter o traído. Sua
mera presença tirou o seu fôlego. O controle que ele mostrou e exerceu sobre
ela, a fez querer dar-lhe tudo. Sua excitação era diferente de tudo que ela
sentia antes.
A ponta do seu pênis deslizou contra sua entrada, substituindo os dedos.
Ela respirou fundo, quando ele trabalhou a cabeça de seu pênis dentro dela.
Suas mãos voltaram para seus quadris, segurando-a no lugar quando ele
deslizou lentamente dentro dela. A largura de seu pênis espalhou-a aberta.
Ela estava consciente de cada centímetro como ele a esticou.
─Não mova suas mãos de seus tornozelos.
Holly não poderia mesmo se quisesse. Não houve sanidade nela. Ele a
estava deixando louca de desejo por ele, precisando dele. Quando apenas o
último par de polegadas permaneceu, Holly gritou enquanto dirigia dentro
dela em um impulso forte que a deixou ofegante.
─É isso aí, baby. Você tem tudo de mim. Porra. Eu posso sentir você me
apertando forte.─ Ele soltou um grunhido que teve todas as suas terminações
nervosas respondendo a sua chamada.
Duke segurou seus quadris, com força, puxando para fora e de volta
para dentro. Ele bombeou sua boceta várias vezes. Cada vez acendeu um fogo
que ela esperava morrer uma vez que ela teve um gosto dele.
─Está apertada porra.─ Ele pegou-a duro. Seus quadris já mostram os
hematomas dele a reivindicado ontem. A maneira como ele a segurou deixoua saber que não havia nenhuma chance de ela não ter contusões. Sua
propriedade permaneceria em sua pele durante o tempo que ela fosse sua
mulher. Ela não se importava. Duke estava mostrando um lado de si mesmo
que ela nem sequer achou que ele era capaz.
─É bom pra caralho e você é tão apertada, baby.
Ele bateu dentro dela até o punho, atingindo o colo do útero. Ela gritou
quando o prazer e a dor se misturaram. O som de carne contra carne batendo
era como doce música para seus ouvidos, prolongando o prazer dela.
Duke puxou para fora, maldição.
─Levante-se.
Holly fez o que ele pediu, ofegando enquanto ele agarrou seu braço
bruscamente, levando-a para a escada.
─Sente-se.
Ela virou-se, sentou-se. Seu pênis se destacou longo, grosso e liso na
frente de seu rosto. Sem qualquer instrução dele, Holly circulou seus dedos ao
redor da sua largura, chocada com o quão grande ele realmente era. Ele
estava revestido em seu creme, mas ela não se importava. Ela cuidava de seu
corpo e sabia que ela estava limpa.
Inclinando-se para frente, ela lambeu a ponta. Mesmo com o cheiro de
seu próprio corpo, ela sentiu o cheiro de Duke misturado com o ela. Os dois
juntos eram uma combinação inebriante.
─Foda-se, baby, você já chupou um pau antes?
Holly balançou a cabeça. O pênis de Duke seria o primeiro que ela
provaria.
─Coloque a ponta dentro, vá devagar, e desfrute a sensação de mim em
sua boca.
Ela sacudiu sua língua do outro lado da ponta, engolindo a sua préejaculação antes de tomar toda a cabeça de seu pênis. Chupando suas
bochechas, ela baixou a boca sobre seu pau. Polegada por polegada gloriosa,
trabalhou-o para dentro até que ele atingiu a traseira de sua garganta. Antes
que ela amordaçasse em seu comprimento, ela puxou de volta, e libertou-o.
─Você não precisa parar. Mantenha a boca em mim.
Tomando seu pênis em sua boca, ela olhou em seus olhos escuros. Ele
envolveu seu rabo de cavalo em seu pulso, segurando a cabeça dela.
─Foda-se, baby, se eu tivesse o meu telefone agora eu tiraria uma foto.
Vendo a sua boca aberta ao redor do meu pau é tão bom.
Graças a Deus ele não tinha um telefone. Ela não sabia como ela iria
lidar com ele tirando fotos deles dois juntos.
─Tome mais de mim em sua boca.
Ela colocou os dedos ao redor da base de seu pênis, chupando o
comprimento em sua boca até que ela chegou a sua mão. Voltando-se, ela não
o liberou e trabalhou um ritmo que o manteve em sua boca.
─Suga um pouco mais forte. Trabalhe sua língua ao meu redor.
Deslizando a língua ao redor de seu comprimento, ela tomou mais dele.
─Você não precisa sufocar em mim, baby. Sufocamento não me liga. Use
a outra mão para segurar as bolas.─ Com a mão livre, ele guiou-a para suas
bolas, colocando-as juntos. Ela trabalhou suas bolas entre os dedos, ouvindoo gemer. ─É isso aí. Foda-se, sua boca é perfeita.
Ele estava sendo demasiado bom. Ela sabia disso. Esta foi a sua primeira
vez, mas ela tomaria todos os elogios que ela pudesse ter.
Duke a guiou sobre como chupar, lamber, e toca-lhe o pau. Ela seguiu
suas instruções, amando a sensação de sua largura dentro de sua boca. Ele
tornou-se seu brinquedo quando ela chupou o pau dele. Com a mão em seu
cabelo, Duke definiu o ritmo, fazendo-a ir mais rápido ou mais lento com a
sua aderência. Ela gostou das pequenas explosões de dor que ele criou quando
ele a tocou.
Sua própria excitação estava deixando-a louca. Ela não conseguia
qualquer liberação enquanto trabalhava corpo de Duke com as mãos. Não
havia uma reposição para ela.
─Foda-se, baby, se você não parar você está indo para obter um bocado
de mim.
Holly não era uma tola. Este pode ser o seu primeiro boquete mais ela
sabia o que acontecia entre um homem e uma mulher. Em sua mente, as
putas do clube passaram cada uma olhando mais tentadora do que a outra.
Elas iriam engolir ou, pelo menos, certificar-se que o seu homem foi cuidado.
Para o próximo par de semanas ou até Duke ficar aborrecido com ela,
ele era dela. Ela não queria que ele procurasse em outro lugar.
Chupando mais difícil em seu pênis, Holly foi determinada. Duke não
ficaria em qualquer outro lugar.
─Holly, foda-se, querida, é melhor parar.
Ela não se afastou, nem ela deixou-o tentar tirar seu comprimento,
quando ele puxou o cabelo dela. Lutando contra a dor, ela segurou em cima
dele.
Em poucos segundos, ele rosnou, seu pau pulsava e sua porra encheu
sua boca. Havia tanto dele que não tinha escolha a não ser engolir. Ela
ordenhava seu pênis enquanto ele a enchia de seu esperma, bebendo cada
gota que ele derramou.
Quando acabou, ela soltou seu pênis, descansando a cabeça contra suas
coxas. Ambos estavam tremendo. Pelo menos Duke tinha gozado. Ela ainda
estava à espera de encontrar o dela.
Capítulo Seis
As mãos de Holly descansavam em cada lado de suas coxas enquanto
sua cabeça repousava sobre ele. Foda-se, Duke não conseguia se lembrar de
uma vez que ele tinha chegado tão rápido na porra da boca de uma mulher.
Tinha sido a primeira vez de Holly. Sua inexperiência se mostrou, mas ela
ouvia cada palavra que ele disse tornando-o um dos melhores boquetes que
ele tinha experimentado. Duke tinha um monte de sexo oral em seu cinto.
Gostava de ter o seu pau sugado, mas nenhum dos outros boquetes nunca
tinha chegado perto de ser tão surpreendente. Sua boca, a sensação dela o
chupando, tudo tinha trabalhado em conjunto para ser fenomenal.
Nunca ficando para trás, ele caiu de joelhos, pegando-lhe as mãos e
colocando-as acima de sua cabeça.
─Segure as escadas─, disse ele.
─Duke, o que você está fazendo?─
─Você realmente acha que eu vou deixar você chupar meu pau e não
deixá-la gozar?
Não havia nenhuma maneira de deixá-la sair de sua casa sem ouvi-la
gritar seu nome no orgasmo. Abrindo suas coxas, ele mudou-se para mais
perto. Sua vagina estava nua e lisa com sua excitação. Creme revestindo seus
lábios, e sua boca molhada. Ela parecia tão tentadora, muito saborosa.
Ele separou os lábios com os dedos e inclinou-se perto. Inalando seu
cheiro almiscarado, ele soltou um gemido. Holly estava tremendo, e ele mal a
tocou. Não levaria muito tempo para tê-la gritando um orgasmo para ele.
Deslizando a língua em sua boceta, ele sentiu sua boceta ondular em
torno dele. Ela era tão ágil e com tesão. Ele ficou surpreso que nenhum outro
homem havia tentado tira-la. Tantos homens bons fugiram. Holly era uma
boa, melhor do que boa. Ela era uma joia rara que os homens esperavam para
reclamar, mas sempre falharam. Mulheres como Holly foram sempre
perdidas para os homens quando eles foram muito amáveis. Eles não exigem
atenção quando outras mulheres vieram exibindo seus ativos para os homens
ver.
Duke não era como a maioria dos homens. Ele tomou seu tempo para
conhecer mulheres. Ao longo dos anos ele tinha estado com um monte de
mulheres, antes que ele conhecesse Julie, em seguida, após ela. Ele sabia que
as mulheres só queriam o título de dormir com ele. Outras mulheres queriam
estar ao seu lado por suas conexões, e dinheiro. Algumas outras só queriam
saber que tinham fodido suas bolas. Holly, ela manteve para si mesma,
raramente deixando ninguém entrar. Ela era como um diamante raro, seu
corpo escondido em jeans que ela pensou que escondeu seu corpo cheio de
curvas, e camisas longas para esconder os seus grandes seios.
Ela passou uma grande parte de sua vida escondida, trabalhando com
sua amiga, só vindo ao mundo quando necessário.
Ele ia abrir sua mente de maneiras que ela nunca imaginou. Trojans MC
tinha um pouco de tradição para suas mulheres. Era uma tradição que nunca
realmente fez por Julie. Será que Holly sabia que sua própria mãe tinha
passado por isso, também?
Substituindo a língua dele com os dedos, Duke deslizou até circundar
seu clitóris. Olhando para cima, viu a cabeça jogada para trás de prazer. Todo
o seu corpo tremia enquanto ele trabalhava sua boceta.
Cada clube tinha um método diferente de reivindicar mulheres. Alguns
clubes simplesmente faziam uma reclamação, se casava com a cadela, e ela
era conhecida como uma esposa. Nos Trojans, elas faziam sua posse do
conhecimento de todo o clube. Para o clube uma mulher podia se tornar
prostituta, que estaria fodendo em uma sala cheia de homens, com cada um
deles se revezando. Só quando o clube estava satisfeito com a cadela, ela seria
levada em sua proteção com a descrição que elas fodiam qualquer membro, a
qualquer hora, em qualquer lugar. Nem todos os membros tinham que foder
as prostitutas, mas o suficiente tinha que fazer. Para uma “Senhora” se tornar
parte do clube, para ser mostrada como uma posse do clube, propriedade
quase, ela teve que ser levada por seu homem na frente de todo o clube.
Ninguém tinha permissão para tocar, falar ou interferir. Eles testemunhavam
tornar-se um nas mãos de um membro. A partir desse momento, ela estava
protegida. O clube sabia que ela era a esposa para esse membro, e isso
significava que todas as mãos estavam fora.
O clube respeitou as regras, e isso vinha acontecendo há muitos anos.
Quando Russ perguntou por que ele não tinha tomado Julie como sua esposa,
ele não tinha uma resposta. Julie tinha sido sua esposa em apenas nome,
como seu casamento. Ele não teve coragem de fazer tal afirmação com outras
pessoas assistindo. Não era apenas sobre o sexo na frente do clube.
Tomando uma mulher, transando com ela, fazer amor com ela, levandoa ao orgasmo para todos os homens testemunhar, exigia um monte de
coragem de fazer porra. Ele estava abrindo uma parte de si mesmo ao clube,
mostrando-lhes o seu amor por aquela mulher.
Quando assumisse a Holly, e ele iria, Russ não estaria presente. Os pais
não estavam presentes para a reivindicação de um filho. A mulher, ao
participar, também concordou em tomar conta do clube e ser leal a seu
homem. Duke iria prepara-la como sua esposa em breve. Até então, ele estava
indo para desfrutar de seu tempo juntos quando ela pensava que era apenas
os dois que sabiam.
Sacudindo o clitóris repetidamente, ele apreciava seus gritos quando ele
levou-a ao orgasmo. Lambendo seu creme, ele gemeu ao sentir o gosto. Ele
poderia lamber sua vagina durante todo o dia e todos os dias.
─Linda ─ disse ele, dando um beijo de seu quadril. Duke limpou o
orgasmo de seu rosto.
─Obrigado.
Ela estendeu a mão para acariciar seu rosto.
─Vamos lá, eu tenho algo feito.
Ele pegou a mão dela, ajudando-a a ficar em pé. Duke pegou sua calça
jeans e abotoou-a. Deixando seu cinto desfeito ele a levou até seu quarto. A
camisa que ela usava ia até o meio da coxa. Ele queria que ela andasse nua,
mas duvidava que ela estava pronta para se abrir assim com ele.
─Você cozinha?
Ele a levou até a sua cozinha, que estava quase terminada. A ilha tinha
sido concluída na semana passada, e tudo o que ele precisava fazer era
terminar a pintura nas paredes que não haviam sido cobertas ainda.
─Eu posso cozinhar ─ disse ele.
Abrindo a geladeira, tirou uma garrafa de suco de laranja fresco e
entregou a ela.
─Aqui.
Ela tomou o suco.
─Este lugar é bom. Quem fez a decoração?
Duke olhou para ela enquanto ela abriu a tampa e olhou ao redor.
─Estou fazendo isso.
─Sério?
Seu olhar voltou para o choque claro em seu rosto.
─Eu sou bom com as minhas mãos, Holly. Eu estou fazendo todo o
trabalho. Eu já contratei um encanador e eletricista para fazer os trabalhos
que não posso fazer.
Ele caminhou para o forno para verificar o frango que ele tinha cozido.
Estava pronto, e ele puxou-o para fora, agarrando o pão que ele colocou
de lado para os sanduíches.
─Eu sei que você é bom com as mãos. Este lugar é incrível. Você pode
me mostrar por aí?
─Não está tudo feito. Eu não consigo passar muito tempo aqui.
Ele trabalhava à noite, enquanto Matthew estava fazendo seu dever de
casa e ia para a cama.
─Eu ainda adoraria uma turnê.
Ela olhou para seu colo, e ele perguntou o que ela estava pensando.
─Esta é a primeira vez que eu estive aqui.
─Você veio de táxi?
─Sim.
─Você quer o dinheiro?
Perguntou.
Ela franziu a testa.
─Não, eu não quero nenhum dinheiro de você. Eu posso pagar um táxi.
Olhando para ela, Duke esperou por ela para se acalmar antes de falar.
─ Achei que você não queria as pessoas fofocando sobre eu traze-la para
cá. Estou feliz em pagar seu táxi.
Holly lambeu os lábios.
─Está bem. Eu, eu, eu queria vir aqui de qualquer maneira.
Cortando o frango, ele pegou um pouco de alface, tomate e queijo da
geladeira. Ele já tinha cozinhado o bacon mais cedo e arranjado seus
sanduíches. Duke gostava de ter o seu olhar sobre ele, e ele tomou o seu
tempo para completar a sua alimentação.
─Matthew está na escola?
─Sim, o garoto gosta de você.
─Ele é um bom garoto. Você deve se orgulhar dele.─ Ela olhou para o
relógio, e ele olhou para ver que era passado das duas. Matthew estaria
voltando para casa por volta das cinco depois da prática de basquete. Duke
sempre buscava-o na escola depois de Julie foder tudo.
─Estou muito orgulhoso dele.
─Ele lida com a vida bem?
─Melhor do que eu esperava.
Ela sorriu.
─O que você esperava?
─Ele agindo fora, tornando-se um pouco de uma picada porque seu pai
é presidente do MC.
Holly riu.
─Como você lidou com isso?
─Eu não fui ao fundo do poço. Sendo a criança de um presidente não é
tudo que é suposto ser. Matthew conhecia a lealdade do clube antes de você
assumir o lugar de meu pai. Disseram-me para agir em conformidade. Meu
pai era presidente dos trojanos, mas eu não podia chamar a atenção para o
clube. Eu estava tendo um bom comportamento.
─Besteira, aposto que Mary a manteve longe de problemas.
Ele tomou um gole de suco de laranja quando ele sorriu de volta para
ela.
─Mantivemos uma a outra fora de problemas.
Ela bateu os dedos juntos quando ela sorriu para ele.
Ele terminou seus sanduíches, movendo-se em torno do balcão para
dar-lhe os alimentos.
─Eu não tinha escolha, além de aprender a cozinhar. Julie não podia
fazer nada na cozinha. Matthew teria fome se eu não tivesse.
─Eu gosto de cozinhar.
Duke sorriu.
─Você pode vir em torno uma noite se você quiser. Coloque essas
habilidades para uma boa utilização.
****
Holly lambeu os lábios.
─Não que, eu, que não iria dar a mensagem errada para Matthew?
─Não. Nós somos amigos, Holly. Você estaria aqui como uma amiga.
Você vai passar a noite, e eu vou ter certeza que você está fora antes que ele
acorde.
Ela mordeu o lábio. Ele já estava ficando complicado. Um momento eles
eram secretos e agora ele queria que ela cozinhasse o jantar.
Você quer fazer o jantar.
─Ok.─ Holly gostava de estar em sua companhia. Ela não sabia o que ela
diria a Mary. O pensamento de mentir para a amiga torcia coisas profundas
em seu intestino.
Mordendo o sanduíche de frango, Holly gemeu enquanto o sabor
espalhou em sua língua. O frango, queijo, bacon e salada eram tão saborosos e
trabalharam juntos.
─Acho que você aprova.
─Muito.
Ela tomou outro gole não se importando se ele achava que ela era uma
porca. Holly estava com tanta fome, e ela não tinha comido nada desde o café
da manhã. Ela perdeu o almoço quando uma das mulheres no berçário tinha
ficado doente.
Dentro de quatro mordidas ela terminou todo o sanduíche, usando a
toalha que ele lhe ofereceu para limpar os lábios.
─Eu sinto muito─ disse ela, de repente sentindo como uma porca.
Duke riu.
─É bom ver uma mulher apreciando a comida dela. Além disso, estou
contente em ver que você come.
Ela gemeu, apertando as mãos no rosto.
Ele terminou seu sanduíche, e ela estava ao lado dele para lavar os
pratos. Quando eles terminaram, ela se apoiou no balcão, observando-o se
mover. Adorava vê-lo nu. Foi uma pena que ele estava vestindo calça jeans,
ele tinha uma bela bunda.
─Você quer ver a casa?
Ela assentiu com a cabeça. Sua vagina estava ficando úmida de observálo. Ele ofereceu-lhe a mão, e ela tomou.
Duke levou-a para fora da cozinha se movendo em direção a sala de
jantar. A única mobília da sala era uma mesa de carvalho resistente.
─Você fez isso? ─ Perguntou ela.
─Sim, como você sabe?
Correndo os dedos sobre a superfície de madeira dura, ela sorriu para
ele.
─Meu pai me disse que você fez a mesa para a sede. Ele deixou-me vê-la
uma vez, quando não havia ninguém dentro do clube.
─Russ deixou-a ir à sede? ─ Ele levantou uma sobrancelha para ela.
─Só por um par de minutos. Ele pensou que era bom demais para não
compartilhar.
Ela tinha ficado tão impressionada, e quando ela viu Duke sem camisa
foi inevitável, mas perguntou-se o quão bom suas mãos se sentiriam em seu
próprio corpo. Ela estava tão excitada que ela não conseguia olhar nos olhos
dele na época.
A sala tinha paredes de cor creme clara.
─Esta era uma fazenda decadente, certo?
─Sim, eu tive que reerguer o gesso das paredes quando o eletricista
acabou a fiação. O local havia sido deixado abandonado.─ Ele se inclinou
contra uma parede parecendo o mestre de seu domínio.
As paredes eram simples apenas pintadas. O cômodo parecia nu fora a
mesa.
─Você, vai fazer mais móveis?─ Ela imaginou uma cômoda com bela
porcelana ao longo da parede embaixo da pintura.
─Eu não tive tempo. Eu queria terminar a decoração em primeiro lugar.
Ele pegou a mão dela mais uma vez levando-a para a sala de estar. O
luga estava um lixo. As paredes apresentavam indícios de gesso, mas nenhum
trabalho de pintura. Caixas foram empilhadas em ambos os lados da sala com
um sofá coberto com um lençol.
─Eu estou começando esta sala.
─Você gostaria de alguma ajuda?─ Ela poderia lidar com alguma
decoração.
─Sim.
Ele inclinou a cabeça para o lado, quando ele olhou para ela.
─Seria uma boa razão para eu estar aqui.
─Seria. Você realmente precisa de um motivo para ficar perto de mim?─
Ele perguntou. Seus dedos desembarcaram em torno de seu pescoço, e seu
coração começou a corrida. Seu toque era possessivo enquanto acariciava
sobre seu pulso. Ele se inclinou para perto, beijando seu rosto.
─Você nunca pode esconder a sua resposta de mim, baby.
Ela fechou os olhos, ofegante quando ele a puxou de volta contra o seu
corpo.
─Duke?
─Não pense sobre isso, Holly. Sinta o que eu estou fazendo com você.
─Eu sempre sinto o que você está fazendo. Esse é o problema.─ Ela
gritou quando ele beliscou o mamilo duro através de sua camisa.
─Não, o problema é que você pensa em todos os outros quando você
está comigo. Eu proibo-a.
Ele a soltou, mas continuou segurando a mão dela. Eles fizeram o seu
caminho para a biblioteca. Livros enchiam a cada estante que tinha sido
montada. A sala estava meio acabada, e caixas estavam no centro da sala.
─Você gosta de ler?
─Não esperava isso?
Ela balançou a cabeça.
─Você foi à edificação do clichê em sua cabeça quando se trata de mim?
─Sim.
─Você é a filha de um motociclista e ainda assim você está me fazendo
ser algo que não sou. Eu tenho outra surpresa para você, Holly. Eu terminei o
ensino médio no topo da minha classe.
─Você era um nerd?
─Não. Eu só sabia o que eu estava fazendo.─ Ele beijou sua cabeça,
levando-a para fora do cômodo. Duke mostrou a despensa grande cheia de
comida. ─Matthew gosta de um monte de comida diferente.
Ele liderou o caminho para cima. As escadas foram apenas parcialmente
concluídas. O corrimão tinha colunas faltando, e não havia qualquer tapete na
escada. O desembarque também estava nu, mas o piso apresentava sinais de
ser tratado e conservado. O piso rangeu quando eles se moveram.
O trabalho que ele tinha conseguido foi incrível. A arte apareceu em seu
trabalho. A principal saída foi pintada habilmente junto com todas as portas.
─Eu já completei dois quartos e dois banheiros.─ Ele pegou a mão dela,
levando-a para o quarto de Mattew. Ela ficou chocada ao ver três mulheres
nuas em posters na parede. Duke riu. ─Meu filho tem vontade própria.
─Ele é um pouco jovem, você não acha?
─Eu perdi minha virgindade na sua idade.─ Duke parecia orgulhoso de
seu filho. ─Eu duvido que Matthew teve esse prazer, mas eu sei que ele está se
preparando para isso.─ Ele abriu a porta, batendo no interruptor de luz.
─Caminhando para dentro no futuro tendo seu filho se masturbando lhe dei
um banheiro próprio.
Holly riu.
─Sim, eu gosto de ter meu próprio banheiro. Eu encontrei minha mãe e
meu pai. Me marcou para a vida.─ Ele riu junto com ela. ─E se fosse sua
filha?─ Ela perguntou, mudando de assunto.
─O Quê?
─Sua filha perdendo a virgindade aos catorze anos, tendo fotos nuas de
homens nas paredes?
O riso desapareceu do seu rosto.
─Minha filha não vai ser tocada por qualquer filho da puta nessa idade.
─Mas você estava feliz com isso para Matthew.
─É diferente para os homens. Ele sempre vai ser diferente. Qualquer
homem ou menino que colocar um dedo em uma filha minha vai ter que cavar
sua própria cova, porque eu vou enterrá-lo.
Ela apertou a mão em seu peito.
─O que você vai fazer sobre o meu pai?
─O Quê?
─Se isso fica em aberto o que você acha que ele vai fazer?
Algo veio a Duke. Ela não sabia o que era, mas tinha o coração batendo
forte dentro do peito.
─Vamos esclarecer uma coisa, Holly. Você está sobre a idade de
consentimento, e você não seria uma transa rápida para mim.
Ela inclinou a cabeça para o lado, observando-o como se ele tivesse feito
ela.
─O que seria de mim?
─Você seria minha. Seu pai saberia que você seria minha mulher, minha
propriedade, e você seria cuidada.
Holly não devia estar ligada por ele chamá-la de sua propriedade, mas
ela estava. Lambendo os lábios secos de repente, ela apertou a mão dentro de
seu aperto.
─Mostre-me o outro quarto que você terminou.
Ela sabia que ia ser o seu quarto.
Será que ela realmente queria que ele a levasse lá?
A decisão foi tomada de sua mão quando ele agarrou-lhe, levando-a para
fora do quarto de Mattew. Ele a conduziu pelo corredor em direção a última
porta à direita. Duke abriu a porta, dando um passo para trás para permiti-la
dentro.
Seu quarto tinha grandes portas francesas que se abriram para uma
pequena varanda. Seu olhar foi bloqueado para a segurança de fuga. Duke não
soltou de sua mão quando ela caminhou até as portas. Ela abriu uma das
portas enquanto ele riu atrás dela.
─Não há como fugir, baby.
Ignorando-o, ela saiu para o sol quente. Houve um grande jardim, e ela
viu uma piscina na parte de trás.
─Será que você adicionou a piscina?
─Sim, Matthew não iria se mudar sem uma piscina. Ele fez um monte de
pedidos antes de nos mudarmos. O filho da puta estava agindo mimado.─
Duke deu de ombros. ─Eu não podia culpá-lo. Eu não tinha muito tempo
quando me divorciei de sua mãe.
Perto da casa viu a cesta de basquete, e ela sorriu de pensar naquele dia
na sede do clube.
─Eu aposto que Julie odeia o fato de que ela não tem um porão neste
lugar.
─Você está errada. Julie odiaria esse lugar. Ela queria que eu comprasse
um apartamento na cidade, um caro, e fosse em um esquema de
enriquecimento rápido. A única coisa que gostava sobre a vida do clube foi a
vida e sexo fácil.
Ele não parecia irritado.
─Você se arrepende de ter casado com ela?
Ela virou-se para olhar para ele.
─A única razão pela qual eu me casei com a cadela era porque ela estava
grávida. Se ela não tivesse tido o meu filho crescendo dentro dela, ela não
teria estado na minha vida.
─Se você a odiava tanto assim, por que você dormiu com ela?
Por alguma estranha razão, ela não ficou chateada com a sua resposta.
Não havia claramente nenhum amor perdido entre os dois.
─Eu era jovem, e qualquer boceta faria. Julie estava disponível e fácil.
Holly mudou tanto. Sua mãe não gostava de Julie.
Duke puxou-lhe a mão, puxando-a de volta para o quarto. Seu olhar
pousou na cama grande circular. Ela não esperava que ele teria uma cama
circular. Pelo tamanho poderia se encaixar facilmente quatro ou mais pessoas
sobre ela.
─Ninguém além de mim dormiu nessa cama─ disse ele.
Ela olhou para ele, vendo a sinceridade em seu rosto.
─Você não me deve uma explicação.
─Eu sei, mas eu vi o olhar em seu rosto. Eu não trouxe uma mulher a
este lugar. Eu não vou mentir para você, Holly. Eu fodi as mulheres no clube,
mas nunca aqui.
Ela assentiu com a cabeça, acreditando nele. O quarto perdeu algum
toque feminino. Liberando sua mão, ela sentou-se na cama, passando as mãos
sobre os lençóis de seda.
─Você gosta dos confortos da vida.
─Sim.
Ele entrou na frente dela, empurrando-a de volta na cama. Holly não
lutaria com ele. Ela queria isso tanto quanto ele. Passar o tempo com ele
estava fazendo a sua vida difícil e seus sentimentos em relação a ele estavam
mudando. No passado ela foi atraída por ele. Ele era mais velho, e sua
presença por si só exigia sua atenção. Ela sempre foi consciente dele no clube,
procurando por ele sempre que ela estava presente.
Mesmo que ela o quisesse, fosse atraída por ele, Holly sabia que não
havia nenhuma chance de tê-lo. Duke tinha acesso a toda boceta no clube. Por
que ele ainda iria quere-la? Sua própria insegurança a levou para os braços de
Raoul, a noite desastrosa que lhe tinha dado a sua virgindade.
Duke agarrou uma de suas mãos, pressionando-a contra a lateral de sua
cabeça. Ela olhou-o nos olhos. Ele alcançou entre eles, segurando seu pênis.
Sua respiração engatou enquanto esfregava a ponta através de sua fenda. A
dor começou a construir, e ela abriu as pernas.
─Você está sempre tão molhada.
Não só ela teve a sua atenção, Duke a queria de volta. Ela não sabia se
ele a queria da mesma forma que ela o queria. Holly levaria tudo o que ele
estava disposto a dar a ela. Quando vários centímetros estavam dentro dela,
ele capturou a outra mão, pressionando-a do outro lado de sua cabeça. Ele
bateu para dentro porra, toda a sua extensão de seu pau. Ela mordeu o lábio,
clamando pelo prazer explosivo que consumia seu corpo.
Ela não podia continuar lutando com ele. Se ela baixasse a guarda seria
apenas uma questão de tempo antes que ela lhe desse muito mais de si
mesma.
Fechando os olhos, ela arqueou-se em seu toque. Ele dirigia dentro e
fora de seu corpo. Ela estava tão molhada que, mesmo com a sua largura, ele
empurrou nela com facilidade.
─Olhos em mim, Holly.
Ela abriu os olhos e olhou para ele. Nenhum deles falou enquanto ele a
fodia duro, forçando-a a tomar todo o comprimento. Ela enrolou as pernas
em volta de sua cintura. Seus impulsos eram implacáveis. Ele estava tentando
se certificar de que ela não iria esquecê-lo?
Ele não era o tipo suave em sua porra, levando-a mais difícil do que
nunca. Ela se derreteu em seus braços, culminando em seu eixo. Seu pênis
empurrou dentro dela, enchendo-a mais uma vez com seu esperma.
Quando acabou, ela estava deitada na cama ofegante. Duke desmoronou
em cima. Sua respiração pesada era o único som a ser ouvido no quarto. Ele
segurou-a na cama com seu pau ainda dentro dela.
Tinha sido apenas um par de dias que estiveram juntos fisicamente, mas
ela o queria há muito mais tempo. Se ela não tivesse cuidado ela ia perder-se
neste homem, assim como sua mãe fez com seu pai. O próprio pensamento a
enchia de pavor.
Capítulo Sete
Duke esperou do lado de fora da escola de seu filho pelo sino tocar. Ele
estava de pé elo o último par de minutos, mas ele não se importou de esperar.
Esta noite, Holly ia para vê-lo e ajudar com alguma decoração. Ela ainda
queria manter seu relacionamento em segredo, o que foi bom para ele. Seu
clube sabe manter a calma, e eles fazem o que foi dito. Os negócios do Clube
estavam tranquilos no momento. Eles todos se sentaram e votaram para levar
o negócio mexicano, que Diaz estava montando. O que Duke não gostou foi a
notícia de que Julie estava saindo com outra gangue, Dawg’s, conhecidos por
roubar mulheres e vendê-las por um lucro. Duke não se importava em tratar
as drogas ou a venda de armas, mas o que ele odiava era vender as mulheres
contra a sua vontade.
A maioria das mulheres sobre os livros de Dawg tinha sido roubada ou
chantageada para ganhar dinheiro na prostituição. Duke não gostou. Se Julie
estava farejando em torno desse grupo, era mau negócio.
Trojans nunca se misturavam com Dawg. Foi contra o seu código. As
prostitutas do clube sabiam se eles deixavam o clube e iam com outro homem,
elas estavam fora. Não havia espaço para uma segunda chance.
Seria apenas uma questão de tempo antes que ele tivesse que descobrir
o que diabos estava acontecendo para Julie estar pendurada em torno de uma
equipe tão perigosa. Duke não poderia sequer imaginar o que aconteceu com
ela. Ele só se preocupava com seu filho, Matthew.
A merda estava ficando séria com Holly mesmo que ela quisesse mantêlos em segredo. Ele não dava a mínima para o que ela pensava. Ela começou a
abrir-se a ele, falando sobre sua vida fora do clube. Ele já tinha parado pelo
escritório do xerife para dar ao deputado Phil um aviso. Ninguém cheirava em
torno de sua mulher, especialmente aquele pedaço de merda. Ela não tinha
dito a Mary sobre eles, mas ele sabia que era só uma questão de tempo.
Mary e Holly estavam próximas. Quando Mary descobrisse, Duke
saberia que Holly estava pronta para ser aberta sobre o seu relacionamento.
O sino tocou 15 minutos mais tarde, e Duke observava as crianças que
saiam da escola. Vários olharam para ele, e ele olhou de volta para eles. Seus
pais provavelmente falaram merda sobre o clube de qualquer maneira.
Matthew saiu sozinho. Ele segurava um pedaço de papel na mão enquanto se
movia em direção ao estacionamento. Duque decidiu levar o carro para pegar
seu filho. Ele precisava falar com ele sobre Holly.
─O que você está fazendo aqui, papai?
Matthew engatou sua bolsa até o ombro.
─Queria passar algum tempo com o meu filho.
─Minha mãe mudou de ideia, não é?
─Não. Eu disse que ela não estava tendo você hoje à noite.
Era uma noite de sexta-feira, e, geralmente, isso significava que
Matthew iria passar a noite e o sábado com sua mãe. Julie não tinha colocado
uma luta, quando ele chamou. Ele não podia acreditar que ele a engravidou,
mas ele amava Matthew e não iria mudar isso.
─Oh, tudo bem.
─Na verdade, há algo que eu quero falar com você.
─O Quê?
─Entre no carro. Vamos falar no caminho de casa.
Sentando atrás do volante, Duke esperou seu filho subir no carro. Ele
era alto e não tinha um monte de coordenação. Ligando o carro, Duke se
afastou da escola, indo para casa.
─Você quer ficar com a sua mãe?
─Não, ela é uma vadia, pai. Ela não pode mesmo ficar comigo lá. Eu não
sei por que ela se incomoda defendendo o direito de ter-me. Ela realmente
não gosta de mim.
Matthew passou as mãos para cima e para baixo em suas coxas.
─Você quer parar de vê-la por completo?
Matthew ficou em silêncio por alguns minutos. Olhando para ele, Duke
o viu olhando para fora da janela.
─Sim.
─Sim, o quê?
─Eu quero parar de vê-la completamente. Eu a odeio. Ela não me quer
por perto e passa a maior parte de seu tempo fazendo perguntas sobre você.
Duke ficou tenso.
─O que você disse a ela?
─Nada. Quando ela realmente começa a gritar, eu digo a ela que você
está sempre decorando. Ela me deixa em paz depois disso.
Matthew esfregou as costas de seu pescoço, parecendo desconfortável.
Duque decidiu soltá-lo.
─O que você quer falar comigo?
─Holly.
Ele olhou para ver seu filho tenso.
─Holly de Russ?
─Sim.
─Então?
─Ela virá esta noite, e ela se ofereceu para me ajudar a fazer alguma
pintura.
Quando seu filho fosse para a cama, ele tinha um inferno de muito mais
planos para ela do que trabalho.
─Legal.
─Você gosta de Holly?
─Ela é legal.
Ok, Duke estava doente até à morte de adolescentes.
─Você gosta dela, não é?
Matthew se mexeu na cadeira.
Ele bateu o prego direito sobre a marca.
─Eu não quero falar sobre isso.
─Eu vi o jeito que você estava olhando para ela no piquenique algumas
semanas atrás. Ela conversou com você.
─Holly é legal, e ela é linda. Eu sei que alguns caras não gostam de
mulheres cheias, eu não sei, a gordura ou o que, mas Holly é ótima.
Duke puxou para dentro de sua casa. Ele tinha deixado a porta aberta
quando ele foi para pegar Matthew.
─Ela vai ser minha mulher.
Ele nunca tinha mantido qualquer coisa de seu menino antes, e ele não
ia começar agora.
─Você não é um pouco velho para estar namorando Holly?
─Você merdinha. Eu não sou tão velho.
─Ela é o que, seis anos mais velha do que eu? O que quer dizer que ela
não vai se cansar de sua bunda?
Matthew estava sorrindo, olhando mais feliz que ele tinha feito em
semanas.
─Ouça, seu merdinha, você mantenha suas patas sujas de cima dela.
Ele bagunçou o cabelo de Matthew, e seu filho lhe deu um tapa de volta.
─Não toque no cabelo.
─O Quê? É realmente muito bom esse cabelo.─ Ele saiu do carro.
─Então, você está bem com isso?
Mesmo que Matthew não estivesse bem com isso, Duke não iria parar de
fazer Holly dele.
─Isso é como top secret?
─Isto é. Holly tem alguns contras.
─Eu estou bem com isso. Legal sobre Holly.
Ele apontou para o filho.
─É melhor você manter essa paixão enterrada apertada, filho. Eu não
vou ter você babando sobre minha mulher.
Matthew revirou os olhos.
─Tanto Faz.
Duke entrou em sua casa, sentindo-se contente. Seu filho gostava de sua
mulher. A primeira parte acabou, e agora ele só precisava de Holly para ver
que eles estavam indo para ser perfeitos juntos.
****
Holly olhou para seu telefone celular para ver um texto de Duke
piscando para ela.
Duke: você vem ou o que?
Holly: Estarei aí em breve!
Duke: Melhor mesmo. Eu tenho um monte de planos.
Sua vagina encheu de creme com a visão dos textos. Quais eram os seus
planos? Toda vez que ele mencionou planos antes tinha terminado em fazer
sexo. Lambendo os lábios secos de repente, ela levantou a taça para tomar um
gole do café. O copo tremeu um pouco derramando um pouco do café sobre a
mesa. Ela estava esperando por Mary para voltar de seu turno em dez
minutos.
Antes de sair para a noite ela pretendia dizer a Mary a verdade sobre o
que estava acontecendo entre ela e Duke. Ela mordeu o lábio enquanto
pensava sobre o que dizer a sua melhor amiga. A verdade era a única opção.
Batendo os dedos sobre a mesa ela rosnou em frustração quando o
celular dela tocou mais uma vez.
Duke: Use uma saia, sem calcinha.
Holly: Insano. Eu não estou sem calcinha e eu não estou usando uma
saia.
Ela olhou para o telefone esperando por uma resposta.
Duke: Use uma saia, sem calcinha.
Revirando os olhos, deixou cair seu telefone para a mesa como o som de
Mary abrindo a porta encontrou seus ouvidos. Engolindo após o nó na
garganta, ela olhou para a porta da cozinha.
─Hey, Hols, você está bem?
Disse Mary, andando em linha reta para a chaleira.
─Eu estou bem.
─Estou tão cansada. Eu não vou ser muito boa companhia esta noite. Eu
não fiz nada além de dois turnos da última semana. Estou exausta.
A chaleira não demorou a ferver, e em poucos minutos, ela estava
sentada na mesa em frente Holly.
─Você precisa parar de trabalhar tão duro.
─Eu gosto de trabalhar.
Holly sabia que era em parte uma mentira. Mary adorava trabalhar, mas
ela odiava trabalhar no restaurante. Os moradores nem sempre eram
simpáticos sobre os pais bêbados e viciados em drogas de Mary.
Quando Mary avistou o saco de noite que Holly tinha embalado, ela
olhou a partir do saco em direção a ela.
─Você vai a algum lugar hoje à noite?
Deixando de lado sua xícara, Holly focou sua atenção em sua melhor
amiga.
─Há algo que eu queria falar com você.─ Ela olhou nos olhos castanho
escuros de sua amiga. ─Eu não tenho sido totalmente honesta com você.
─Sobre o quê?
─Duke, eu tenho, ehhhh, eu fui vê-lo.─ Ela esperava ver a raiva nos
olhos de Mary, mesmo chateada em manter seu relacionamento em segredo.
O que ela viu? Um sorriso. ─Por que você está sorrindo?
─Eu notei que você está mais feliz o último par de semanas. Você está
brilhando, mas não de uma forma mulher grávida. Imaginei que Phil tinha
intensificado seu jogo ou você estava saindo com alguém e não queria que eu
soubesse.─ Mary chegou do outro lado da mesa e colocou a mão sobre Holly.
─É sério, ou é como uma coisa de uma única vez?
─É sério. Eu acho que é sério. Eu estou indo para a sua casa hoje à noite.
Meu táxi deve estar chegando muito em breve.
─Holly, estou feliz por você. Magoada que você estava com medo de me
dizer, mas estou feliz por você.─ Mary chegou a seus pés, movendo-se em
direção a ela para puxá-la para um abraço apertado. ─Eu te amo, Hols.
─Eu também te amo, Mary. E sobre Pike? Qualquer notícia sobre ele?
─Pike não é para mim. Eu nunca sonhei já que cada vez que me
aproximo dele, ele me trata como se eu nem sequer existisse. Eu prefiro nem
pensar nisso se está tudo bem.
Mary deu um passo para trás, esfregando as palmas das mãos para baixo
de seu vestido. Algo não estava bem com sua amiga. Holly não sabia o quê.
─Há algo de errado?
─Não. Nada Estou bem. Quer dizer, eu estou cansada o tempo todo, mas
eu estou bem.
─Mac está ficando um pouco fresco com você ou algo assim?─
Perguntou Holly, preocupada com o bem estar de sua amiga.
Mary riu.
─Não. Estou bem. Por favor, vá se divertir um pouco.
Holly não queria deixar a amiga sozinha.
─Eu te ligo quando eu chegar à casa de Duke.
─Ok.
Balançando a cabeça, ela abraçou a amiga, mais uma vez, pegando sua
bolsa, assim como o som de uma buzina de carro veio.
─Isso deve ser minha carona.
─Divirta-se.
Ela deixou a casa, pegando o celular dela enquanto ela se deslocava
através de seus contatos. Holly clicou no número de Pike, que Duke tinha
dado a ela em caso de emergências. Ela estava começando a acreditar que
todo o clube sabia sobre eles veja como Daisy estava seguindo ela, Raoul ficou
longe dela, e ela teve metade dos números de telefone celular dos rapazes
programados no seu telefone.
─O quê?
Perguntou Pike.
─Ei, isso não é maneira de atender o telefone.
─Diga-me o que você quer, Holly. Eu não tenho o dia todo.
─Bem. Estou preocupada com Mary. ─ O silêncio se reuniu suas
palavras. ─Eu queria saber se havia alguma coisa que você saiba sobre isso?
─O que você quer dizer?
─Eu não sei. Ela só parece afastada. Ela não está sozinha, e eu não gosto
disso.
─Onde ela está? ─ Perguntou Pike.
Holly mordeu o lábio. Ela deveria dizer-lhe que Mary estava sozinha?
Você vai estar fora de seu apartamento durante toda a noite. Diga a ele.
─Ela está de volta ao nosso lugar. Eu vou sair para a noite.
Pike amaldiçoou. ─Eu vou lidar com isso.
Antes que ela pudesse dizer mais nada ele desligou. Xingando, ela
embolsou o telefone e perguntou se ela tinha feito à coisa certa em chamá-lo.
Capítulo Oito
Duke olhou para a bunda arredondada de Holly enquanto ela tirou o
frango assado que ela colocou no forno uma hora atrás. Eles todos estavam
trabalhando na sala de estar, pintando as paredes, enquanto ele montava
móveis com Matthew. Enquanto ela pintou com um rolo, ela deu a Matthew
um teste de ortografia que ele precisava para Inglês, juntamente com um
questionário para a biologia. Seu filho foi rápido em responder a todas as
perguntas, ficando apenas um pouco errado.
Eles haviam tomado uma pausa. Eles estavam sozinhos, e ele precisava
beijá-la. Ela estava falando sobre Mary. Ele tinha recebido uma mensagem de
Pike dizendo que ele estava lidando com Mary. Duke não queria Holly
preocupada ou pensando em sua amiga, quando ela estava com ele. Ele tinha
certeza de que tudo foi cuidado.
Não haveria qualquer espaço para complicações em sua vida.
─Ok, isso apenas precisa descansar antes de queimar a nós mesmos.
No momento em que ela tirou as luvas de forno que ela tinha colocado,
recuou a partir do vapor da comida quente, Duke passou os braços em volta
dela. Puxando-a para perto, ele agarrou seus quadris enquanto esfregava seu
pênis contra sua bunda.
─Eu tive vontade de fazer isso a noite toda.
Ele ouviu seu suspiro, inclinando-se para trás.
─Você tem que parar.
─Estamos sozinhos, e você não usa uma saia. Eu vou cuidar disso mais
tarde. ─ Ele sentiu o cheiro de seu pescoço. Sacudindo a sua língua contra seu
pulso, ele deslizou uma mão para baixo até sua boceta. ─Você está molhada
para mim?
─Sim.
Não houve uma hesitação em sua resposta. Ela deu a ele, e ele adorou-a
como um homem faminto precisando de alimentos. Ele deslizou a mão em
seu jeans para encontrar seu calor úmido. Ela estava encharcada.
─Por que não usou uma saia?─
─Eu não sabia o quanto de flexão eu ia fazer. Eu não vou piscar minhas
partes íntimas para seu filho.─ Ela inclinou a cabeça para trás o suficiente
para ele ver seus olhos. Eles estavam dilatados, cheios de excitação e calor.
Ela cativou de forma que ele não poderia nem começar a compreender.
─Tudo bem, eu não vou puni-la tanto, mas você tem que me dar isso.
Ele brincou com seu clitóris, acariciando seus dedos através de seu
cerne, ouvindo-a gemer. Ela balançou em seus braços. Mantendo-a imóvel,
ele chupava seu pescoço ao mesmo tempo. Quando ela estivesse em sua cama
hoje à noite, tinha a intenção de transar com ela a noite toda. Ele estava indo
para tê-la gritando seu nome. Duke queria que ela visse como ele a fodeu
duro.
─Eu quero que você venha para mim, grite o meu nome quando você se
dá para mim.
Ele estendeu a mão, mergulhando dois dedos dentro dela, amando o
jeito que ela se mudou em sua mão. Ela era tão devassa quanto ele. Passando
rapidamente seu clitóris com o polegar, ele trouxe seu rosto perto do dele.
Inclinando os lábios nos dela, ele levou o beijo que ele queria desde o
primeiro momento em que a viu naquela noite.
─Por favor ─ disse ela, rompendo com o beijo longo o suficiente para
sussurrar as palavras.
Lambendo os lábios, ele provocou o clitóris, beliscando o pequeno broto.
─Venha para mim, Holly.
Ele mergulhou a língua em sua boca, e apertou seu clitóris duro, que era
tudo o que tinha. Duke abraçou-a quando ela gozou. Ele engoliu seus gritos
para que ninguém, além dele soubesse o tipo de prazer que ela estava tendo.
Quando acabou, ele puxou a mão para fora da calça jeans, chupando seu
creme.
─Delicioso.
─Ei, pessoal ─ disse Matthew.
Holly saiu de seus braços tão rápido que foi difícil para Duke conter o
riso.
─O jantar está pronto.─ Ela colocou as luvas novamente e levou a
caçarola até a sala de jantar. Ele sentou-se à cabeceira da mesa com a sua
mulher de um lado, o filho do outro. Duke não conseguia se lembrar de uma
época em que ele tinha feito isso com Julie. Tudo o que ele lembrava de seus
dias de casados era discussão, gritando, xingando, e merda. Este foi real.
Holly puxou Matthew em uma conversa, levando-o a sair de sua concha.
Duke juntou-se, ajudando os dois a se dar bem. Depois tudo o que fizeram foi
limpar os pratos antes de voltar para decorar.
Matthew colocou uma música que Duke odiava. Era pop, mas ele logo
deu um tapinha no seu filho nas costas e Holly cantava junto com a música, a
dança, e balançando a bunda bem. Cada vez que ela parou para olhar para ele,
ele a fez ciente dos pensamentos sujos que passavam através de sua mente.
Ele estava indo para transar com ela muito em breve, tê-la gritando de prazer.
No momento em que Matthew foi para a cama, a sala de estar estava
concluída. Holly segurou o balde de tinta na mão, olhando para o que eles
fizeram.
─Fizemos bem.
─Eu tenho que escolher um sofá, duas cadeiras, e isso vai estar pronto.─
Ele colocou seu braço sobre os ombros, admirando seu trabalho. ─Vamos lá, é
hora de dormir.
Duke levou o balde de sua mão, colocando-o no chão. Ela soltou um
grito quando ele puxou-a em seus braços.
─O que você está fazendo? Deixe-me ir.
Ele a colocou por cima do ombro, batendo sua bunda quando ele fez o
seu caminho para cima.
─Eu estou levando sua bunda boa no andar de cima para puni-la.
─Por que você está me punindo? Eu não fiz nada de errado.
Duke arrombou a porta do seu quarto, despejando Holly na cama,
quando ele chutou a porta fechada, bloqueando-a.
─Eu me lembro de um determinado texto que lhe disse para usar uma
saia.
Ela revirou os olhos para ele.
─Eu disse-lhe porquê.
─Eu não me importo. Eu lhe dei uma instrução, e agora você vai pagar o
preço.
Ele avançou para a cama. Holly não se afastou. Ela olhou de volta para
ele de joelhos. Estendendo a mão, ele agarrou seus quadris, lançando-a sobre
seus joelhos.
─O que você está fazendo?
Ele segurou-a pela cintura, alisando a mão na bunda dela. Erguendo a
mão, ele trouxe-o com força na bunda dela. Ela gritou, tentando lutar contra
ele.
─Fiquem longe de mim.
Duke trouxe sua mão para baixo mais três vezes, batendo em sua bunda.
Na última palmada, ele a soltou, mas não por muito tempo quando ele
agarrou seus jeans. Ela estava rindo pelo tempo que ele teve seu jeans para
baixo em suas coxas.
─Você é louco.
Ele não falou, usando todo o seu tempo para levá-la nua. Afastando-se
da cama, ele puxou a camisa sobre a cabeça, liberando seus jeans. Quando ele
parou diante dela nua, ele trabalhou seu pênis, que já estava muito duro.
─Você me espancou!
─E você gostou.
Ela mereceu, também. Ele queria que ela vestisse uma saia para que ele
desse uma espiada na sua boceta.
─Abra suas pernas.
Ela se sentou na ponta da cama, parecendo tão malditamente tentadora.
Holly levantou uma sobrancelha calmamente com as pernas abertas.
Fechando a distância, ele apresentou a ponta do seu pênis até os lábios
de sua boca.
─Prove-me.
Holly levou-o entre os lábios, gemendo enquanto ela lambia cada
centímetro de seu pau duro.
─Você é tão bonita. Tome mais de mim.─ Ele afundou as mãos nos seus
cabelos louros. Envolvendo os fios ao redor de seu punho, ele empurrou seus
quadris, mergulhando seu pau profundamente em sua boca.
─Foda-se, sim, baby, pra caralho de bonita.
Olhando para a direita, Duke quase veio em sua boca. O espelho do chão
ao teto mostrou-a tomando seu pau. Cada vez que ela retirou seu pênis,
coberto em sua saliva, foi incrível.
Puxando para fora da boca, ele a puxou para fora da cama, virando-a
para enfrentar o espelho.
─Olhe para si mesma, baby.
Holly olhou para seu reflexo. Ela tentou sair de seus braços.
─Não, você não está se movendo.
─Duke, por favor, eu realmente não quero isso.
Segurando-a no lugar com uma mão em seu estômago, ele deslizou para
baixo a boceta nua dela.
─Eu quero que você veja o que eu vejo.─ Investigando os dedos em seu
núcleo, ele trabalhou o sua boceta como ele tinha feito na cozinha.
Seu olhar focado nele. Segundos se passaram antes que ela colocou os
dedos em torno de seu pênis.
─Se você começa a tocar, então eu também faço.
Ele não ia discutir.
****
Isso era perigoso. O que estava acontecendo entre eles era perigoso.
Holly precisava dar um passo atrás no entanto, ela se sentiu sendo atraída de
volta para ele. Por que ela não poderia ir embora? Passar a noite com ele e seu
filho, agora ela ia estar dormindo ao lado dele, o que diabos estava
acontecendo?
A vida do clube não seria para ela. Phil passou rapidamente pela creche,
e ela gentilmente terminou com ele. Ele não parecia muito preocupado por
que eles já não estavam namorando.
─O que está acontecendo em sua cabeça?─ Perguntou Duke, beijando
seu pescoço.
Ele criou um fogo dentro dela que ela estava com medo de ficar presa
dentro. Ela lambeu os lábios, correndo o polegar sobre a minúscula fenda de
seu pênis, cobrindo-o com o seu esperma.
─Nada.
─Não minta para mim. Você não pode pegar a porra e esconder de mim,
Holly.
A mão na cintura dela viajou até o seu corpo até que ele segurou ao
redor do pescoço. Ele não estava machucando, apenas deixando-a saber a sua
força.
Ela virou a cabeça para olhar para ele.
─Conte-me.
─Isso é demais.
─O que é demais?
Ele continuou a brincar com sua boceta, e ela lutou para combater a
necessidade de queimar.
─Isto, entre nós. Eu não posso lidar com isso. Ele só é suposto ser
divertido.
Seu olhar escureceu, mas ele não parou de tocá-la. Duke deu um beijo
em sua bochecha. ─Eu tenho notícias para você, Holly, não se trata de
diversão. Eu te quero. Eu esperei muito tempo para te-la, e você não está
ficando longe de mim.
Ela ouviu-o dizer tudo isso antes. Holly tentou lutar contra ele. Duke
dominando-a, pressionando-a contra a parede. Ele agarrou as mãos,
prendendo-as acima de sua cabeça, impedindo-a de se mover.
─Não, você não está indo para lutar comigo, e você não está indo para
executar.
Medo arranhou-a. O medo não era de Duke ou sua força. Ela sabia mais
do que qualquer coisa que ele nunca iria machucá-la, nem sequer tentar. Não,
o temor do desconhecido. Ela nunca tinha se entregado a um homem antes,
não emocionalmente. Fisicamente ela tinha se entregado a Raoul, mas ela não
tinha realmente feito até então. Com Duke, ele derrubou os muros que
passara uma grande quantidade de tempo construindo. Ele estava fazendo-a
sentir por ele. A paixão que ela tinha crescendo tinha se transformado em
algo mais, algo assustador e doloroso.
─Eu não posso fazer isso.
As lágrimas encheram seus olhos.
─Pare com isso, Holly. Isso só é suposto ser divertido.
Ela não podia lutar contra a emoção arranhando-a. Não importa o quão
longe ela corresse Duke viria a seguir. Não havia como fugir do que estava
acontecendo entre eles.
─Você está fazendo isso.─ Ele acariciou sua bochecha. ─Estou prestes a
dizer algo a vocês que eu nunca disse a outra mulher.
Holly respirou fundo, com medo, excitada, nervosa, tudo estava lá
batendo junto, ameaçando transbordar.
─Eu amo você.
─Você não pode saber disso.
As lágrimas que ela manteve à distância finalmente transbordaram.
Nenhum homem jamais tinha dito a ela que a amava. Ela poderia acreditar
nele? Será que ela deveria acreditar no que ele tinha a dizer?
Ele nunca mentiu para mim.
─Eu sei disso. Também sei que você me queria de volta quando você
tinha dezoito anos, mas eu era casado. Quando você vinha para o clube, você
olhava para mim. Você estava sempre olhando para mim.
Sua respiração se aprofundou.
─Você sabia?
Ela fez de tudo para manter sua atração na baía.
─Eu sabia, e porra odiava. Você era tão jovem porra. Eu mantive-me
dizendo que eu ia esperar, dar-lhe tempo. Então Raoul entrou em cena. Eu
queria destruí-lo. Ele tomou o que era meu, o que sempre deveria ser meu.
Isto foi cru. O que ele disse, ela sempre sonhou em ouvir.
─Você era minha, Holly. Trata-se de mais do que desejo. Você é real
para mim.
─O que você está tentando dizer?─ Ela perguntou, quase com medo do
que ele ia dizer.
Ele acariciou sua bochecha. Ambas as mãos em concha em suas
bochechas, segurando-a no lugar.
─Você sabe o que eu estou tentando dizer, mas eu vou dizer a você de
qualquer maneira.
Ela tomou uma respiração profunda esperando que ele falasse.
─Eu amo você, Holly Crock.
Mais lágrimas encheram seus olhos enquanto ela olhava para ele.
─Você me ama.
─Pode apostar que eu faço. Eu amo você. Eu nunca disse a outra mulher
que eu a amo. Quando eu soube que eu estava sentindo por você eu estava
apavorado. Você era uma adolescente porra. Fiz tudo o que podia para ficar
longe de você. Então essa merda aconteceu com Raoul, e eu só sabia que não
era ele que queria. Eu fiquei tão irritado porra. Você é minha. Você sempre
foi.
─Sim. Fui sempre sua.
Não havia como negar isso. Ela queria Duke, mas quando ele era casado
ela se recusou a sequer considerar uma vida com ele.
Ele se inclinou para perto pressionando um beijo em seus lábios.
─Você está indo para ser a minha esposa. Ninguém no clube jamais vai
mostrar-lhe qualquer desrespeito.
─E quanto a Raoul?
─Ele vai ficar de boca fechada porra.
─Ok.
Ela não poderia lidar com o outro homem e arruinar a felicidade que ela
teve com Duke.
─Eu prometo. Eu vou falar com ele.
Holly passou as mãos pelo peito dele. Seus músculos ondulavam sob seu
toque. Olhando para baixo, ela não resistiu. Ela tirou de suas mãos, movendose para baixo para dar a volta um de seus mamilos. Lambendo sobre o peito,
ela tomou seu outro mamilo entre os dentes, gemendo.
Ele passou as mãos pelo cabelo, não segurando-a no lugar,
simplesmente segurando-a. Holly amava o seu toque mais do que qualquer
coisa.
Em poucos segundos, ele agarrou seus braços, movendo-a para a cama.
Colocando-a na cama, ele a seguiu, deslizando entre suas coxas como ele fez.
Ele agarrou as mãos, e ele trancou seus dedos em cada lado da cabeça.
Duke moveu seus quadris até que a ponta do seu pênis moveu-se contra
sua entrada. Ela olhou-o nos olhos, esperando por ele para deixá-la ir. Ele não
precisa deixá-la ir. Duke estava duro e grosso, e ela estava tão molhada que
ele só deslizou dentro dela, sem quaisquer barreiras entre eles. Não teve uma
vez que ela perguntou-lhe se ele estava limpo.
─O quê?─ Perguntou.
Ela tinha falado em voz alta.
─Você está limpo? Eu nunca perguntei-lhe.
─Baby, eu não estaria transando com você sem uma borracha se eu não
estivesse limpo.
Ele deu um beijo em seus lábios, lambendo o lábio inferior antes de ele
mergulhar dentro dela. Ela gemeu, abrindo-se para ele, amando a sensação de
sua boca na dela. Ele empurrou dentro dela. Seu pênis foi tão profundo como
um mergulho. Envolvendo as coxas em torno de sua cintura, ela olhou em
seus olhos, precisando dele para cercá-la com seu calor.
─Eu nunca vou deixar você fugir de mim. Nenhum homem vai olhar
para você. Você vai ser toda minha.
─Sim.
Ele bateu em seu interior. Não houve ritmo constante de sua posse.
Duke fodeu com força, mantendo-a em seu lugar na cama. Ela conheceu cada
um de seus golpes, levando a paixão que ele queria dar a ela. Quando ela o
chamou, ele engoliu seus gritos em beijos. Ele girou seus quadris, criando a
fricção mais maravilhosa contra seu clitóris.
Ela ficou em chamas, e Duke com mais três estocadas a seguiu de volta
para a felicidade. Eles desabaram juntos. Duke ficou dentro dela, acariciando
seu rosto, amando-a. Pela primeira vez em sua vida ela se sentia completa em
seus braços.
─Eu te amo─ disse ela, não mais envergonhada pela extensão de seus
sentimentos por este homem.
─Você ainda quer manter-nos um segredo?
Holly sorriu, sacudindo a cabeça.
─Não, eu não quero nos manter em segredo. Era tolo de qualquer
maneira. O clube sabia, não é?
Ele olhou para ela sem responder.
─Nem todas as mulheres obtém o número de cada sócio do clube em seu
telefone celular. Você levou o meu celular e acrescentou-lhes tudo, não é?
─Eles sabem, mas eles não vão dizer nada até que esteja pronta.
─Eu quero dizer ao meu pai primeiro. É importante.
─Vamos esperar para o resto do clube saber até que estejamos prontos.
Eu não vou forçá-la a fazer qualquer coisa que você não quer.
Ele acariciou o rosto com seu nariz. Ela adorava a atenção, se deleitou
com ele.
─Obrigado.
Ela não podia esperar para contar a Mary. Sua vida estava finalmente
chegando junto. Duke era seu homem, e ela olhou para frente a ser sua
mulher. Ela tentou fugir do estilo de vida do MC, mas ela deveria ter sabido
que não havia chance. O homem que era dono de seu coração era o presidente
do clube. Ela iria apoiá-lo, não importa o quê.
Capítulo Nove
Duke acordou com Holly subindo sobre a cama. Ela estava tentando
ficar quieta. Olhando para o relógio, viu que era cinco da manhã. Eles só
tinham adormecido um par de horas atrás.
─O que diabos você está fazendo?─ Perguntou ele, gemendo.
Passando a mão pelo rosto, ele realmente queria voltar a dormir. Ele
estava exausto. Holly tinha o mantido acordado até a metade da noite
exigindo que ele transasse com ela. Eles não tinham estado juntos por um
longo tempo, e ele foi mais do que compensando agora.
─É de manhã. Eu tenho que ir.
─Porra, Hols, é cinco da manhã. Meu filho já sabe sobre nós.
─Eu não quero que ele saiba sobre nós ainda. Ele tem uma mãe. Você
realmente quer que ele corra de volta para Julie?
─Matthew não faria isso. Ele é um bom garoto.
─Não estou dizendo que ele é um garoto mau. Merda, eu nem sei o que
estou dizendo mais. Me ignore.
Ele riu.
─Você está nervosa.
─Claro que sim. Por que eu não estaria?
─Você não tem nada para ficar nervosa. Eu prometo.
Ela apertou as mãos ao rosto.
─Eu gostaria de esperar até que eu falasse com os meus pais.
Duke soltou um suspiro. Não havia realmente nada que ele pudesse
fazer. Ela parecia tão maldita nervosa e bonita. Ele gostava dela bonita.
Correndo o dedo ao longo da parte de trás de seu rosto, ele sorriu.
─Essa é a sua chamada. Quando estiver pronta para nos segurar na
frente de todos, então nós vamos lidar com isso juntos.
Em qualquer outro momento ele teria tomado a decisão de suas mãos,
mas Holly não era como a maioria das mulheres. Ela tinha sido ferida antes.
Ele não seria responsável por magoá-la novamente.
─Obrigado.─ Ela se inclinou para frente, roçando seus lábios contra os
dele. ─Eu vou me vestir. Você pode me dar uma carona para casa?
─Claro.
Ele olhou para ela saindo da cama, nua. Duke não se mexeu, admirando
sua bunda quando ela se agachou para recuperar uma camisa para fora de sua
bolsa. Ela parecia tão sexy. Seus cabelos loiros em cascata para baixo, e os
seios pareciam tão tentadores. As pontas estavam bem machucadas de seus
lábios.
Holly desapareceu no banheiro. Ela precisa se acostumar a vestir-se na
frente dele. Empurrando os lençóis, ele saiu da cama, indo em direção ao
closet. Ele estava vestido no prazo de trinta segundos em um par de jeans e
camisa branca lisa. Ela saiu do banheiro com os cabelos presos, expondo a
longa linha de sua garganta.
─Eu apenas pensei. Você não pode me levar para casa. Eu não posso lhe
pedir para sair com Matthew aqui por conta própria.
Fechando a distância entre eles, ele segurou seu rosto.
─Meu filho iria ficar louco porra, se ele pensasse que iria arriscar sua
segurança, porque ele precisava de uma babá. Confie em mim. Ele pode ficar
em casa por um par de minutos por conta própria. Vou bloquear o lugar.
Ela apertou a mão à cabeça.
─Desculpe. Eu esqueci completamente que às vezes ele é, você sabe, um
adolescente.
Duke balançou a cabeça, pegando sua mão. Ela teve sua bolsa no ombro.
─Venha.
Ele não queria que ela saísse, mas sabia que ele não teria muita escolha.
─Ok, vamos embora.
Juntos, eles fizeram o seu caminho até o carro. Não havia uma chance
no inferno dele levá-la de volta na moto. Pela manhã estava quente, mas ele
queria que ela se sentisse confortável antes de andar na parte traseira de sua
moto, que era algo que ela não tinha feito.
Puxando-se do lado de fora de sua casa, ele saiu do carro, caminhando
até a porta.
─Você não tem que me seguir.
─Minha mulher, minhas regras.─ Ele pegou seu rosto entre as mãos,
batendo os lábios até o dela. ─Eu esperava vê-la esta noite. É sábado.
─Você não costuma ir a festa no clube?
─Não esta noite.
─Ok.
Ela o beijou uma última vez. Ele esperou até que ouviu o bloqueio de
volta no lugar do apartamento antes de voltar para seu carro. Escalada ao
volante, ele voltou.
******
Saindo da cozinha, ele foi para a sua oficina onde ele estava arrumando
mais algumas estantes. Ele gostava de fazer tudo sozinho. Duke prefere seu
próprio artesanato enquanto ele detestava os bens que as pessoas gostam de
comprar na loja. Até o momento dez minutos se passaram e ele tem um texto
de Holly deixando-o saber que ela estava indo até os pais dela. Ela também
perguntou o que Pike tinha feito a Mary.
Duke: Mary?
Holly: Ela está afastada e parece estranha.
─Pai, Pike, Daisy, e Raoul estão aqui─ disse Matthew, gritando para ele
ouvir.
Olhando fixamente para a estante de livros, ele colocou suas
ferramentas, e saiu para cumprimentar os seus homens.
Ele apertou a mão de Pike juntamente com Daisy. Como todas as outras
vezes antes, ele deu a Raoul um aceno de cabeça. Ele não gostava do filho da
puta, e se fosse por ele o bastardo teria sido votado fora anos atrás. Raoul
tinha contatos que eram vitais para o clube.
─O que está acontecendo?─ Perguntou.
─Diaz chamou. Nosso primeiro negócio de embarque é nesta sexta-feira.
Estamos para dirigi-lo em linha reta através de Ned. Ele vai lidar com a coca
de lá. Primeiro pagamento vem no recebimento, segundo pagamento, na
entrega─ disse Raoul.
─Ok, soa como um negócio feito. Todos os meninos entram?
─Sim, Knuckles não está muito feliz. Ele está no dever de guarda
enquanto estivermos fora. Russ também ficou para trás para manter um olho
em qualquer merda─ disse Daisy.
Duke balançou a cabeça. Todos eles se revezavam em longos passeios
para um deles ficar em casa. Duke já não tem uma escolha sobre ficar em
casa. Como o presidente do clube, ele foi em cada entrega.
─Por que três de vocês estão aqui?─ Perguntou.
Todos os três de seus homens entreolharam-se.
─Desembucha. Eu não posso com essa merda de parque infantil.
─Julie está no clube. Ela está alta e exigindo saber por que você está
batendo uma prostituta na frente de seu filho.
O temperamento de Duke subiu.
─Que porra é essa que ela está fazendo no clube?
─Mandy deixou-a entrar.
Rangendo os dentes ele olhava para a casa. Mandy era uma prostituta
do clube e uma muito popular.
─Um de vocês fica aqui. Os outros dois, venham comigo. Raoul, você
está no dever de babá.
O irmão não discutiu e se dirigiu para a casa.
─O que diabos está acontecendo com você e Mary?─ Perguntou Duke.
─Sem ofensa, Prez, não é da sua conta.
Duke parou ao lado de sua motocicleta.
─Quando isso afeta minha mulher, torna-se da minha conta. Não faça-o
tornar-se o meu negócio.
─Bem.
Ocupando a sua moto, ele seguiu Pike e Daisy para o clube. O sol estava
brilhando, e da cidade de Vale Vale parecia mais bonita do que nunca. Ele
adorava viver nesta cidade que estava à beira de uma montanha. Eles estavam
perto o suficiente para os shoppings locais, mas longe o suficiente para que
eles ficassem sozinhos. A maioria das pessoas parava por combustível na
saída da cidade. A pequena cidade prosperou com várias fazendas nos
arredores. Se ele não tivesse sido presidente dos trojanos, Duke imaginava
que ele teria transformado sua fazenda para a pecuária. Ele sabia quase nada
sobre vacas, ovelhas, ou porcos. Não havia nenhuma maneira que ele estava
procurando a chance de descobrir.
No momento em que ele chegou ao clube ouviu Julie gritando do lado de
fora. Vários irmãos estavam de pé, fumando cigarros enquanto ele fez o seu
caminho para dentro. Do outro lado viu Júnior trabalhando nos carros,
enquanto vários dos outros trabalhadores ficaram para trás olhando para ele.
─Que porra é essa que eu te pago? Volte para porra de trabalho.
Entrando na sede do clube ele encontrou Julie com uma garrafa
esmagada na mão, apontando-a para os seus homens, gritando com eles. A
partir do olhar em seus olhos, ele sabia que ela tinha tomado algumas coisas
estranhas.
─Julie, o que diabos você está fazendo?─ Perguntou.
Esta mulher era o espinho em seu lado. Ele porra a odiava, desprezava.
A única graça que ela tinha era o fato de que ela era a mãe de Matthew. Caso
contrário, ele teria matado a cadela há muito tempo.
─Você pensa em me substituir?
─Que porra é essa?─ Ele perguntou, se aproximando. Ela manteve a
garrafa levantada, olhando para ele.
Cruzando os braços sobre o peito, Duke observava, esperando.
─Acho que você tem algo a dizer. Vá em frente, eu estou ouvindo seja lá
que merda você vai me dizer.
─Você levou Matthew. Você tem outra mulher. Eu sei que você tem.
─Então o que diabos se eu tenho?─ Ele perguntou, olhando para ela.
Julie estava pendurada por uma porra de um fio, e se ela cruzasse a linha de
Duke veria seus pés. ─Coloque a garrafa maldita para baixo.
Sua mão tremia.
─Você acha que eu não sei sobre a Equipe de Dawg e suas pequenas
visitas a eles?─ Perguntou.
─Você deveria estar transando com a sorte de não estar morta agora.
Ela jogou a garrafa no chão. Agarrando-lhe o braço, ele a puxou para
dentro do quarto que tinham na sede. Ele estava chateado, tremendo de raiva
que ela tinha porra o ameaçado. Pressionando-a em uma cadeira, ele olhou
para ela, esperando se acalmar.
─Eu sou sua mulher, Duke.
─Não, você não é. Você não tem sido minha mulher em um longo tempo
de merda.─ Ele olhou para ela, esperando ela calar a boca. ─Você nunca foi
minha mulher, Julie.
Segurando os braços da cadeira, ele pressionou o rosto contra o dela.
─Quem é ela?─ Perguntou Julie. Ela começou a arranhar os braços.
─Que porra você está fazendo para si mesma?─ Ele não se importava,
mas a visão dela o adoeceu.
Duke não sabia como ele poderia ter chegado tão baixo a ponto de estar
com ela.
─Eu, e você? Quem é a prostituta? ─ Ela cuspiu as palavras para ele. Ele
estendeu a mão, pegando o queixo na mão.
─Vamos esclarecer uma coisa, você não começa a chamá-la de prostituta
ou a falar sobre ela.
─Você não pode mantê-la em segredo para sempre. Ela é parte do clube,
não é?─ Julie olhou para ele.
─Como você sabia?
─Equipe de Dawg tem recursos. Ele deixa-me saber exatamente o que
você faz.
Duke rangeu os dentes. Todos eles tinham os seus recursos, mas ele não
sabia como Dawg poderia ter descoberto sobre Holly.
Ele não tem. Ele só sabe que você está vendo alguém.
─É Holly, não é? Eu vi o jeito que você a olhou no quatro de julho. Você
foi sempre ofegante para ela. Ela é 18 anos mais nova do que você, seu porra
pervertido.
Ele agarrou os braços, batendo-a contra a parede. Duke passou os dedos
em torno de seu pescoço, apertando.
─Vamos esclarecer uma coisa, você puta. Holly não é da sua conta. Você
vai ficar fora do meu clube, do meu negócio, e se você chegar perto dela, você
está morta.
Duke soltou em torno de seu pescoço.
─Você não vai me matar. Eu sou a mãe de seu único filho. ─ Ela sorriu
para ele, parecendo que tinha ganhado uma grande batalha.
Ele sorriu, mas não houve riso em seus olhos. Duke viu o sorriso no
rosto dela desaparecer. Ela tinha fodido.
─Você não tem uma perna para se sustentar, Julie. Nosso filho odeia a
sua putaria. Você está com os dias contados.─ Ele se afastou dela. ─Sai fora
do meu clube, agora!─ Ele gritou a última palavra.
Ela fugiu.
Daisy veio para ficar ao lado dele, onde ele estava em pé na porta.
─Coloque proteção em Holly.
─Se você não confia nela, por que ela está saindo daqui?─ Perguntou
Daisy.
─Eu tenho que saber quem está nos observando. Quando eu fizer, a
menos que Matthew diga o contrário, ela vai encontrar um bom sono eterno.
****
─Mary, você está bem?─ Perguntou Holly. Seu apartamento parecia o
mesmo de sempre além do fato de Mary estar embrulhada em um cobertor no
sofá. Foi assim que Holly tinha encontrado sua amiga, quando ela entrou na
sala. Ela não tinha pensado em ir atrás de Duke para perguntar-lhe o que
estava acontecendo.
─Eu vou ficar bem.─ Mary pegou a caneca de café com ela. Sentada no
sofá ao lado da amiga, Holly olhou para ela.
─Eu estou preocupada com você. Você não é de acampar na sala de
estar. E o trabalho?
─Eu estou, erm, eu estou indo em um par de horas.─ Mary tinha
lágrimas em seus olhos.
─Diga-me o que aconteceu.─ Ela pegou a mão de Mary em sua própria.
─Eu sei que você chamou Pike. Eu, nós, erm, fizemos sexo.─ A partir do
olhar nos olhos de Mary, o estomago de Holly ficou torcido.
─Não foi bom?
─Foi legal. Quer dizer, eu pensei que era bom. Eu não sei. Poderíamos
não falar sobre isso?─ Mary tomou um gole de sua bebida.
─Eu estou completamente confusa agora. Você tem uma coisa com Pike.
─E ele mostrou-me por que nunca poderia funcionar.─ O sorriso de
Mary era aguado. ─Por favor, Holly. Eu sei porque você ligou para ele e eu
entendo, mas ele já era. O que aconteceu entre Pike e eu terminou na noite
passada. ─Mary agarrou a mão dela. ─Algumas coisas simplesmente não
estão destinadas a ser.
Holly apertou-lhe a mão em torno de sua amiga.
─Diga-me o que aconteceu com você e Duke.
─Eu não posso.
─Você está feliz. Por favor, eu acordei depois de estar dormindo por
tanto tempo quando se trata de Pike. Isso nunca vai funcionar. Conte-me
sobre o seu tempo com Duke.
Holly deixou escapar um suspiro. Não havia uma chance de conseguir
Mary a se abrir com ela.
─Ele me disse que me amava.
Mary gritou, envolvendo os braços em volta dela.
─Estou tão feliz. Eu sempre disse que Duke tem uma coisa em você.
Durante a hora seguinte Holly disse a Mary cada pequeno detalhe de seu
tempo com Duke, não deixando nada de fora. Ela viu o blush manchando o
rosto de sua amiga.
─Uau, ele soa tão sonhador.
─Eu estou indo para os meus pais. Eu quero dizer ao meu pai antes de ir
para o clube.
─Você está gastando algum tempo com Duke mais tarde?
─Eu estava indo. O que você tem planejado para hoje à noite?─
Perguntou Holly. O bem-estar de sua amiga vinha primeiro.
─Eu tenho outra dupla jornada. Está bem. Eu estou indo para o
trabalho, chegar em casa, tomar um banho, e depois cama.
─Eu odeio deixa-la.
Mary se levantou, envolvendo o cobertor em torno dela.
─Você não está me deixando, Hols. Tenho trabalho. Vá ver seu pai.
Balançando a cabeça, Holly levantou.
─Eu vou sair agora.
─Vejo você em breve. Ela observou Mary indo em direção a seu quarto.
Agarrando sua bolsa, ela discou o número para um táxi. Ela levou seus
copos para a cozinha.
Holly: O que você fez a Mary?
Pike: Não é da sua conta.
Holly: Ela é minha amiga.
Pike: Então não deveria ter me ligado ontem à noite.
Batendo o pé, Holly olhou para seu telefone. O que diabos estava
acontecendo entre os dois? Balançando a cabeça, ela se dirigiu para fora do
apartamento se despedindo de Mary. Quando Mary gritou de volta para ela,
Holly fechou a porta atrás dela. O táxi estava à espera. Ela lhe deu o endereço,
e ela mandou um texto rápido para Duke.
Duke: É da sua conta, baby.
Ela soltou um suspiro, recostando-se na cadeira. Cruzando os braços
debaixo de seus seios, ela olhou para fora da janela. O motorista não tentou
conversar, e ela estava grata. Ela realmente não estava com vontade de falar
agora.
Ela pagou a ele enquanto saía do carro. A casa de seus pais trouxe uma
grande quantidade de memórias mistas para ela. Lembrou-se de quando seu
pai tinha comprado anos atrás. Ela tinha seis anos, e antes que se mudasse
para cá, eles viviam em um apartamento de um quarto. A vida tinha sido
desconfortável antes.
Russ estava colocando o lixo para fora quando ela entrou no jardim.
─Ei, papai.
─Querida.─ Ele empurrou o saco para o lixo, caminhando até ela. Ela foi
puxada para o seu abraço de urso, um segundo depois. Rindo, ela o abraçou.
─Eu senti sua falta por aqui, querida.
Ela sorriu, afastando-se.
─Eu senti a sua, também.
Olhando para cima em direção à porta da frente, viu Sheila de pé com
uma toalha na mão.
─Eu fiz o café da manhã, Holly. Vamos lá dentro.
─Por que tenho a sensação de que não é uma visita social?─ Disse Russ.
Eles fizeram o seu caminho até a casa juntos.
─É e não é.─ Ela colocou a bolsa para baixo na porta, indo em direção a
cozinha.
O cheiro do pão assado encontrou seus sentidos.
Sheila estava cortando um pouco de pão. Três locais foram definidos na
mesa de jantar com café da manhã já esperando.
─Vá e coma.
Sentada em um lado do seu pai, ela esperou por sua mãe para tomar um
banco antes de começar a comer.
─O que a traz aqui?─ Perguntou Russ, mordendo um pedaço de pão.
Calor encheu seu rosto enquanto ela pensou em Duke. Como é que ela
diria a eles que ela estava o vendo? Ela sentiu-se congelar no local apenas por
falar com os pais dela.
─Erm, eu estou saindo com alguém.─ Ela olhou para seu prato. Suas
mãos tremiam.
─Não conhecemos ele?─ Perguntou Sheila.
─Sim, você o conhece.
Russ chegou do outro lado da mesa.
─Querida, nós sabemos.
Seus ombros caíram.
─Basta dizer o nome, disse Russ.
─Eu estou vendo Duke Bana.─ Ela se forçou a olhar para seus pais.
Sheila e Russ trocaram um olhar antes de voltar para ela. ─O que há com o
olhar?
─Você tem uma queda por ele faz tempo, disse Sheila.
Suas bochechas passaram de quente para muito quente.
─Mãe, por favor.─ Aqui ela estava pensando que tinha escondido bem
sua paixão.
─Quer Mel? Não era um segredo. Bem, talvez tenha sido um pouco de
um segredo, eu não sei. ─Sheila tocou sua mão. ─Estou feliz por você.
Holly olhou para o pai dela. Russ não disse qualquer outra coisa desde
que ela começou a falar.
─Pai?
─Eu não vou mentir, amor. Eu não gosto do fato de que ele é mais velho
que você. Na verdade, eu quero castrar o bastardo, mas sei que ele se
preocupa com você. Ele queria arruinar Raoul. Eu sabia que algo estava
acontecendo entre vocês dois. Sua mãe preencheu os outros espaços em
branco.
─Você está feliz com isso?─ Ela mordeu o lábio, chocada com o quanto
ela queria que eles ficassem felizes com sua decisão de estar com Duke.
─Holly, se eu não gostasse de Duke ele não estaria executando o clube.
Ele é um bom homem. Nenhum homem jamais será bom o suficiente para a
minha filha, mas estou feliz por vocês dois. Eu sei que ele nunca vai cometer
os erros que eu cometi.─ Seu pai estendeu a mão para pegar a mão de sua
mãe.
─Você sabe que nós tivemos nossas dificuldades, Holly. Seu pai e eu,
mas passamos por isso. Somos fortes juntos.─ Sheila sorriu, ficando vermelha
quando Russ se inclinou, chupando seu pescoço.
─Como eu disse, eu era um idiota, e eu paguei o preço por meus
pecados. Você não tem nada a temer com Duke. Ele é um homem muito bom.
A conversa com seu pai, foi um bom começo. Levantando, ela foi atrás
dele, envolvendo os braços em volta do pescoço.
─Te amo papai.
─Eu sei que você veio saber outra coisa, disse ele. ─O ‘Papai’ é o que
você fala sempre que você consegue o que quer, ou se você quer algo e você
precisa de mim para obtê-lo para você.
Sheila riu, e Holly se juntou a ela.
─Ele quer que eu seja sua esposa ─ disse ela, sentando-se.
Olhando para cima, viu Sheila e Russ compartilharem uma olhada.
─O que é isso? O que está errado?
─É melhor você ter certeza que ele vai avisa-la─, disse Sheila, ficando de
pé.
─Eu vou.─ Russ voltou sua atenção para ela. ─Nada para se preocupar.
Eu prometo.
Ele bateu a mão na dela. Ela passou a maior parte da manhã com os
pais. Russ cortava a grama, enquanto ela cozinhava alguns biscoitos com
Sheila. Sua mãe gostava de entregar um novo lote de cookies para a creche,
que foi inaugurada em um sábado. Enquanto conversavam, a mãe dela abriu
o jogo sobre as indiscrições de seu pai e também admitiu que ela o forçou a
sair de sua vida após a perda de seu bebê. O aborto havia atingido sua mãe
duro, forte o suficiente para odiar seu pai. Uma vez que ele chegou em casa
depois de trai-la com outra mulher, ele soluçou fora toda a sua perda e o amor
que ele tinha por Sheila. Holly estava feliz que sua mãe se abriu com ela sobre
isso.
Quando sua mãe saiu para entregar os biscoitos ela pediu a seu pai para
ter um passeio ao clube. Ela queria ver Duke antes que ela voltasse para casa
ou, pelo menos, para sua casa.
Holly desceu da parte traseira de sua moto, beijando seu rosto.
Vários caras estavam do lado de fora. Um deles era Daisy.
─Hey─ disse ela. ─Duke lá dentro?
─Ele com certeza está.
Entrando no clube ela estava ciente de olhares sobre ela. Seu coração
disparou com o pensamento de que eles todos estavam pensando. Ela não
parou para dar a qualquer um deles qualquer aviso prévio. A porta se fechou
atrás dela, e ela viu que Mandy estava servindo no bar principal. Alguns dos
rapazes estavam bebendo. A maioria dos homens estavam em um macacão de
mecânica coberto com manchas de graxa. Ela ouviu Duke antes que ela o viu.
Ele segurava um taco de sinuca e tinha acabado de tomar a bola.
Linda pendurada enquanto eles estavam jogando sinuca. Duke não têm
ninguém que pendura nele, o que ela gostava.
Desenhando os ombros para trás, ela avançou para o seu homem. Ele
não tinha a notado ainda. Duke voltou-se para ela quando ela estava apenas a
poucos passos de distância. Ele não disse nada, apenas observava.
─Hey─ disse ela, movendo-se na frente dele.
─Hey.
Uma de suas sobrancelhas subiram, esperando por ela. Era tudo sobre o
que ela decidisse fazer. Passando as mãos pelo peito dele, ela uniu-os ao redor
do seu pescoço, puxando sua cabeça para baixo para um beijo. O clube
desapareceu para ela. Duke deixou cair o taco de sinuca. Ouviu-o cair no chão
com um barulho. Ele agarrou seus quadris levantando-a sobre a mesa de
bilhar.
Holly gemeu, beijando-o de volta com uma paixão igual. Sua boceta
cresceu lisa, e os mamilos ficaram duros. Ela precisava dele.
─Foda-se, baby─ disse ele, rompendo com o beijo.
─Não nos escondemos mais. Não há mais segredos. ─ Ela deslizou as
mãos para baixo para agarrar a bunda dele, puxando-o para mais perto.
Ele não lhe deu a chance de dizer mais nada. Duke levantou-a nos
braços e levou-a em direção a igreja.
Vaias e assobios seguiram depois deles. Eles foram expulsos quando ele
chutou a porta fechada. Duke colocou-a em seus pés.
─Tira as tuas roupas.
Capítulo Dez
Duke foi para o seu cinto, enquanto observava Holly esquivar-se de sua
calça jeans. Ela não tinha mudado as roupas que ela tinha colocado naquela
manhã, e não estava usando calcinha. Sua vagina nua estava escorregadia.
─Suba na mesa.─ Ele precisava estar dentro dela mais do que ele
precisava de sua próxima respiração. Duke a tinha visto entrar no clube, mas
ele esperou. Ele tinha prometido a ela que ela poderia decidir quando eles já
não fossem um segredo. Russ já o chamou para que ele saiba que ela foi
visitá-lo. A lealdade mostrada pelo seu clube, tocou-o, mesmo que Holly não o
mantivesse no escuro. Ela lhe mandou uma mensagem a cada passo do
caminho.
Holly usou a cadeira para subir sobre a mesa.
─Todo mundo sabe a quem você pertence.
Ela assentiu com a cabeça, indo para os cotovelos. Ele se aproximou,
levantando as pernas dela. Seu peito subia e descia a cada respiração.
─Você quer o meu pau em sua boceta doce?─ Ele perguntou, puxando
seu pênis para fora.
─Sim.
─Agora toque sua boceta. Deixe-me ver como você está molhada.─ Seus
dedos se abaixaram indo em ambos os lados de seus lábios cheios. Ela fez
água na sua boca por um gosto dela. Duke trabalhou seu comprimento,
enquanto observava o movimento de seu dedo sobre o clitóris. ─Não se dê um
orgasmo. Você não gozará antes de eu dizer a você, então você não gozará sem
o meu pênis.
Ela soltou um gemido, mas ele ignorou. Ele era o homem responsável,
não ela.
Baixo ela moveu os dedos até que ela circulou a entrada de sua boceta.
─Mantenha seus lábios abertos─ disse ele.
Ambas as mãos foram para baixo, abrindo a fenda para ele. Viu a
entrada aberta. Ela estava encharcada. Segurando a ponta do seu pênis, ele
colocou-o onde ela mais precisava dele.
─Não mova suas mãos. Você mantém sua boceta aberta para mim.
Ela assentiu com a cabeça.
Dentro dela, Duke gemeu com o aperto. Não importa o quanto ele a
fodia ela sempre se sentiu insuportavelmente apertada. Suas bolas apertadas,
e ele passando os dedos em torno dos joelhos.
Acariciou pelas pernas até que ele agarrou seus quadris. Holly engasgou
quando ele puxou-a para o seu pau. Seus dedos ficando entre eles, mantendoa aberta para seu pênis.
Em uma batida de seus quadris, ele estava ao máximo em seu interior.
Ele esperou, permitindo que ela se acostumasse com seu comprimento.
─Foda-se, baby, você não tem ideia de como quente porra você parece,
levando meu pau. Olhe para nós. Veja como eu te fodo.
Ele se retirou dela. Seu comprimento coberto em seu creme liso. Duke
viu como ela olhou para onde eles estavam conectados.
Apertando as mãos nos quadris já machucados, ele fodeu duro dentro
dela. Ela gritou. Ele não se importava se os irmãos ouvissem. Todos sabiam
que ele estaria transando com ela dentro desta sala. Seria apenas uma questão
de tempo antes que ele tomasse-a como sua esposa.
─Agora, você pode jogar com o sua boceta bonita.
Seus dedos se moveram para o clitóris.
─Deixe-me lamber você.
Ela levou seus dedos aos lábios. Ele chupou o creme de seus dedos,
saboreando o gosto dela.
Os sons de sua foda encheram a sala.
─Goza para mim Holly. Goza todo meu pau.
Olhando para onde se juntaram ele observava os dedos trabalharem seu
clitóris. Sua vagina apertou em torno de seu eixo, e em poucos segundos ela
gozou.
Batendo dentro dela, Duke fechou os olhos, gritando quando ele veio
dentro de boceta. Desmoronando sobre ela, ele pressionou beijos a cada um
de seus seios, sugando os gomos em sua boca. O prazer não declinou
imediatamente. Ela correu os dedos pelos cabelos. O único som no quarto era
a sua respiração pesada.
─Todo mundo nos ouviu, não é?─ Perguntou ela.
─Sim.
─Posso te perguntar uma coisa?
Ele olhou para cima.
─Sim.
─Quando eu estava falando aos meus pais…
Duke gemeu.
─Você quer falar sobre seus pais com meu pau dentro de você.
─Quando eu estava na casa dos meus pais, eu mencionei sobre você me
tomar como sua “Senhora”. Eu odeio o termo, mas eu sei que é o que você usa
para fazer a diferença entre uma prostituta do clube e uma esposa.
─O que tem isso?─ Perguntou.
─Eles trocaram um olhar. Minha mãe olhou preocupada. Por quê?
Ele soltou um suspiro. Ele não ia contar a ela sobre como se tornar uma
esposa queria dizer. Não depois que ele tinha acabado de fode-la com os
homens no outro quarto. Ela correria. Haveria uma vez em um par de
semanas, quando ele lhe diria a verdade.
─É um compromisso enorme, Holly. Não é algo para ser tomado de
ânimo leve.
─Eu não iria levá-lo levemente.
─Alguns podem.─ Ele deu um beijo em seus lábios.
─Você não está me contando tudo.
Ele soltou um suspiro.
─Eu vou lhe dizer mais sobre isso em breve. Eu prometo. Você não está
pronta para saber. ─ Ele saiu dela ordenando-lhe ficar quieta.
Duke pegou alguns tecidos e limpou a semente de seus lábios nus.
A visão de seu sêmen branco vazando fora de sua boceta tinha ele
ficando mais espesso, mais uma vez. A visão era gostosa. Ele segurou o tecido
em uma mão, e com a outra, ele passou os dedos pela sua vermelha, carne
inchada, empurrando a sua semente para dentro dela. Em um par de anos, ele
a teria grávida dele. Ela faria uma bela de uma mãe.
Ela suspirou, balançando enquanto ele trabalhava seu esperma dentro
dela.
Enxugando os dedos sobre o tecido, ele agarrou sua calça jeans, e
ajudou-a a se vestir.
─Julie veio mais cedo─ disse ele, abotoando seu jeans.
─Por quê?─ Perguntou ela. Não havia ciúme em sua voz. Ela parecia
mais irritada do que qualquer coisa.
─Ela começou a gritar merda sobre você.
─Ela sabia sobre mim?
Ele assentiu com a cabeça.
─Eu não sei como ela sabia, mas ela faz. Eu vou descobrir como, mas até
que eu faça, Daisy e vários irmãos vão estar cuidando de você.
─Me seguindo?
─Sim, não discuta. Se Julie chega perto de você e eles não puderem
intervir, eu quero que você vá embora. Ligue para mim, faça o que você
precisa fazer, mas não fale com ela.
─Eu não vou.
Ele passou os braços em volta de seu corpo, segurando sua bunda
gostosa.
─Você vai voltar para o meu lugar?
─Eu irei. Eu quero falar com Pike em primeiro lugar.
Gemendo, ele balançou a cabeça.
─Nós temos que deixar Mary e Pike com seus próprios problemas.
─Ela é minha amiga.
─Então é Pike─ disse Duke.
─Ele transou com ela ontem à noite.
─Holly, baby, eu transei com você na noite passada. Você tem que deixálos sozinhos. Sua merda é a sua própria.
Ele inclinou a cabeça para trás, forçando-a a olhar para ele.
─Eu me preocupo com ela.
─Eu não vou ficar entre as relações dos meus meninos. Mary sabe no
que ela está se metendo. Ela não é ingênua sobre o clube.
─Você está certo. Ela me disse para deixá-lo sozinho.
─Em seguida, deixe-a sozinha. Vamos lá, é melhor eu assumir o lugar de
Raoul.─ Ele pegou a mão dela, ao sair do clube.
Vários irmãos acenaram a cabeça em direção a ele. Eles olharam para
Holly, mas nenhum deles disse uma palavra. Russ já tinha tido uma palavra
com todos os homens. Eles sabiam que era sério entre ele e Holly. Ele não
estava usando-a para um pouco de diversão rápida. Era o verdadeiro
compromisso para ele.
Quando chegaram à sua moto, ele olhou para ela.
─Talvez eu devesse chamar um táxi─ disse ele.
Ela balançou a cabeça.
─Você tem que estar louco. Eu não sou uma novata aqui, Duke. Eu
estive muito na traseira da moto do meu pai. Quem você acha que me trouxe
aqui?
─Seu pai fez? Na parte de trás de sua moto?
Ela assentiu com a cabeça para ambas as perguntas.
─Eu não sou algum tipo de virgem em motos. Eu sei como segurar nas
suas costas.
Duke pegou um capacete e entregou a ela.
─Você não está andando na parte de trás da minha moto sem capacete.
Ela revirou os olhos, mas colocou um. ─Como estou?
─Quente.
Holly revirou os olhos mais uma vez.
─Você mantem isso e você vai estar por cima do meu joelho.
─Você promete?─ Perguntou ela.
Ele gostou deste lado da sua mulher. Fazia muito tempo desde que ele
teve tanta diversão.
─Suba antes de eu agarra-la aqui.─ Ele montou sua moto, e ela subiu
por trás dele. Duke teria que contar a ela sobre a regra do clube. Quando ele
tinha sido casado com Julie, eles argumentaram repetidamente sobre ele
levá-la como as outras “Senhoras”. Ele nunca faria isso.
Tomar uma esposa era sobre respeito, mostrando aos irmãos uma parte
de si mesmo que nunca tenha deixado exposta.
Ela segurou firme, e ele puxou para fora do clube. Em todos os anos que
tinha estado com Julie, nenhuma vez ele sentiu nada perto do que ele sentia
por Holly. Mesmo que estivessem juntos há poucas de semanas, e ele sabia
que era isso para ele. Não haveria outra mulher em sua vida.
****
O próximo par de semanas foi um turbilhão de prazer por toda parte.
Ela passou a maior parte de seu tempo na casa de Duke, e quando ela não
estava trabalhando na creche, ela estava com ele. Ele não deu a ela uma
chance de ficar sozinha, chamando-a no momento em que saía do trabalho.
Ela teve a chance de passar um pouco de tempo com Mary ao longo do último
par de semanas, não o suficiente embora. Mary começou a namorar Mac da
lanchonete. Nada tinha acontecido ainda, mas Holly não gostou.
Ela saiu da creche as três na quarta à tarde respondendo ao texto de
Duke quando alguém entrou na frente dela. Olhando de relance para a pessoa
na frente dela, ela encontrou Julie olhando para ela.
─É hora de termos uma pequena conversa.
Julie estava pálida, suando, e parecia drogada. Duke tinha avisado sobre
o uso de Julie dos entorpecentes. Holly rapidamente enviou-lhe um texto
deixando-o saber que Julie estava esperando por ela. As mães foram saindo
com seus filhos, mas um casal parou para observá-los. Holly odiava a atenção.
Ela deveria saber que seria apenas uma questão de tempo antes que Julie
parasse para vê-la.
─O que você quer, Julie?─ Ela perguntou, puxando sua mochila sobre o
ombro dela.
─Você acha que você está sendo inteligente ao abrir as pernas para
Duke. Você não passa de uma prostituta em uma longa linha de cadelas
imundas.
Holly odiava ser chamada de nomes ou apelidos. O desgosto no rosto de
Julie era evidente. Seu celular tocou, e ela olhou para a tela.
Duke: De jeito nenhum!
Até que ele chegasse, ela estava sozinha.
─Olha, eu não sei qual é seu problema. Eu estou namorando Duke.
─Você sempre quis Duke. Como eu sei que você já não transou com ele
antes? Tentando-o com aquela boceta jovem do caralho.
Calor encheu as bochechas de Holly com suas palavras. Ela não queria
que sua vida privada viesse à luz.
─Nunca. Duke não teria feito isso com você. Eu era menor de idade.
Nunca insinue merda assim.─ Ela deu um passo mais perto de Julie.
─Sua idade não incomoda-o agora.
Rangendo os dentes, Holly balançou a cabeça.
─É por isso que você nunca vai voltar com ele. Você é uma vergonha.
Quando foi a última vez que você falou Matthew?
Ela não tinha. Matthew não se importava muito, mas tinha que haver
uma pequena centelha de dor. Esta mulher, esta cadela, era sua mãe. Tinha
que doer por saber que ela não se importava com ele.
─Nem sequer tente trazer esse menino para isso.
─Você sabe mesmo o seu maldito nome?
Antes de Holly pudesse reagir, Julie levou a mão em seu rosto. Holly não
esperava o tapa. Ela cambaleou para trás.
─Duke é meu. Você é apenas uma jovem puta que não sabe como
manter a porra das pernas fechadas.
Um passo à frente, Holly manteve sua posição. Se não fosse pelas
crianças ao seu redor, ela teria Julie no chão. Ela não faria nada para
perturbar as crianças.
─Tente fazer isso de novo.
Julie ergueu o punho. Antes que ela tivesse a chance de fazer qualquer
coisa, Duke puxou de volta.
─Eu sugiro que você saia daqui e cuide do meu aviso antes de eu ter
certeza que o único ar que você vai respirar será preenchido com o cheiro e
gosto de sujeira.─ Duke empurrou Julie em direção a Pike que esperava.
─Leve-a para fora daqui, agora.
Duke moveu-se em direção a Holly.
─Você está bem?
─Estou bem. Eu estava esperando que ela viesse para mim.─ Ela
apertou sua mão ao rosto ardendo. ─Sua ex é uma psicótica.
Ele riu.
─Vamos lá, vamos para casa.
Ela o seguiu para sua moto, subindo em suas costas. Descansando sua
bochecha ardendo contra o couro de seu casaco, ela respirou. Ele passou o
apartamento e levou-a direto para o seu rancho.
Uma vez que eles estavam lá dentro, ele a colocou para baixo em uma
cadeira no balcão.
─Por que você não bateu de volta?─ Perguntou Duke, pressionando um
saco de ervilhas congeladas contra sua bochecha.
─As crianças estavam lá assistindo. Eu não queria criar uma cena por
atacar.─ Ela olhou para ele. Seus braços estavam cruzados sobre o peito ─ Da
próxima vez eu vou bater nela. Para uma mulher magra, ela tem um monte de
músculos. ─ Seu rosto estava ardendo.
─Julie é uma merda para si mesma. Eu não sei o que fazer com ela.
─O que você quer dizer?─ Perguntou ela, deixando cair as ervilhas,
quando o frio ficou demais para ela.
─Ela está saindo com alguns bandidos.─ Ele mencionou uma equipe
que não tinha ouvido falar. ─Eu quero que você seja cuidadosa. Julie sempre
foi instável.─ Ele acariciou as costas de seus dedos por sua bochecha, a raiva
evidente em seu rosto. ─Se ela tivesse sido qualquer outra pessoa.
─Ser mãe de Matthew lhe dá muita margem de manobra. Você não
precisa fazer nada sobre ela, Duke. Foi uma bofetada. Ela disse algumas
coisas muito dolorosas também. Eu acho que ela ainda é apaixonada por você.
─Que merda que ela disse?
Holly disse a ele, ele amaldiçoou.
─Eu não teria tocado você quando era menor de idade, mesmo que você
me pedisse, Holly.
─Eu sei disso. Isso não passou pela minha cabeça. Ela está brincando
com a gente, e eu não quero que ela faça isso.
Ela colocou as ervilhas no balcão, levantando-se para que ele não
estivesse elevando-se sobre ela. Não ajudou em nada. Duke se elevava sobre
ela de qualquer maneira.
─Há mais uma coisa que eu tenho para te dizer. É sobre como se tornar
minha mulher.
Matthew estava fora com os amigos, a escola estava de férias para o
verão. O Maternal ainda funcionava, mas era mais como uma creche para
ajudar as famílias locais.
─O Quê?
Duke parecia rasgado.
─Eu não quero mais ninguém para dizer a verdade.
─Ok, você está começando a me assustar um pouco. Não pode ser tão
ruim assim.─ Ela tocou a mão, ligando os dedos juntos.
Ele tocou seu rosto.
─Cada clube tem as suas próprias regras para trazer prostitutas ao clube
e “Senhoras”. Para uma prostituta, ela é exibida na frente do clube e os
homens usam-na.
─Usam-na?
─Fodem ela. Pode ser de qualquer maneira desde que ela leve os
homens ao orgasmo.
Ela estava indo ficar doente.
─Oh, Deus.
─É seguro e consensual, Holly. Toda mulher que faz isso sabe seu lugar
dentro do clube.
─E quanto a uma esposa?─ Ela pensou em sua mãe. O olhar que Sheila
e seu pai compartilharam. Foi este o motivo?
─Para uma esposa, é diferente, mas não por muito.
─O quê?─ Holly não sabia o que fazer com o que ele estava dizendo.
Ele segurou suas mãos com força, recusando-se a deixá-la ir.
─O clube precisa saber o seu lugar dentro do clube. Uma esposa é
diferente de uma prostituta, mas ela é levada em frente ao clube.
─Levada?
─Fodida.
Seu estômago se revirou.
─Por outros homens?─ O pensamento de outro homem tocá-la a deixou
doente do estômago.
─Não. Uma esposa é valorizada. Somente o homem que ela concordou
em se casar, para compartilhar sua vida, transará com ela.
─Você está me dizendo que quer me foder em uma sala cheia de homens
que conheci toda a minha vida, para quê?
─Eles saberão que você é leal ao clube, a mim, e em troca você vai ter a
sua proteção.
─Por que você não pode simplesmente colocar um anel no meu dedo?
─Cada clube é diferente. Esta é uma das regras que os caras aceitaram.
Ao levá-la na frente deles, está mostrando a eles que você é especial para
mim.
─Mas assim são as putas do clube.
─Não da mesma maneira.
As lágrimas encheram seus olhos, e ela deu um passo para longe dele.
Ele não iria deixá-la. Duke segurou suas mãos.
─Você fez isso com Julie?
─Não, e ela não obteve a proteção junto com isso. Sua mãe, ela está
protegida pelo clube.
─Meu pai?
─Ele não vai estar lá, mas é claro que ele sabe o que é.
─Eu não sei se eu posso fazer isso.
─Eu posso esperar. É para sua proteção, tanto quanto qualquer coisa.
─Para que os homens saiam ou zombem de mim por estar com você?
─Eles não se atreveriam a zombar de você.
As lágrimas encheram seus olhos. Duke era diferente de todos os outros
homens. Não havia nenhuma maneira que ela estava indo para estar nua com
o clube olhando, Raoul zombando dela.
─Eu preciso ir para casa.─ Ela puxou sua mão, tentando convencê-lo a
deixá-la sozinha.
─Eu não vou deixar você ir como está.
─Eu preciso pensar sobre isso.
─Holly, fique.
─Duke, deixe-me ir.
Ele puxou-a para perto, unindo o braço em volta da cintura dela.
─Pense sobre isso, Holly. Você vai ser minha mulher e minha esposa.
Você não está ficando longe de mim. Eu não vou deixar você. Eu te amo, e eu
sei que você me ama.
─Isso é terrível.
─Pense na sua mãe, Holly. Ela já foi tratada com qualquer coisa, além de
respeito?
Ela balançou a cabeça, mordendo o lábio ao mesmo tempo.
─Você nunca vai ser escarnecida, e ninguém nunca irá levá-la. É o
segredo do clube, a lealdade. Você pode voltar para casa, mas você não poderá
dizer a Mary sobre isso.
─Ela é minha amiga.
─Ela não é do clube. Ninguém deve saber.
Holly assentiu.
─Então eu posso fazer um telefonema? Eu quero falar com a minha
mãe.
─Sim.─ Ele deu um beijo em seus lábios. ─Eu vou estar de volta na sede
do clube. Eu tenho alguns negócios para lidar.
Ele já tinha feito uma corrida ha algumas semanas atrás. Foi a única vez
que eles tinham se separado. Ela tinha ficado aqui para estar com Matthew
enquanto Duke estava fora da cidade.
─Eu estarei de volta. E eu não vou deixa-la.
Duke beijou uma última vez antes de sair da casa. Pegando o celular do
bolso, ela discou sua mãe.
─Ei, querida, tem sido um longo tempo desde que você me chamou.
Holly deixou as lágrimas rolarem pelo seu rosto enquanto ela olhava
para o chão. O que ela deveria dizer a sua mãe?
─Holly?
─Eu estou aqui.─ Sua voz soava rouca até para ela.
─Qual é o problema, querida? O que aconteceu?
─Duke, ele me contou sobre a coisa da esposa. É verdade?
Ela teve sua resposta quando sua mãe ficou em silêncio na outra
extremidade.
─Você fodeu papai com outros homens assistindo?─ Perguntou Holly,
em tom de acusação.
─Holly Crock, eu não me importo como você está velha. Não pense
mesmo em usar esse tom comigo.
─Eu não entendo.
─Você nunca vai entender o quanto é importante até você fazê-lo. Eu
não posso falar com você sobre o que aconteceu. São as regras do clube. O que
posso dizer a você é que você não precisa ter medo. O clube irá mostrar-lhe
respeito. Eu nunca estive envergonhada, e eu não vou estar agora.
Holly quebrou ouvindo sua mãe conversar. Ela não sabia se ela era forte
o suficiente para ser tudo que Duke queria que ela fosse.
─Você o ama?─ Perguntou Sheila, minutos depois.
─O Quê?
─Duke, você o ama? Ele é tudo o que você pensa?
─Sim.
─Então confie em mim quando eu digo que você pode fazer isso. É
importante para o seu homem e para o clube. Ele não faria isso por Julie, mas
ele está fazendo isso por você.
Vários minutos depois Holly disse adeus a sua mãe e desligou o telefone.
Olhando para o relógio, viu que tinha sido bem mais de uma hora desde que
Duke tinha deixado-a.
Capítulo Onze
Duke entrou em casa para encontrar Holly e Matthew jogando um jogo
de cartas. Toda vez que ele a viu com o seu filho era como se ele fosse atingido
no intestino em um jeito bom. Julie não teria tido tempo para brincar com
ele, mas Holly, ela sempre riu, incluindo seu filho. O cheiro de frango e alho
permeava o ar. Parte dele esperava que ela tivesse ido embora depois de sua
conversa. Sheila chamou-o na sede do clube, enquanto ele estava lidando com
Diaz. Ela tinha feito o seu melhor para ajudar a filha a entender, mas o resto
era com ele.
─Ei, papai, ─disse Matthew. ─Eu estou tendo minha bunda chutada por
uma menina.
Holly começou a rir.
─Não se preocupe com isso, filho. Ela treinou com o melhor e sempre
será a melhor.─ Ele não tinha nenhuma dúvida de que Russ a treinou bem.
Indo além de sua mulher, ele se inclinou para beijar seu pescoço. ─Estou
pegando uma cerveja.
─Claro, meu pai.
Holly não disse nada. Ele notou que ela não ficou tensa, com seu toque.
Entrando na cozinha, ele foi direto para a geladeira, pegando uma cerveja.
─Hey─, disse ela.
Duke voltou-se para encontrar Holly encostada ao balcão com os braços
cruzados sob os seios.
─Você falou com a sua mãe?
─Sim.
Ele deu-lhe toda a sua atenção. Estalando a tampa fora a cerveja, ele
tomou um longo gole. Com ela estando em sua casa ela vai ficar? Mesmo que
ela o deixasse ele teria dado a ela esta noite para trabalhar sua merda antes de
voltar para ela.
Ela precisava perceber que eles eram sérios. Não importa o que
aconteceu em suas vidas pessoais, eles eram um casal.
─Aqui, eu tenho-lhe este─, disse ele, tirando o anel que ele pegou. Ele
não podia andar de moto com o anel na caixa de modo que ele empurrou-o no
bolso das calças jeans, descartando a caixa.
Holly deu um passo em direção a ele. Ele colocou o anel de diamante na
mão e simplesmente a olhava.
─O que é isso?─ Perguntou ela.
─Um anel de noivado.─ Um extremamente caro, também.
─Você está me pedindo em casamento?
─Não é isso o que parece?─ Ele nunca realmente propôs a ninguém.
Quando Julie disse a ele que estava grávida, ele levou uma rápida viagem a
Vegas e eles se casaram no final de semana.
─Não. Esta é a proposta mais estranha de todas.
Ele estendeu a mão para acariciar seu rosto.
─Eu amo você, Holly. Eu vou passar o resto da minha vida, mostrando o
quanto eu te amo. Eu não dou a mínima para quantos anos eu tenho. Eu vou
lhe mostrar o mundo, e eu quero que façamos isso juntos.
As lágrimas encheram seus olhos, e ele enxugou quando elas
derramaram por suas bochechas.
─Eu amo você, Duke.
─Se você não quiser ser minha esposa, muito bem, mas, pelo menos,
seja minha mulher.
─Você está disposto a não, erm, levar-me em frente ao clube?─ Ela
perguntou, mordendo o lábio.
─Baby, a única mulher que amei está em pé bem na minha frente. Você
não quer que leve-a à frente do clube, tudo bem. Vou levá-la como minha
esposa.
Duke se inclinou para baixo, roçando seus lábios nos dela. Ele sempre se
preocupou com a segurança dela, mas ele tomaria tudo o que ele poderia
obter.
─Eu quero ser a sua esposa, Duke.
Ele se inclinou para trás para olhar em seus olhos. Ela ofereceu-lhe um
sorriso aguado.
─Tem certeza?─ Perguntou.
─Tenho certeza. Eu amo você. Eu só estou preocupada com o que os
outros vão pensar.─ Ela encolheu os ombros. ─Enquanto eu estou com você,
eu realmente não me importo. Você é o homem que eu quero estar. Ninguém
mais.
Envolvendo seus braços ao redor dela, duque puxou para mais perto.
─Vou ter tudo arranjado.
Ela assentiu com a cabeça. Ela agarrou seus braços com mais força, e ele
sentiu a mordida difícil de suas unhas contra sua carne.
Ele beijou o topo da cabeça dela, inalando seu cheiro.
─Meus pais não estarão presentes?
─Não, claro que não.─ Ele riu, afastando-se.
─Bom. Eu não vou ser capaz de ir até o fim.
Duke enfiou algum cabelo atrás das orelhas, sorrindo para ela.
─Alimente-me, mulher.
Ela deu um tapa no seu braço, movendo-se em torno dele para pegar o
jantar do forno.
Indo para a sala de jantar, viu Matthew pôr a mesa.
─Você já tomou uma decisão sobre sua mãe?─ Perguntou Duke.
Ele estava esperando por Matthew para decidir se ele ainda queria
passar algum tempo com Julie no futuro. Duke ainda não tem planos para
matar a mulher, mas se ela continuasse a causar problemas, então ele não
hesitaria.
A notícia da Equipe de Dawg não era boa. A partir do que tinha sido
dito, Julie estava vendendo sua boceta por medicamentos gratuito. Seria
apenas uma questão de tempo antes que a merda começasse a ir
desagradável. Ele não seria capaz de deixá-la continuar. Sua ex se
prostituindo, para Duque não era um rumor que ele queria saber. Isso o fez
parecer fraco. Se ele parecia fraco, fazia tambem o seu MC. Ele não permitiria
isso.
─Pai, eu não sei. Eu não gosto dela, tudo bem. Eu não quero nem estar
perto dela. Ela está sempre a dizer merda sobre você, mas ela ainda é minha
mãe.
─É isso que Holly disse?─ Duke perguntou.
─Sim, talvez eu deveria dar-lhe uma chance de ser uma mãe real. Quer
dizer, se ela vai continuar a tentar fazer a coisa certa, talvez eu deveria lhe dar
uma chance.
─Ela é sua mãe. Eu amo você, filho. Se você quer que ela permaneça em
sua vida, então essa é a sua chamada.
─Então, por enquanto, ela permanece. Posso ficar aqui apesar disso?
─Esta é a sua casa.
Holly entrou carregando uma bandeja cheia com frango. Sua mulher
sabia exatamente o que servi-lo. Ele sempre amou uma mulher que sabia
cozinhar. O resto da noite passou sem problemas. Eles comeram como uma
família e assistiram a um filme depois que ele e Matthew limparam os pratos.
Holly usava o anel que ele lhe deu. Ele acariciou seu polegar sobre o anel. Era
a sua pretensão de Holly, e nenhum outro homem estava indo para levá-la
embora.
****
Os dias se passaram, e Holly não sabia o que pensar como Duke não
tinha contado a ela sobre a coisa de esposa. Foi assim que ela se referiu a ele
em sua mente, ─coisa velha─. Cada chance que ela tem, ela mostrou o anel
para quem quisesse ver. Foi um lindo anel de diamante, simples, mas
impressionante. Ela adorou e se viu olhando para ele. Durante anos, ela
queria conhecer Duke. Quase parecia muito surreal para ela estar dormindo
ao lado dele, amando-o, trepando com ele.
Sentada na lanchonete ela esperou por Mary ter uma pausa. Ela não
gostava da relação de amizade entre sua amiga e Mac. O proprietário da
lanchonete parecia ter sempre um plano.
Bebericando seu café, ela assistiu Mary passar de mesa em mesa quando
Mac trouxe as ordens. O jantar era um lugar popular para comer. Com Mary
no comando da comida, seria em breve faria o seu carimbo no mapa como um
lugar para visitar. Era o plano do Mac? Obter Mary na cozinha? Mac era um
bom cozinheiro, mas nada comparado a grandiosidade de Mary. Mesmo Holly
não poderia competir com a forma natural de Mary na cozinha.
Seu celular tocou puxando-a para fora de seus pensamentos
conturbados.
Duke: Hey, baby, como você está?
Holly: Eu estou no restaurante. Só não gosto da atenção do Mac na
minha garota. O cara me dá arrepios.
Ele não. Mac era apenas um cara que usou tudo à sua disposição.
Duke: vcs 2 não deveriam se preocupar tanto. Mary é uma menina
grande. Ela pode cuidar de si mesma.
Holly: Ela é minha amiga. E quanto as mensagens de texto?
Houve alguns segundos antes de responder.
Duke: Venham as 2 no clube a noite.
Ela agarrou o telefone com mais força.
─Ei, desculpe eu levei tanto tempo. É um dia ocupado hoje. Sharon vai
assumir.─ Mary espremeu na cabine em frente a ela, e ela serviu-se de um
café.
Duke: Holly?
─Não se preocupe com isso. Será que estamos indo para a ordem, ou
você está realmente ocupada?
Holly: Bem.
Esfregando a cabeça, ela olhou através de Mary.
─Vamos comer. Tem sido muito tempo desde que nos encontramos.
Balançando a cabeça, ela olhou por cima do menu quando a campainha
tocou. Olhando para cima, viu Pike, Raoul, e um par de prostitutas do clube
entrando na lanchonete. Mary verificou a porta ao mesmo tempo. No
momento em que a amiga ficou tensa, Holly sabia que ela o tinha visto.
─Nós podemos ir para outro lugar, se você quiser?─ Disse Holly.
─Não. Eu quero ficar aqui. Nada vai acontecer.─ Mary sorriu para ela.
Holly ficou em silêncio quando Pike interrompeu pela mesa.
─Olá, meninas.
─Hey─, disse Holly.
─Hey.─ Mary não olhou para cima de seu cardápio, ignorando Pike.
─Podemos sentar com vocês?─ Perguntou Pike.
─Não.─ Antes que Holly tivesse a chance de falar, Mary assumiu o
controle.
─Por que não?─ Pike cruzou os braços sobre o peito. A mulher atrás
dele escolheu aquele momento para envolver os braços ao redor da sua
cintura.
Se ela não conhecesse Mary assim como ela conhecia, ela não teria visto
o flash dor em seus olhos. Holly sabia que sua amiga estava sofrendo. Mary
estava doendo.
─Eu não sou parte do clube. Voces são todos parte do clube.
─Holly é parte do clube─, disse Pike.
─Ela está almoçando comigo. Eu não sou do clube, por isso eu não
conto. Há uma abundância de mesas para você e para o seu clube.─ Mary
voltou a olhar por cima do menu.
─Você vai deixá-la falar com você assim?─ Perguntou Mandy. Holly
reconheceu-a do clube. Ela se lembrou do que Duke disse sobre as prostitutas
que ganham seu lugar. Teve Duke ajudado a trazer Mandy para o clube?
Não pense sobre isso. Está tudo no passado.
Pike olhou para Mary, enquanto ela fez de tudo para não olhar para ele.
Segundos que pareciam minutos se passaram antes de Pike virar.
─Vamos lá, podemos ter outra mesa.
Mary continuou a olhar sobre o menu.
─Eu sei que você se importa com ele.
─Meus sentimentos com respeito a ele, não importam. Ele me disse isso.
Eu não sou do clube. Eu nunca vou ser parte do clube. Eu era apenas um caso
de uma noite com ele.
O temperamento de Holly queimou.
─Será que aquele bastardo disse isso para você?
─Não, ele não precisava dizer isso. Eu sei o que eu quero dizer a ele ou o
que eu não quero dizer a ele.
─Eu vou chutar a bunda dele.
─Não você não vai. O que aconteceu entre mim e Pike não é da sua
conta. Eu te amo, Hols, eu realmente faço. Por favor, esqueça-o. Eu pretendo.
Ela queria discutir, mas viu que Mary estava decidida a deixá-lo ir.
Relaxando em seu assento, Holly tentou esquecer a mensagem de texto de
Duke. Ele queria que ela viesse para o clube hoje à noite. Isso significava que
ela achava que isso significaria? Deus, ela estava tão confusa. Suas emoções
estavam por todo o lugar.
Correndo os dedos pelo cabelo, ela decidiu colocar todas as suas
preocupações para o fundo de sua mente e simplesmente se concentrar em
sua amiga. Mary precisava dela agora.
Elas comeram hambúrgueres juntas, tomaram café, e só falaram. Elas
estavam organizando seu casamento. Sua mãe também estava ajudando a
planejar o evento.
Holly esperava ter um casamento no Natal, mas isso dependeria do que
Duke queria. Tudo estava se movendo tão rápido, ainda longe de estar
aterrorizada, ela estava animada.
Capítulo Doze
─É melhor você cuidar do meu bebê─, disse Russ, apontando o dedo
para Duke.
─Eu vou, senhor, eu prometo.
─Ok, Sheila já fez planos para nós esta noite.─ Russ bateu-lhe no
ombro. ─Você fez uma boa corrida. Um bom investimento.
Duke tinha compartilhado três milhões entre todos os membros do
clube. Eles tinham cada um deles seu dinheiro guardado até que pudessem
usá-lo de forma segura. O dinheiro poderia ser gasto em coisas pequenas,
compras de supermercado, algumas dívidas menores que estavam na casa das
centenas, mas nada na casa dos milhares, pela atenção que traria.
─Ned está feliz com o negócio.
─Os crânios estão passando por uma ruptura─, disse Russ. ─Eu não
posso culpá-los. Eles são uma boa equipe e já passaram por um monte de
merda. Quando é o próximo passeio?
─Não por um par de meses.─ Isso foi o que Duke gostou sobre como
lidar com Ned e Diaz. O trabalho era regular, mas não perigosamente perto.
Eles estavam apenas começando, por isso a cada poucos meses eles teriam
uma grande expedição. Uma vez que eles provassem o seu valor, mais postos
de trabalho viriam a caminho. Nesse meio tempo, Duke poderia obter sua
casa terminada, e obter a mecânica comprada de volta para ser a melhor da
cidade. Eles só foram reparar um par de carros por semana. Duke sabia que
eles poderiam estar fazendo alguns carros por dia.
─Certo, eu estou fora daqui.─ Russ lhe deu um tapa nas costas. ─Trate-a
bem.
Ele observou Russ sair do clube sem olhar para trás. Duke não precisava
responder a Russ. Ele tinha toda a intenção de tratar a sua mulher, bem.
Recusando uma cerveja, ele se levantou, e foi em direção a igreja. Ele
parou quando encontrou Raoul sentado à mesa, olhando para a insignia
inscrita nela.
─O que você está fazendo aqui?
─Eu nunca quis dizer a merda que eu fiz. Eu nem sequer quero que ele
vá tão longe como aconteceu naquela noite─, disse Raoul, olhando para Duke.
─Eu sei que você me enviou para estar com Holly porque eu estava mais perto
de sua idade. Eu não sei o que diabos aconteceu naquela noite. Estávamos
dançando, tendo um monte de diversão. Eu sempre gostei de Holly, e naquela
noite eu finalmente vi o que você fez.
Duke olhou para os homens. Nenhum deles tinha falado sobre seu
envolvimento com Raoul tendo Holly para o baile.
─Ela era bonita, divertida, viva, feliz. Quando chegamos ao quarto e ela
me pediu para fazer amor com ela, eu fiz. Eu nem sequer pensei nas
consequências. Quando acabou, eu sabia que tinha feito besteira.─ Raoul
olhou para Duke. ─Eu fodi feio, e você nunca vai entender como estou
arrependido pelo que fiz.
─Onde é que isto vai?─ Perguntou Duke, cruzando os braços.
─Phil, ele é os olhos para a equipe de Dawg. Eu fiz alguma escavação, e o
filho da puta tem um problema com o jogo. Ele deve a Dawg uma porrada de
dinheiro. Dizendo-lhe sobre o seu paradeiro, incluindo Holly, é o que ele
tinha que fazer para pagá-los de volta. Eu não sei se a dívida está coberta.─
Raoul tirou um pedaço de papel dobrado. ─Eu sei que você me quer fora do
clube, mas eu vou provar para você que eu valho a pena manter por perto. Eu
respeito Holly. Ela é uma boa mulher e parte da razão pela qual eu falei toda a
merda foi por causa disso.
─Isso não faz uma porra de sentido,─ Duke disse, pegando o papel para
fora do aperto de Raoul.
─Eu a tratava como merda. Ela não me deu um pensamento. Você
queria ela, e eu não queria estar entre vocês.─ Raoul deu um passo em direção
à porta.
─Espere.─ Duke olhou para o documento em suas mãos. Virou-se para
Raoul. ─Obrigado.
─Eu gosto de Holly. Eu nunca vou tratá-la como merda de novo. Eu
prometo.─ Raoul ofereceu sua mão para Duke. ─O clube sempre virá em
primeiro lugar.
Ele observou Raoul sair da igreja. Quando ele estava sozinho, ele se
sentou e olhou por sobre os números que ele tinha lhe dado. Não havia
maneira alguma que a informação cobriria este montante da dívida. Puxando
o seu telefone celular, ele ligou para o Sheriff.
─Hey, David, eu tenho algumas informações aqui que não parecem
muito boas para o seu vice.
Quando Duke concluíu no telefone, ele ouviu uma leve batida na porta.
─Entre.
David ia ter uma palavra com Phil, e seu lugar como deputado estava
agora fora de cogitação. Duke não se importava. O bastardo estava disposto a
contar segredos do clube, ele respondeu por seus atos.
─Hey─ disse Holly, chamando a sua atenção para ela.
Seu pênis engrossou com a visão dela. Ela usava uma saia jeans longa
com uma blusa branca. Sua mulher parecia boa o suficiente para comer,
quanto mais foder.
Chegando a seus pés, ele a puxou contra ele. ─Olá, querida.─ Ele a
puxou para perto, segurando sua bunda quando ele lhe deu um beijo. ─Senti
sua falta.
─Também senti sua falta.
Ele esfregou o nariz contra o dela, sorrindo. Não havia nada que ele não
faria para proteger esta mulher. Ela controlava-o de maneiras que ela nem
sequer começava a entender, e ele sabia que ocupou o mesmo controle sobre
ela.
Sua mão tremia quando ele trancou seus dedos juntos.
─Você está nervosa?
─Será que você não está?
─A única vez que eu estive nervoso foi dizer a verdade de como
tomamos “Senhoras”.
Duke viu como ela enfiou um pouco de cabelo atrás da orelha.
─Eu estaria mentindo se eu dissesse que não estava nervosa. Estou
nervosa, mas eu quero estar com você. Eu te amo, Duke.
─Você não tem nada para ficar nervosa. Vamos lá, vamos lá desfrutar da
companhia dos outros.
Ele a levou para fora da igreja, levando-a em direção ao bar. Já passava
das seis, mas ainda havia luz lá fora. Em poucas semanas, estariam todos
mudando quando a temperatura começasse a surtir efeito. Ele amava o frio,
amava o Natal no rancho. Quando a casa estava coberta de neve, os gramados
brancos, era uma bela visão para testemunhar. Este ano, ele estaria gastando
com Holly.
Sheila lhe contara sobre o desejo de Holly em eles se casarem no Natal.
Ele daria a ela o casamento apropriado que ela merecia. Não haveria
nenhuma despesa poupada por sua mulher.
Duke sentou no bar, ordenando-lhes uma cerveja.
─Um pouco de coragem. Aprecie-o ─, disse ele. ─Este é o seu primeiro e
último da noite.
Ela riu, tomando pequenos goles. O clube estava em clima de festa total.
Isso era o que ele amava sobre seu clube. Depois de uma longa viagem, a
oportunidade de descontrair e relaxar sempre foi o melhor. Tinha sido um par
de semanas desde o passeio, mas esta foi a primeira oportunidade que tinha
chegado para realmente relaxar. Os negócios do clube nunca mais pararam.
Ser pai também nunca mais parou.
Matthew estava passando a noite com sua mãe, a seu pedido, que com a
certeza da porra surpreendeu Duke. Ele esperava que Julie não estragasse
tudo. Seu filho era bastante especial.
Mandy e Pike estavam jogando sinuca na única mesa. O casal estava um
em cima do outro.
─Você quer jogar?─ Perguntou Duke.
─Você está bem?
─Sim.
─Se vencermos, você pode obter Pike para me dizer a verdade sobre ele
e Mary?
─Não esta noite, mas outra noite eu vou fazê-lo e ele vai me dizer─,
disse ele, respondendo honestamente.
─Você promete me dizer o que ele disse?─ Perguntou ela.
─Sim.
─Então, vamos jogar.
Holly tomou outro gole de sua garrafa quando eles fizeram o seu
caminho em direção ao clube. Duke não iria levá-la de imediato. O partido
precisava se acalmar primeiro.
─Quer jogar?─ Perguntou Duke, levantando uma sobrancelha para Pike.
─Claro.
─O que estamos jogando?─ Perguntou Mandy.
─Verdade─, disse Holly, olhando para a prostituta do clube.
─Verdade?─ Pike manteve seu olhar sobre ele.
─Sim.
─Tenho de saber o que esta verdade se trata?─ Perguntou Pike.
Duke puxou a mulher para mais perto dele, cobrindo a boca enquanto
ele falava. ─Não até que nós jogamos.
─Ok, então você quer uma verdade se você ganhar. O que eu ganho?─
Perguntou Pike.
─Eu vou lavar a sua roupa por uma semana e cozinhar para você─, disse
Holly.
─Combinado.─ Não houve nenhuma hesitação em Pike. Duke não
duvidava de que o homem sabia qual era a verdade.
─Quem começa a atirar primeiro?─ Perguntou Pike.
Duke olhou para Holly, que encolheu os ombros de volta para ele. ─Você
escolhe.
─Ok, eu vou atirar em primeiro lugar.
O jogo finalmente começou.
****
Duke ganhou o jogo com a promessa de obter a verdade fora de Pike. O
resto da noite Holly ficou ao lado de Duke. Eles dançaram a música alta,
jogaram sinuca, ou cartas. A festa foi incrível. Ela amava cada segundo dela.
Os caras estavam todos sendo bons para ela, aceitando-a em seu circulo. Ela
sentiu sua aceitação. Seus olhares sobre ela e Duke durante toda a noite, à
espera, a antecipação levando à necessidade dentro dela.
Isso era o que significava ser parte do clube. Era só uma questão de
tempo antes de Duke leva-la para o próximo nível. Ela não era estúpida. Ele
estava esperando o momento propício, o momento certo.
Duke foi preparando-a para a ocasião. Ele aproveitou todas as
oportunidades que ele poderia encontrar para beijar ou tocá-la. Ela amava seu
toque. A maneira como ele acariciou seus dedos até o interior de suas coxas
teve sua fusão contra ele. Ele facilmente levantou a saia jeans para encontrar
sua pele.
As horas se passaram, a bebida atenuada, e a música tornou-se lenta,
sensual. Holly sentiu a antecipação em seu interior. Quando ele disse a ela
pela primeira vez sobre sexo na frente do clube, ela tinha estado revoltada,
mas agora ela só o queria com uma paixão que a surpreendeu. Ela se levantou
nos braços de Duke enquanto dançavam ao som da música. Fechando os
olhos, ela estava quase hipnotizada pelo prazer de tudo. Sua vagina estava
escorregadia ao toque. Duke agarrou a bunda dela, fazendo-a muito
consciente do seu estado de excitação. Cada segundo que passou só aumentou
sua excitação ainda mais. Ela queria ele mal. Já não importava para ela que o
clube estava prestes a vê-la ser fodida. A única coisa em sua mente era Duke.
Ele inclinou a cabeça para trás com um dedo debaixo de seu queixo. O
resto da sala caiu quando ele olhou para ela com os olhos castanhos escuros.
A cabeça dele se aproximava, e um segundo depois, seus lábios estavam nos
dela. Ela abriu a boca, aceitando seu beijo, seu toque, seu amor.
A mão em seu queixo subiu para afundar dentro de seu cabelo.
Ela gemeu, envolvendo os braços em volta do pescoço. A música
continuou a tocar quando Duke aprofundou o beijo.
Sua língua se encontrou com a dela, criando uma dança dentro de sua
boca. Duke mudou-a de volta até que ela apertou contra um poste que
enfrentou todo o ambiente. Ela manteve os olhos fechados enquanto ele
beijou o pescoço dela. Por uma fração de segundo, ela só tinha que saber o
que estava acontecendo, então ela abriu os olhos. Os homens estavam se
sentando em seus lugares, dando-lhes uma distância suficiente. Não havia
nenhum desgosto em seus rostos. Ela viu o seu respeito quando Duke beijava
e chupava seu pescoço. Eles não estavam aqui para julgá-la. Eles estavam aqui
a aceitá-la não como garota de Russ, mas como a mulher de Duke. Cada um
de seus olhares estava sobre eles, nenhum deles olhando para longe.
Olhando fixamente para Duke, ela empurrou toda a sua negatividade de
lado e focou nele.
A sala ficou afastada. Ela esqueceu-se sobre os homens e mulheres
prestes a testemunha-la se tornar parte de Duke.
─Pense em mim, Holly. Só em mim.─ Ele sussurrou as palavras ao lado
de sua orelha.
Passando as mãos debaixo de sua jaqueta, ele pegou-lhe os pulsos juntos
colocando-os acima de sua cabeça.
─Eu sou o único no controle aqui.
Ela assentiu com a cabeça, finalmente abrindo os olhos para olhar para
ele. A luxúria era clara para ver em seu olhar.
─Foda-me, Duke.─ Holly olhou para ele. Ele a pegou e levou-a até a
mesa de jogo, que os homens tinham parado de usar. O ângulo da mesa
significava que eles ainda podiam vê-los juntos, mas ofereceu-lhes uma
aparência de privacidade.
Ele levantou a saia até estar reunida em volta da cintura. Ela queria ele
tão maldito ruim.
─Olhe para eles, Holly. Olhe em seus olhos. Eles não te odeiam ou
encontraram desgosto aqui. Eles respeitam por ter-me, por me amar, por ser
leal ao clube. Você está oferecendo-se para mim, confiando em mim.
Ela olhou para os homens, esperando ver algo mais em seu olhar que ela
tinha visto momentos antes. O respeito ainda estava lá, mas agora ela viu algo
mais. O que ela viu foi a luxúria aquecida em todos os seus olhares. Isso era o
que as “Senhoras” passaram para fazer parte do clube. Eles estavam
prometendo cuidar dela junto com todos os filhos que ela possa ter. Tudo o
que ela precisava fazer era prometer-se a Duke e ao clube.
─Foda-se, querida, você está tão molhada para mim.─ Ele passou os
dedos pela sua fenda, fazendo-a doer com a necessidade para ele.
─Por favor, Duke.
Ele brincou com seu clitóris, deslizando para baixo para foder em sua
boceta. ─Remova sua camisa e leve o seu sutiã fora.
Puxando sua camisa sobre a cabeça dela, ela gritou quando ele fodeu
dois dedos dentro dela enquanto a acariciava com o polegar. Ela foi
empurrada para o prazer quando ele trabalhou seu corpo. Fechando os olhos,
ela se entregou a ele, deixando o controle para Duke. Não houve luta dentro
dela.
Ela amava o homem que agora estava lhe dando prazer e ela não achava
que era possível sentir. Isso era o que significava ser parte de sua vida, estar
no clube. Ela faria isso porque ela amava Duke.
─Minha Holly.─ Ele lançou seu clitóris, puxando um grito de seus
lábios. Ela olhou para baixo para ver a mão entre as coxas. ─Deite-se.
Deitada de costas, ela gemeu quando ele retirou a mão, deixando-a vazia
de seu toque. Holly começou a implorar-lhe que colocasse as mãos sobre ela.
Duke não lhe deu nada. O único toque que ela conseguiu foi o toque que
ele queria que ela tivesse. Mordendo o lábio, ela gemeu.
A ponta do seu pênis substituiu seus dedos.
─Eu amo você, Holly. Eu escolhi você como minha esposa.
Ele deslizou dentro dela, centímetro após centímetro. Segurando as
mãos, ela engasgou enquanto ele brincava com seu clitóris com cada
mergulho de seus quadris. Ele estava montando sua vagina enquanto ele a
puxou para mais perto do orgasmo.
─Tão linda, toda minha.
Holly gritou quando com um impulso ele incorporou-se profundamente
dentro dela. Ele era tão longo e grosso que estava à beira da dor. Ela não se
importava, dando-se a ele quando a fodia duro durante todo o seu orgasmo.
No fundo ela ouviu vários gemidos masculinos, e quando ela virou a cabeça,
viu que eles estavam tocando-se. Nenhum outro pau era visível, mas suas
mãos estavam esfregando-se através de suas calças.
Ele a puxou para cima a fim de que ela estivesse no fim da mesa de
bilhar com seu pênis ainda profundamente dentro dela.
Duke levou os lábios até o dela, queimando-a viva, com a posse de seu
pênis e o toque de seus lábios. Ele a levou para o pico de felicidade, mais uma
vez, mas não iria deixá-la gozar. Duke usava o paletó quando ele fez sua
reivindicação.
─Eu amo você─, disse ele.
─Eu também te amo.
─Goze para mim.─ Sua única instrução e ela ficou em chamas em seus
braços, gritando seu nome. Ela segurou em cima dele durante todo o prazer
que inclinou a mundo. Ele apertou os braços em volta dela e rosnou enquanto
seu pênis se sacudiu, enchendo-a com seu esperma. Quando acabou, ela olhou
para cima quando ele tirou o paletó, colocando o corte de couro sobre seu
corpo. ─Minha, toda minha.
Ela sorriu para ele, tocando seu rosto.
Ele olhou por cima do ombro, e ela olhou para trás para ver a
intensidade nos olhares dos homens. Eles ainda estavam presos neles.
─Eu espero que vocês a tratem com carinho e respeito. Ela é do clube
agora. Voces nunca vão virar as costas para ela.
Todos eles se levantaram colocando suas mãos ao peito.
─Trojans para sempre.
Cada membro gritavam as palavras “Trojans para sempre”. O fervor
dentro deles o infectou. Isso era o que o clube era. Eles cuidaram de seus
próprios.
─Venha, eu vou te levar para o meu quarto,─ Duke disse, levantando-a
em seus braços.
Ela segurou-o quando ele fez o seu caminho em direção a escada. Alguns
homens viviam na sede do clube completamente, enquanto outros iam para
casa à noite. Duke levou-a até três lances de escadas até chegarem ao topo em
um quarto.
Ele colocou-a no chão, virando-a para olhar para ele.
─Obrigado─, disse ela, pressionando a palma da mão sobre o seu
coração. ─Você fez isso fácil para mim.
─Eu conheço você, Holly. Eu sempre vou fazer o que você precisa, mas
lembre-se, eu sou o único no controle aqui.
Holly sorriu para ele.
─Eu sei.
─Nunca pense que você pode me domar quando estamos na privacidade
de nosso próprio quarto. Eu quero o poder que me mostrou que você pode
dar.
Mantendo sua jaqueta, ela deixou cair a saia e a calcinha até que ela se
pôs diante dele.
─Como isso?─ Perguntou ela, dando-lhe um giro dela nua na frente
dele.
─Foda-se, baby, você é tão bonita porra.─ Ele levou-a para a cama,
mostrando-lhe exatamente o que ele queria na privacidade de seu próprio
quarto. Não tinha dúvida de quem estava no controle, e ela adorou cada
segundo.
Capítulo Treze
Três semanas mais tarde
Holly ajudou a carregar os bolos em direção ao jantar com Mary. Havia
uma competição acontecendo no restaurante que Mac tinha organizado. Eles
tinham duas entradas, uma delas de Mary, a outra Holly. O vencedor tem que
ter seu bolo adicionado ao menu.
Ela tinha resolvido em um bolo de cenoura tradicional, enquanto Mary
cozinhou um de chocolate duplo, bolo fudgy. Não ia ser, sem dúvida, o
vencedor, mas estava se oferecendo para ser um pouco divertido. Os Trojans
iam estar presentes para a degustação dentro da lanchonete, que estava
provando ser um grande sucesso. Eles entraram na lanchonete para ver algo
na faixa de uns cinquenta bolos.
─Aqui, Holly─, disse Mary, apontando para dois lugares vazios para elas
colocarem os seus bolos.
─Esta é uma participação incrível.─ Holly usava uma das jaquetas de
couro do duque, que mostra sua reivindicação como sua esposa. Ninguém
mexeu com ela. Quando ela viu Julie, a outra mulher ficou longe dela. Holly
não era estúpida. Julie estava planejando algo.
─Sim, isso vai ser divertido.─ Mary deu um passo atrás, colocando um
pouco de cabelo que tinha caído para fora de seu rabo de cavalo.
Elas estavam fazendo progresso no casamento de Holly. A escolha do
vestido tinha sido reservado na cidade. Holly já sabia o vestido que ela queria.
Ela tinha uma boa imagem dentro de sua cabeça. Ela só esperava que o
projeto já estivesse disponível. Não havia nenhuma maneira que ela estava
esperando por um vestido ser feito para tornar-se a mulher de Duke, em
todos os sentidos da palavra.
─Eu não tenho chance de ganhar. Não há nenhuma maneira de vegetais
prevalecer sobre o chocolate ─ disse Holly, rindo.
Ambas sairam da lanchonete para tomar o último tempo do sol. Depois
de hoje, Holly tinha visto a previsão não era boa. O tempo frio foi fazendo o
seu caminho em direção a eles, sem nenhum sinal de que desapareceria.
─Você ouviu o que aconteceu com Phil?─ Perguntou Mary.
─Não, o quê?─ Ela tinha estado ocupada com o casamento e não tinha
tempo para ouvir fofocas.
─Ele foi demitido. Trisha, a mulher que trabalha com as principais
mesas, disse que David chamou Phil em seu escritório. Havia um monte de
gritos e a última coisa que David disse a Phil era conseguir o inferno fora de
seu escritório.─ Mary continuou falando como eles estavam, aquecendo-se ao
sol. No último par de semanas, sua amiga parecia mais saudável, melhor do
que ela já tinha visto.
─Você acredita nisso?
─Sim. Eu sempre te disse que eu não gostava dele. Ele era estranho─,
disse Mary.
Como se falar sobre ele o fez aparecer em carne e osso, Phil caminhou
até ela.
─Hey, Holly, posso falar com você um segundo?
Holly fez uma careta. Era estranho ver Phil sem seu uniforme.
─Erm, com certeza.─ Ela olhou para Mary, que estava balançando a
cabeça. ─Eu vou estar de volta em um momento.
Ela seguiu Phil longe de Mary.
─Acabei de ouvir que você foi demitido. Isso é verdade?─ Ela
perguntou, enfiando as mãos para trás em seus bolsos.
─Sim, não é exatamente o meu melhor momento.─ Ele olhou para ela e
a jaqueta. ─Eu vejo que você subiu no mundo.
─Se você está aqui apenas para me insultar─, disse Holly, voltando-se
para voltar para sua amiga.
─Foda-se─, disse Phil, gritando a palavra. ─Não tome isso pessoal.
O som das rodas chiando encheu seus sentidos. Antes que ela tivesse a
chance de reagir, Phil deu um soco em seu rosto.
Tudo ficou escuro.
****
Duke parou na lanchonete, antecipação enchendo-o. Holly havia
deixado sua cama naquela manhã, fazendo o seu caminho para a cidade em
direção a Mary antes que ele tivesse a chance de a foder. Ele se perguntou
como ela se sente sobre foder ao ar livre, contra a parede. Seu pênis estava
duro, implorando por ela. Tinha sido difícil ficar no clube pensando em sua
mulher.
─Por que estamos de acordo com isso?─ Perguntou Pike, chegando a
ficar ao lado dele.
─O que há de errado em tentar algum bolo?
─Conhecendo a minha sorte, Mary colocou no dela veneno de rato.
Pike lhe tinha dito a verdade sobre o que aconteceu com Mary. Ele disse
a Holly a verdade. Eles ficaram juntos, tiveram relações sexuais, e Pike tinha
avisado a Mary sobre o que ele gostava no quarto. Mary não tinha gostado, e
por isso não ia haver nada entre eles. Duke sabia que havia mais para a
história, mas ele tinha deixado quieto. Não houve utilização em causar
qualquer tipo de argumento.
Holly também tinha recuado vendo como Mary estava mais feliz por
estar além de Pike. Eles viraram na rua do jantar e tudo parou. Havia uma
ambulância e um grupo de homens cercando uma mulher no chão. Mac
estava no centro, olhando completamente apavorado.
Andando perto, Duke ficou chocado ao ver Mary em uma maca.
─Eu sinto muito, só a família é permitida─, disse o paramédico,
empurrando Mac de lado.
─O que aconteceu?─ Perguntou Duke.
─Você não responde a sua porra de telefone?─ Mac avançou na direção
deles. Duke olhou para trás para ver que Pike ficou pálido.
─O que diabos aconteceu?─ Duke deu um passo adiante, agarrando a
camisa do Mac. Eles claramente perderam alguma coisa.
─Vimos toda a porra. Phil, ele levou Holly. Queria falar com ela ou algo
assim. Mary não estava fazendo nenhum sentido.
O sangue nas veias de Duke gelou. Phil, Holly? Que porra é essa que
tinha acontecido?
─Diga-me desde o início do caralho.
─Phil bateu em Holly. Bateu-a, agarrou-a, ao mesmo tempo a porra de
um caminhão preto parou na frente deles. Mary gritou o nome dela, mas
ninguém parou. Correram-na. Mary pulou para a van, mas não se moveu para
fora do caminho. Eles atropelaram ela, derrubando-a. ─ Mac passou a mão
sobre o rosto.
─Eles?
─Phil e quem estava na van. Eu não sei, Duke. Foda-se, eu tenho que ir
para o hospital. ─Mac deixou-os sozinhos, indo para seu carro.
Voltando-se para os seus meninos, Duke viu a raiva em todos os seus
rostos. Russ estava segurando por um fio.
─Algum desgraçado tomou minha filha.─ Russ rangeu os dentes.
─Nós vamos traze-la de volta.─ Ele olhou para Pike. Seu olhar estava no
carro desaparecendo do Mac. ─Pike, você está comigo ou com Mary?
Pike virou os olhos torturados até Duke.
─Estou com você. Ela nunca vai me perdoar se eu não conseguir Holly
de volta.
Concordando, Duke voltou para sua moto, assim como seu telefone
celular tocou. Olhando para baixo na tela, viu que era Matthew. Xingando, ele
atendeu a chamada.
─Filho, eu não tenho tempo.
─Papai, mamãe tá fudida. Quero dizer realmente fodida.
Parecia que Matthew estava segurando os soluços. Duke ficou tenso.
─O que está acontecendo?─ Perguntou.
─Alguns caras vieram para a casa. Eles estavam falando sobre você,
Holly. Mamãe continuou chamando um cara de cachorro. Eu não sei o que
isso significa. Eles, pai, eles me nocautearam. Eu acho que estou no porão da
casa da minha mãe.
Ele ia matar Dawg, e ele estava indo para certificar-se de que Julie não
pudesse chegar perto de seu filho novamente.
─Ouça-me, Matthew, estou enviando um dos meninos para você. Você
segure firme.─ Depois que ele assegurou seu filho, ele se virou para Russ,
deixando todo o clube saber o que estava acontecendo. ─Você vai buscar o
meu menino?
─Só se você pegar minha menina.
Ele balançou a cabeça, segurando sua mão para fora.
─Você sabe onde eles estão?─ Perguntou Pike, montando sua
motocicleta.
─Não, mas Diaz vai saber. As equipes de Dawg tem a minha menina.─ E
sua ex-mulher tinha dado a ela para cima. A cadela estava indo morrer.
Capítulo Quatorze
─Estamos à espera de Duke que pagar por ela. Eu não dou a mínima
para o que você queria. Eu quero o meu dinheiro─ Dawg disse, gritando as
palavras a Julie.
Holly assistiu os dois irem para trás e para frente. Ambos estavam
loucos. Eles tinham levado-a, e agora eles estavam discutindo sobre o que
fazer com ela.
─Ela é uma puta.
─Você é uma porra louca,─ disse Holly, gritando com toda a sala. Ela
levou a mão ao rosto ardendo. Sua cabeça parecia que ia explodir. Ela estava
com tanta dor, e foi tudo culpa desta cadela. No momento que ela tinha
acordado na parte de trás do caminhão, tinha estado em um pesadelo. Ela
havia sido contida no chão. Quando a traseira do caminhão se abriu, eles
cobriram seus olhos quando eles arrastaram-na para essa porra de lugar. No
momento em que removeu a venda, ela viu Julie, e ela sabia que estava
fodida. Ela não podia acreditar que Julie seria tão estúpida.
─Cale a boca,─ disse Dawg, olhando para ela. ─Você me disse que iria
me dar uma grande merda de pagamento.
Julie sorriu para o homem grande.
─Ela vai. Duke vai pagar pela puta. Você pode usá-la também. Você
pode fazer o que diabos você quer com ela.
─Não, você não pode─ disse Holly, sabendo que Julie queria que ela
fosse estuprada.
O olhar maligno no olho de Julie não poderia ser confundido com
qualquer outra coisa. Ela estava tão chateada e assustada. Julie estava sob
efeito de drogas, e seus associados pareciam ainda mais altos. Dawg já havia
batido nela por gritar com ele. Ele não gostava dela gritando. Seu lábio foi
dividido, estava inchado e doendo. Quando ela ficasse livre, ela queria matar
Julie.
─Você me toca e você não tem nenhuma chance de sobreviver.
─Ignore-a, Dawg. Ela não sabe o que ela está falando. Eu faço. Eu sei o
que eu estou falando. Tire-a de cena e Duke vai voltar para mim. Vou dar-lhe
todo o dinheiro que você quer.─ Julie tentou ronronar, mas Dawg deu de
ombros com ela.
─Saia de perto de mim. Sua boceta de merda.
Olhando em volta dela, Holly olhou para o chão.
Phil estava nocauteado no chão, o sangue do ferimento à bala. Ele
tentou exigir mais dinheiro, chantageando-os com a evidência que ele tinha
sobre todos eles. O coração de Holly estava correndo. De forma alguma ela ia
sair dessa com vida, e seus pensamentos não melhoraram quando ela olhou
para Phil. Se ele estava morto, ela não tinha a menor chance. Estes homens
eram instáveis. Seus olhos estavam vidrados das drogas que tinham tomado.
Olhando para a esquerda, ela viu outro homem cheirar um pouco de pó
branco. Que diabos tinha Julie se metido? Todo esse sequestro foi meia-boca,
e não planejado.
─Você deve levá-la, Dawg. Duke não gostaria dela mais e você pode usála em um dos seus clubes. Ela ganharia um monte de dinheiro.
Dawg agarrou Julie em torno da garganta.
─Não transforme isso em algo pessoal. A única coisa que me interessa é
o dinheiro e isso só.
─Lidar?─ Perguntou Holly. ─Você é louca por ter confiado nela. Duke
nunca vai fazer um acordo com você.
─Cala a boca do caralho.─ Dawg lançou Julie longe o suficiente para
pousar mais um golpe para sua bochecha. Holly viu estrelas enquanto ela
olhava para o chão de cimento. Ela não tinha a menor ideia de onde estava.
─Se Duke quer ver sua bunda gorda de novo, ele vai fazer o que eu digo.
Pressionando uma mão ao rosto, ela olhou para cima a tempo de ver
Julie sorrindo para ela. Ela odiava essa mulher.
─Onde está o Matthew?─ Perguntou Holly.
O sorriso deixou o rosto de Julie.
─Você coloca-o em perigo você vai estar no topo da lista de matança de
Duke. Mesmo que ele não possa me salvar, você está morta de qualquer
maneira.
─Cale-a ─ disse Julie.
Holly gritou quando ela levou um chute no estômago. Agarrando seu
estômago, Holly lutou contra as lágrimas que ameaçavam transbordar. A dor
bateu ao longo de todo o seu corpo. Ela precisava lutar para dar a Duke tempo
para encontrá-la.
─Ligue para ele,─ Dawg disse, olhando para Julie.
Este era totalmente fodido.
─O quê?─ Perguntou Julie, parecendo confusa
─Ligue para o seu velho. Quero este negócio feito.
Olhando para cima, viu que Dawg tinha uma arma apontada para sua
cabeça. Fechando os olhos, Holly pensou em Duke, Matthew, Mary, seus pais,
o clube, todas as pessoas que ela amava e não teria a chance de dizer adeus.
Ela não iria caminhar até o altar com o homem que amava.
Segurando em um soluço, ela pensou em Duke. Seu toque quente
quando ele a abraçava, acariciava. Ela iria pensar sobre ele, e a morte seria
bem-vinda.
─Você não precisa me ligar, ─ disse Duke. ─Eu já estou aqui.
Abrindo os olhos, Holly gritou quando as balas começaram a voar.
Alguém jogou seu corpo sobre ela, escondendo-a.
─Fique quieta, Holly.─ Raoul rosnou as palavras em seu ouvido,
protegendo-a.
Ela não se permitiu pensar sobre o que estava acontecendo. O clube
tinha vindo por ela.
Minutos se passaram, que pareceram horas. Finalmente Raoul a puxou
para seus pés. Olhando ao redor da sala, ela viu todos da tripulação de Dawg
mortos. Pike estava cuidando de uma lesão no braço. O que a fez parar foi a
arma que Duke tinha apontado para a cabeça de Julie.
****
Duke olhou para a mulher que deu à luz seu filho. Ele estava esperando
por uma coisa e depois essa mulher estaria fora de sua vida para sempre. Ela
não se moveu quando ele tinha a arma apontada para ela.
─Holly?
Suas mãos em volta de sua cintura. O cheiro de suor a rodeava. Olhando
para baixo, viu o machucado no rosto. Eles tinham a machucado. Virando a
cabeça para a esquerda e para a direita, ele olhou em seus olhos.
─Você está bem, baby?
─Eu estou bem.─ Ela sorriu para ele. ─Você veio por mim.
─Sempre.
─Então você afirmou ela como sua “Senhora” porra ─ disse Julie,
zombando ─ Eu deveria saber. Você estava sempre ofegante na sua bunda
menor de idade.
Vamos, Russ.
Seu celular tocou. Ele soltou Holly tempo suficiente para pegar o
telefone e atender a chamada.
─Ele está bem?
─Sim. Ele tem um par de contusões. Vou levá-lo para o hospital.
─Bom. Coloque-o na linha.
─Pai?─ Matthew perguntou segundos depois.
─Sou eu.
─Pai, eu não quero vê-la de novo. Eu prometo.
─Chegue ao hospital. Eu vou lidar com esta merda.─ Ele desligou o
telefone e olhou para Julie.
─Eu sinto muito, Duke ─ disse ela, soluçando.
Ele não foi afetado por suas lágrimas. Ela colocou sua mulher em perigo,
machucou seu filho. Julie tinha usado todas as suas chances. Ele tinha
avisado a ela, mas ela não tinha escutado.
─Será que você realmente mataria a mãe de seu filho?─ Perguntou ela.
─Eu vou ficar melhor. Vou ser melhor.
─Você está certa. Eu não poderia matar a mãe do meu filho, mas eu
poderia matar a mulher que colocou a minha família e o clube em perigo ─.
Sem qualquer remorso em tudo, Duke disparou sua arma. Julie caiu no chão
com um único furo de bala na testa.
Holly virou a cabeça dela contra o seu corpo.
─Podemos ir?
─Sim.─ Assumindo a liderança, ele fez o seu caminho para fora do
armazém, e ordenou a seus homens para limpar a merda. ─Nós temos que ir
para o hospital.
─Por quê?
─Mary foi atropelada. Seu pai vai levar o meu filho pra lá também.─ Ele
segurou seu rosto, forçando-a a olhar para ele. ─Eu amo você, Holly.
─Eu também te amo.
─Estou tão triste.
Ela parou de falar, pressionando um dedo sobre os lábios.
─Não, você não precisa pedir desculpas para mim. Você não é
responsável por Julie ou Phil.
Ele tinha visto que a ganância tinha matado Phil. Tomando-lhe a mão,
eles se dirigiram em direção ao hospital com Pike seguindo de perto eles.
Holly manteve sua cintura. Quando desceu da moto, ele parou antes de
entrar.
─Por que você não surtou em mim?
─Porque ela merecia ser morta. Eu sou sua “Senhora”, Duke. Eu sou fiel
a você e ao clube.─ Ela foi na ponta dos pés e beijou sua bochecha.
Ele tinha acabado de cair no amor com sua mulher tudo de novo. Ela
realmente era uma beleza.
****
Dois dias depois
Mary olhou para a porta à espera de ver Holly. Sua amiga deveria estar
pegando-a para levá-la para casa. Quando ela viu Pike, ela congelou. Ela não o
tinha visto desde aquela noite, quando ele tomou sua virgindade e arrancou
seu coração. Ela nunca seria boa o suficiente para ele. Suas advertências
tinham sido lidas altas e claras.
─Eu pensei que Holly estava vindo para me pegar.─ Ela deveria ficar no
rancho com Holly e Duke até sua perna curar-se. Além de uma série de
contusões, a perna quebrada era tudo o que restava dela tentando tirar Holly
do caminhão.
─Ela está vindo.
─O que você está fazendo aqui?─ O som de sua voz quebrou seu
coração. Ela poderia fingir por muito tempo que ela não estava doendo, mas
no momento em que Pike entrou em sua vida, a dor voltou. Ela foi quebrada
por dentro. Não havia nenhuma maneira de consertar a dor. Ela tinha
tentado. Mac tinha prometido cuidar dela enquanto sua perna recuperava-se.
Ela negou-lhe. Mary não queria levar outro homem diante. Ela não estava
namorando ninguém.
─Eu queria vir e vê-la, certificar-me que você estava bem.
─Eu estou bem.
─Eu não quero que nada seja estranho entre nós, Mary. Duke e Holly,
eles vão se casar. Ela é sua esposa. Você vai estar em torno do clube por causa
dela.
─Você quer que eu deixe de ser sua amiga?─ Perguntou Mary. Ela não
faria isso, nem mesmo por Pike.
─Não.
─Bom.─ Ela olhou para a bolsa. A medicação para a dor que ela tinha
tomado não poderia fazer muito para aliviar a dor em sua perna. Não havia
nenhuma medicação para atenuar a dor em seu coração.
─Eu preciso que você saiba que o que eu fiz foi para o seu próprio bem.
Fechando os olhos, ela contou até dez, na esperança de que ele iria
embora. Ele não foi. Pike se aproximou dela. Ele não sabia que ele estava
rasgando seu coração para fora e batendo nele?
─Por favor ─ disse ela.
Ele acariciou a parte de trás de seu pescoço. Seu toque apenas agiu como
um lembrete para o que ele tinha feito com ela todas aquelas semanas atrás.
─Mary?
Saindo do seu toque, ela pegou as muletas, colocando-as debaixo de seus
braços.
─Você não consegue me tocar, lembre-se. Eu sou o material que não tem
idade, e a única coisa que você me quer é para se perder em uma boceta. Você
não pode ser fiel a mim. Deixe-me sozinha, Pike. Eu não quero ter nada a ver
com você.
Antes que ele pudesse dizer qualquer coisa mais Holly apareceu na
porta. Ela colou um sorriso no rosto, virando as costas para Pike. Se ela
pudesse ter seu coração fora dele tão facilmente.
Epílogo
O boato foi um motim sobre as ações de Phil naquele dia. Ninguém
encontrou um corpo, e para surpresa de todos, a tripulação de Dawg
desapareceu. Trojans MC não foi sequer suspeito de estar envolvido. Holly
disse às pessoas que perguntaram, que ela foi capaz de esgueirar-se para fora
do caminhão quando ele tinha chegado a uma parada. Ela manteve-se com a
sua história. David, o Sheriff, foi à procura de outro homem para tomar o
lugar de Phil. Muitas pessoas não estavam se aplicando para a posição.
Holly teve seu casamento de Natal dentro do clube. Mary foi sua dama
de honra, enquanto Pike se tornou padrinho de Duke. Quando ele veio para a
dança, Mary parecia que ela queria dar com o joelho nas bolas de Pike. Com a
perna ainda em gesso, os homens que dançavam com ela abraçaram-na para
que ela pudesse entrar na brincadeira também. Duke prendeu a mulher,
levando-a para a dança, e quando a noite chegou, ele levou-a a sua fazenda.
Eles ainda estavam dando os últimos retoques na fazenda com a ajuda de
Matthew.
O que tocou Duke foi quando Matthew pediu para Holly adotá-lo,
tornando-se sua madrasta. Duke não teve um problema. Ele voluntariamente
compartilhou tudo o que ele tinha com sua mulher.
Eles viram o Ano Novo juntos no clube. Todo mundo estava em seu
melhor comportamento quando Matthew e um par de outras crianças
estavam presentes. Duke sentou-se na parede perto de sua moto com sua
mulher em seus braços. O amor que ele sentia por ela era difícil para ele
controlar. Ele não achava que era possível cair cada vez mais apaixonado por
ela. Ele tinha sido enganado. Holly é dona de seu coração, corpo, mente e
alma. Ela segurava o controle sobre cada parte dele, mas ele segurou o mesmo
controle sobre ela.
─Duke ─ disse ela, gritando sobre os fogos de artifício explodindo no
céu.
─Que bebê?
Ela inclinou a cabeça para trás e sorriu para ele.
─Estou grávida.
Ele congelou, olhando para ela.
─Você está grávida?
─Sim ─ Ela colocou a mão sobre o estômago. ─Eu esqueci de tomar a
pílula. Estou grávida.
Em resposta, ele segurou seu rosto, beijando-a até que ambos estavam
sem fôlego.
─Você está feliz?─ Perguntou ela.
─Mais do que você pode imaginar.
Ele segurava um tesouro em seus braços. Ao contrário de um monte de
homens que permitiu o seu tesouro fugir, ele estava indo para manter Holly
com ele. Ela era sua alma gêmea, a outra metade dele.
Fim
// LIVRO
Quando a Ex Volta +18
Duque quis Holly por um longo tempo, mas ela era
muito jovem, muito inocente, e ele era casado. Agora,
ela é mais velha e ele esperou tempo suficiente. Ela vai
ser sua.
Holly cresceu na vida MC. Seu pai já foi presidente do
Trojans MC antes que ele entregasse o martelo para
Duke. Ela se recusa a tornar-se parte da vida como
sua mãe foi. Ser uma “Senhora” é a última coisa que
ela quer.
Ele esperou a sua vez e agora ele não vai deixá-la
ir. Holly é sua para controlar, para foder e fazer
amor. Ele fará tudo em seu poder para reivindicar a
sua mulher, mas o que vai acontecer quando Holly
descobrir a verdade sobre o clube? Quando sua exesposa tentar machucá-la, Duque terá que fazer uma
escolha. Ele pode matar a mãe de seu filho, ou ele vai
proteger a mulher que possui o seu coração